Papel gay no cinema
por Redação MundoMais
Sexta-feira, 15 de Abril de 2011
Cauã Reymond, em papel gay no longa "Estamos juntos"Será no dia 10 de junho a estréia do aguardado longa Estamos Juntos, com o belíssimo Cauã Reymond no papel de um DJ gay. Leandra Leal também protagoniza o filme, dirigido por Toni Ventura (de Rita Cadilac, a Lady do povo).
Para Carmem (Leandra Leal), uma jovem e talentosa médica, o mundo começava a se moldar conforme seus planos: uma vida independente na agitada São Paulo, ao lado do seu divertido amigo DJ, Murilo (Cauã Reymond), e distante das amarras da cidade provinciana de onde veio. Mas quando sintomas de uma grave e inesperada doença surgem na vida desta médica residente, sua rotina se transforma e ela passa a se relacionar cada vez mais com um enigmático homem (Lee Taylor) ao mesmo tempo em que se entrega a uma intensa paixão com o impetuoso músico Juan (Nazareno Casero). Em Estamos Juntos, Carmem fará com que as duas realidades em que vive se confrontem, mesmo que elas acabem conquistando ou destruindo uma à outra.
O papel de Cauã - Na pele de um DJ homossexual, o ator Cauã Reymond declarou que não teve problemas em protagonizar um beijo com o ator argentino Nazareno Casero. “Ele é bem resolvido e eu também. Então, não teve crise. Demos dois tapinhas nas costas. Perguntei: É isso o que a gente vai ter que fazer?”, revelou ele sobre os bastidores do longa. Para interpretar o papel, Cauã fez laboratório em clubes gays como a The Week, e conversou com profissionais da área.
Sobre o que achou de beijar um homem, Cauã foi enfático: “No ‘ação’ a gente fez, mas barba espeta e não é legal. Os argentinos têm muita barba (risos).”
Confira o trailer do filme
nossa parece ser muito interessante vou assistir!!!!!!sou hiper fã do Cauã ele é um gato!!!!!!!!!!!!!!!
Wow! Great thninikg! JK
Engraçado nee.. ainda tem homofobicos quem vem aqui pra deixar comentarios preconceituosos... ai me pergunto... o que esses ' homens ' estao fazendo num site voltado para o publico gay ??? ai ai ai, esses ' homens ' por vezes sao burros como uma porta, e mais moça que um travesti !!! ngm merece...
No filme com a "Divã" ele ja foi na TW-Rio... ele já faz laboratório há anos!:) sucesso e bora ver o filme!
Cauã Reymond, COMO SEMPRE LINDOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Esse ator argentino - nossa ! - que gato... Mais interessante e bonito que Cayã Raymond, pelo menos para meu gosto.
1º, 2º, 3º e ...................................Mente peq. d+a +caba nisso mesmo...vão fazer algo mais produtivos seus viados e bichas enrrustidas.
Nono!!!!
Muito blá, blá,blá, mas roteiro que é bom mesmo, tá longe disso. Já estou me candidatando a um roteirista, visto que essa posição de trabalho incita muito o público a ver ou não um filme. No caso ai, certas brechas ficam muito vísíveis e empobrece a sinopse. Ora. A um médico, propriamente dito, pressupõe-se severos equilíbrios, físico, mental, espiritual, emocional etc.Ainda que na realidade o adverso possa ocorrer, não é o que se preconiza.(Minha críitca não postula espaço de crítico na cinefilia nacional, mas tão somente expressarminha intenção de ver filmes cada vez melhores serem produzidos, ou estarei mal intencionado?) O padrão do médico, que a rigor dever passar segurança na orientação do cuidado com a saúde, ao menos aí nessa produção não ocorre. Então isto restringe o espectro do público a uma selete comunidade de resdentes. Se for esse o proposito da produção??tudo bem, está excelente. Para o público em geral, em nem me refiro à conunidade glbt, não transmite qualquer acréscimo de informação, nem ajuda na divulgação da precariedade legal a qual a classe está submetida. A representação especificada na tela expõe uma relativa "promiscuidade" de saúde pública para à qual os agentes contribuem e se submetem concomitantemente. Parabéns pelo título. Faz sentido, portanto. Perceberam? Nada é por acaso.Em diversas oportunidades os cineastas brasileiros não tem conseguido manifestar genuinamente o inteligente talento e brilhantismo que possuem, também para a sétima arte. Cabe analisar porque!!! Reforço o pedido para que haja alguma transformação na forma pensamento, verbalização e comportamento do brasileiro e coisa do tipo poderia verificar-se no cinema. Creio até que, não menosprezando a interpretação de Lelé, a Fernanda Torres, faria melhor o papel. Pelo transito psicótico do personagem da Carmem. ora frívolo(a) ora enganjada, ora corporativa, sei lá..Estamos Juntos não emplaca em bilheterias não, está mais paraum documentário de psicoanalise bem trivial. Pena. Verba de incentivo de Audio Visual pelo ralo.Aff Meu San Charlim Chaplim!!!
O cinema brasileiro tem mostrado sua evolução nos últimos anos. Na verdade, quem o critica desconhece que, há várias décadas, a cinematografia verde-amarela tem conquistado prêmios internacionais de grande valor. Parece que as pessoas tem descoberto nosso cinema por força de alguns filmes que fizeram muito sucesso de público, como os espíritas, a exemplo de Chico Xavier e Nosso Lar. Tomara que os diretores e roteristas do Brasil façam, cada vez mais, produções que examinem a realidade homossexual, a exemplo dos filmes argentinos, como "Plata Queimada" . Há muito desse público a ser seduzido para a frente das grandes telas, porque nem todos nós somos fúteis, ignorantes e vazios de conteúdo e reflexão sobre a vida.