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Conscientização

Hoje é o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. Faça sua parte, previna-se!

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 01 de Dezembro de 2011

"As porcentagens divulgadas oficialmente subestimam o número real", alerta o médico.

Nesta quinta-feira (1º), durante a abertura da "14ª Conferência Nacional de Saúde", celebra-se o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. A campanha deste ano, com o slogan “A aids não tem preconceito. Previna-se”, dará enfoque aos jovens homossexuais de 15 a 24 anos das classes C, D e E. Isso porque, segundo o Ministério da Saúde, os rapazes dessa faixa etária têm aumentado as porcentagens de contaminações. O número de infecções por HIV teria diminuído com relação aos anos anteriores, assim como o número de mortes pela Aids. Porém, segundo especialista, isso não significa que a quantidade de casos de Aids tenha reduzido, nem, tampouco, que estejamos diante de perspectivas positivas quanto à doença.

Ao longo da semana, unidades de saúde vão realizar salas de espera e distribuição de folhetos para informar sobre a doença e a prevenção. Também será feita a divulgação da campanha deste sábado (3), quando a população será incentivada a realizar testes para identificar o vírus HIV e a sífilis. O objetivo é a captação precoce de casos assintomáticos, mas que são soropositivos. Ou seja, pessoas que são HIV+, mas que ainda não apresentaram nenhum sintoma da Aids. Além disso, a meta é estimular a prevenção, principalmente entre os jovens, e conscientizar a população sobre o combate ao preconceito.

De acordo com o Ministério da Saúde, 0,6% da população brasileira entre 15 e 49 anos é portadora do vírus. Mas, segundo o médico Mauro Schechter, chefe do laboratório de pesquisas em Aids do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, as perspectivas em relação à prevenção da doença não são positivas.

"As porcentagens divulgadas oficialmente subestimam o número real", alerta Schechter. "Esses números são para a vigilância, mas não podemos nos prender a eles. A quantidade de novas infecções diminuiu, e o número de mortes de pacientes com o vírus também. Isso parece bom, mas, por outro lado, se o número de mortes diminuiu, as pessoas com o vírus estão vivendo mais tempo com a doença, aumentando as chances de transmissão para outras".

A preocupação do médico é justamente a da campanha: o número de pessoas que se previnem ainda é baixo. Há quatro formas de contrair o vírus HIV: entre pessoas, através de transfusão de sangue ou em relações sexuais sem preservativo; e da mãe para o filho, durante a gravidez ou por ocasião do aleitamento. A boa notícia é que o aumento de testes rápidos diminuiu o número de crianças contaminadas por ocasião da gravidez da mãe, sendo a meta do governo para 2015, erradicar esse tipo de transmissão. A má notícia é que a informação não tem sido suficiente para a população se prevenir.

J.F., 24 anos, descobriu há três meses, quando fez exames médicos para um novo emprego, que estava com o vírus HIV. Nem ele, nem o companheiro de quem contraiu o vírus sabiam. Segundo o jovem, o apoio da família e dos amigos foi fundamental, mas ainda existe muita ignorância em relação à doença.

"A gente sempre acha que não vai acontecer com a gente", admite. "Hoje, eu vejo muitas pessoas que têm medo da Aids, por pura ignorância mesmo. Eu fiquei assim quando descobri, mas depois percebi que podia ter uma vida normal. Para mim o que mudou foi que hoje eu ajo com responsabilidade. Mas eu já devia fazer isso antes. Acabei descobrindo da pior forma e muita gente acaba descobrindo assim. Hoje eu sei que preciso me prevenir".

Segundo o jovem, muitas pessoas soropositivas tem dificuldade de se relacionar com outras por causa do preconceito que sofrem. O médico Schechter lembra que, apesar dos números indicarem aumento do número de infecções entre os jovens homossexuais, todos estão suscetíveis ao vírus.

"Muitos acham que os homossexuais têm mais chance de pegar Aids, mas isso depende do comportamento. Se o homossexual tem um parceiro e o heterossexual, cem, quem corre mais riscos? O risco não vem da sexualidade, vem do comportamento", explica Schechter.

Aids e preconceito

A ideia da campanha é mostrar que o soropositivo não deve se isolar dos demais. É preciso se aceitar e entender a doença para que os outros possam fazer o mesmo, segundo explica a psicóloga Elizabeth Carvalho.

"Alguns pacientes trocam o rótulo do remédio, não tomam a medicação na frente dos outros, vivem escondidos", pontua. "O preconceito ainda é um grande problema, tanto de quem tem a doença como dos que não tem".

Na hora de se prevenir, a psicóloga destaca o papel da mídia. "O que tinha que ser divulgado é que a prevenção deve estar acima de tudo. De amor, de confiança".

Lucinha Araújo e o filho Cazuza, que morreu em 7 de julho de 1990, vítima do vírus HIV.Lucinha Araújo e o filho Cazuza, que morreu em 7 de julho de 1990, vítima do vírus HIV.

Outra iniciativa para combater o preconceito e estimular a prevenção está sendo tomada pela "Sociedade Viva Cazuza". Nesta quinta-feira, a fundação lança o Prêmio Cazuza de Vídeo. Vencem os vídeos de 30 segundos que melhor abordarem a conscientização para o Carnaval 2012 com o tema “Você que se cuide”. Para Lucinha de Araujo, mãe de Cazuza, e idealizadora de mais um projeto, ainda falta conscientização.

"Dia Mundial de Luta Contra a Aids tem que ser todo dia. As pessoas perderam o medo da doença. Pensam 'se eu pegar, eu tomo o coquetel e fico bom'. É ignorância. As pessoas tem que refletir sobre o que é melhor: 'chupar bala com papel' ou pegar uma doença que fará com que você tenha que se tratar para o resto da vida?", indaga Lucinha.

Lucinha lembra-se, ao falar do filho, da necessidade de enfrentar os preconceitos e não ter medo da doença.

"O Cazuza não queria ser exemplo para ninguém. Mas o exemplo que ele acabou deixando foi o de coragem, não só de grandes músicas. Ele encarou a doença e mostrou a cara".

Teste do vírus HIV

No Brasil, existem duas formas de identificar o vírus. Os exames laboratoriais como o Elisa anti-HIV, cujo resultado final leva dias ou semanas para sair e os testes rápidos - realizados a partir da coleta de uma gota de sangue da ponta do dedo - que detectam os anticorpos contra o HIV em um tempo inferior a 30 minutos.

Qualquer pessoa pode realizar gratuitamente o teste para saber se possui o vírus HIV. Os testes para detectar o vírus HIV são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) sigilosa e gratuitamente nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), que são unidades da rede pública. Laboratórios da rede particular também realizam estes testes. Hoje, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil têm 20.019 adultos e 376 crianças e adolescentes portadores do vírus HIV em tratamento na rede.

08-01-2012 às 19:53 Preciso de ajuda.
Gente por favor me ajude! a seis meses descobrir que tinha o virus do HIV, com uma carga viral elevado e CD4 baixo, fiquei com muito medo, terminei o meu namoro de 2 anos e já estava de mal para pior, fiquei com medo de contar para ele, começei logo em seguida o meu tratamento, tenho boas condições financeiras fiz todos os exames o mais rapido possivil, e logo em seguida começei fazer uso das medicaçõe, por vezes tentei falar com o meu ex e ele não me deu ouvido. Acho que o meu maior medo era dele sair contando para todo mundo ma minha situação e pensar que foi eu que contaminei ele, ele tb nunca fez o teste. Hoje estou bem de saude mas a minha cabeça ainda continua com essa grande duvida se devo ou não contar para ele, ele não tem muitas condições sociais e vai depender do SUS no que pode piorar o caso dele caso ele precisar. Voces acham que eu devo chamar ele e contar tudo ou deixar o barco rolar e de que forma devo fazer isso, por favor me ajude, gosto dele e não queria que ele sofresse, hj ele já esta namorando com outra pessoa e esta super feliz e o que apresenta, tenho medo de acabar com essa alegria dele.
03-01-2012 às 14:02 Cada caso é um caso......
Não se deva encarar os pacientes de HIV da mesma forma. Eu, como portador, não tenho dificuldade nenhuma de reconhecer um portador com uma lipodistrofia acentuada. Hoje, ao passear no reduto, encontrei duas das antigas, que já até me relacionei. Infelizmente, estão com atrofia visível; uma, outrora, tinha uma bunda enorme, e, hoje, está completamente murcha, a outra, sem a massa muscular dos ombros, mas estavam, lá, caçando. Mesmo eu possuindo o HIV, não teria coragem de encará-las. Não tive os efeitos devastadores do coquetel, portanto não aceito a forma generalizada de que atendem os pacientes. Ou que se mude, ou eu próprio vou escolhar minha forma e local de tratamento. Por exemplo, vou dar um bom tempo, depois retorno. HIV é lento, não é EBOLA.
03-01-2012 às 10:22 Apelação Total
Hoje em dia, dificilmente, vê-se pacientes com SIDA, que é um conjunto de sintomas para caracterizá-la, mas como isso não ocorrre, os médicos representando a Secretaria, mudaram o discurso: pacientes que estão em tratamento são considerados portadores dela, mesmo sem nenhum sintoma, e, portadores do HIV seriam os que ainda não os procuraram. Esse novo pensamento deveria-se considerá-lo crime, pois, até formulários que, simplesmente, vinha como HIV, agora vêm com a sigla SIDA. Não me considero portador da SIDA, pois, não possuo o conjunto de sintomas, pelo contrário, tenho células de defesa em quantida maior em relação a pessoas normais. Eles ainda, ousadamente, continuam a amendrontar os portadores, como na época em que não se tinha o coquetel. Eu, com 20 anos de portador, após passar por esse atual procedimento, entrei em pânico, passei a olhar-me mais no espelho e procurar em mim esses sintomas da SIDA, mas, para a minha felicidade, não mudei em nada na minha aparência. Fiquei com o fator psicológico alterado, com medo; isso atrapalhou o meu cotidiano, no trabalho, na concentração nos estudos e só com o passar dos dias é que fui perceber que mais uma vez fui vítima daqueles que para garantirem o seu trabalho, partem para a apelação, sem dó, sem se importarem com as consequências em minha vida. Já vivi uma vida inteira desde que me contaminei, e tenho mais uma ou duas, três, pela frente, e não posso me deixar levar por pensamentos deturpadores. Como dizia Madre Tereza de Calcutá:- "a vida é um jogo, jogue-o". Fiz todos os exames que me pediram, mas não vou retornar por enquanto, preciso recuperar-me do trauma que mais uma vez me introduziram, sem falar que nasce um ódio aos que agem dessa forma. Beijos!!!!!!!!!!!!
30-12-2011 às 20:49 Edy
A melhor coisa para não contrair a titia, é comprar um consolo de néca enorme, prender a vácuo na porta do guarda roupa na direção certa do cuzinho e bater bolinho e pronto.
27-12-2011 às 13:18 A luta, agora, é contra os médi
Não suporto mais a maioria de médicos dos quais passei por consulta. Não aceitam de forma alguma a superação de vários pacientes sobre o HIV e a medicação, que corrompe alguns pacientes, mas não todos. Se você chega feliz no consultório, mascando chicletes, vindo de uma noite maravilhosa de amor e sexo, eles se rebelam a fazer de tudo para deprimi-lo; se os exames estão bons, eles começam a falar de outras doenças que supõem você estar. Por exemplo: uma certa doutora, que ao meu ver, ridícula, falou-me:- vou ver sua anemia; isso me soou esquisito, sem falar que ela estava muito mais pálida do que eu, além do que já havia diagnosticado-me tuberculoso sem nunca eu ter quaisquer sintoma e, também qualificou-me de sintomático, por eu ter-lhe dito que há alguns anos, sentira dor nas costa, supondo uma pneumonia. Conclusão, pedi um relatório e cai fora dela. No próximo que fui, disse-me que não dava retorno por mais de dois meses, indagando que gosta de ver o paciente. Ora, pois, penso no oposto; não quero vínculo com ninguém dessa área, apenas o tratamento de que sou de direito, pago impostos nesse país. Mesmo assim, fui seguindo com ele, até que, por uma alteração no rim e uma super-estimada ultra-sonografia, transferiu-me para um tal hospital. Lá a mesma forma de tratamento pessimista; formou-se uma certa equipe, acreditando que eu estava com a prestes sindrome da imunodeficiência, dizendo que o que estava afetando meu rim era o HIV, sendo que há tempos, ele não age no meu organismo, e na verdade, era um dos remédios, que é deletério ao rim e foi receitado a mim por uma outra médica que não levou em consideração ou não foi capaz de observar relatórios de muitos anos atrás, que já haviam acusado alteração no meu rim. Fazem de nós verdadeiras cobaias e não se preocupam nem um pouquinho em nos prejudicar, pois, sabem que nada lhes acontece, se falharem. Nesse tal hospital fui tratado mal por atendentes e não gostei nem um pouco da forma que se postam os médicos: com desprezo, autoritarismo e pessimismo. Vou pedir um relatório e irei na Secretária da Saúde ver se eu consiga um local tranquilo e discreto e um médico de que eu possa confiar. Não será fácil, mas tenho direitos, não sou obrigado a suportar desconfortos e mal atendimento. Sou, até, capaz de abandonar tudo, e só procurá-los quando estiver com a recrudescência da AIDS, coisa que duvido. Não suporto mais passar por ridículo, quando sei que tenho uma vida inteira pela frente, o muito que lutar e sonha. Beijos!
27-12-2011 às 13:18 A luta, agora, é contra os médi
Não suporto mais a maioria de médicos dos quais passei por consulta. Não aceitam de forma alguma a superação de vários pacientes sobre o HIV e a medicação, que corrompe alguns pacientes, mas não todos. Se você chega feliz no consultório, mascando chicletes, vindo de uma noite maravilhosa de amor e sexo, eles se rebelam a fazer de tudo para deprimi-lo; se os exames estão bons, eles começam a falar de outras doenças que supõem você estar. Por exemplo: uma certa doutora, que ao meu ver, ridícula, falou-me:- vou ver sua anemia; isso me soou esquisito, sem falar que ela estava muito mais pálida do que eu, além do que já havia diagnosticado-me tuberculoso sem nunca eu ter quaisquer sintoma e, também qualificou-me de sintomático, por eu ter-lhe dito que há alguns anos, sentira dor nas costa, supondo uma pneumonia. Conclusão, pedi um relatório e cai fora dela. No próximo que fui, disse-me que não dava retorno por mais de dois meses, indagando que gosta de ver o paciente. Ora, pois, penso no oposto; não quero vínculo com ninguém dessa área, apenas o tratamento de que sou de direito, pago impostos nesse país. Mesmo assim, fui seguindo com ele, até que, por uma alteração no rim e uma super-estimada ultra-sonografia, transferiu-me para um tal hospital. Lá a mesma forma de tratamento pessimista; formou-se uma certa equipe, acreditando que eu estava com a prestes sindrome da imunodeficiência, dizendo que o que estava afetando meu rim era o HIV, sendo que há tempos, ele não age no meu organismo, e na verdade, era um dos remédios, que é deletério ao rim e foi receitado a mim por uma outra médica que não levou em consideração ou não foi capaz de observar relatórios de muitos anos atrás, que já haviam acusado alteração no meu rim. Fazem de nós verdadeiras cobaias e não se preocupam nem um pouquinho em nos prejudicar, pois, sabem que nada lhes acontece, se falharem. Nesse tal hospital fui tratado mal por atendentes e não gostei nem um pouco da forma que se postam os médicos: com desprezo, autoritarismo e pessimismo. Vou pedir um relatório e irei na Secretária da Saúde ver se eu consiga um local tranquilo e discreto e um médico de que eu possa confiar. Não será fácil, mas tenho direitos, não sou obrigado a suportar desconfortos e mal atendimento. Sou, até, capaz de abandonar tudo, e só procurá-los quando estiver com a recrudescência da AIDS, coisa que duvido. Não suporto mais passar por ridículo, quando sei que tenho uma vida inteira pela frente, o muito que lutar e sonha. Beijos!
27-12-2011 às 13:18 A luta, agora, é contra os médi
Não suporto mais a maioria de médicos dos quais passei por consulta. Não aceitam de forma alguma a superação de vários pacientes sobre o HIV e a medicação, que corrompe alguns pacientes, mas não todos. Se você chega feliz no consultório, mascando chicletes, vindo de uma noite maravilhosa de amor e sexo, eles se rebelam a fazer de tudo para deprimi-lo; se os exames estão bons, eles começam a falar de outras doenças que supõem você estar. Por exemplo: uma certa doutora, que ao meu ver, ridícula, falou-me:- vou ver sua anemia; isso me soou esquisito, sem falar que ela estava muito mais pálida do que eu, além do que já havia diagnosticado-me tuberculoso sem nunca eu ter quaisquer sintoma e, também qualificou-me de sintomático, por eu ter-lhe dito que há alguns anos, sentira dor nas costa, supondo uma pneumonia. Conclusão, pedi um relatório e cai fora dela. No próximo que fui, disse-me que não dava retorno por mais de dois meses, indagando que gosta de ver o paciente. Ora, pois, penso no oposto; não quero vínculo com ninguém dessa área, apenas o tratamento de que sou de direito, pago impostos nesse país. Mesmo assim, fui seguindo com ele, até que, por uma alteração no rim e uma super-estimada ultra-sonografia, transferiu-me para um tal hospital. Lá a mesma forma de tratamento pessimista; formou-se uma certa equipe, acreditando que eu estava com a prestes sindrome da imunodeficiência, dizendo que o que estava afetando meu rim era o HIV, sendo que há tempos, ele não age no meu organismo, e na verdade, era um dos remédios, que é deletério ao rim e foi receitado a mim por uma outra médica que não levou em consideração ou não foi capaz de observar relatórios de muitos anos atrás, que já haviam acusado alteração no meu rim. Fazem de nós verdadeiras cobaias e não se preocupam nem um pouquinho em nos prejudicar, pois, sabem que nada lhes acontece, se falharem. Nesse tal hospital fui tratado mal por atendentes e não gostei nem um pouco da forma que se postam os médicos: com desprezo, autoritarismo e pessimismo. Vou pedir um relatório e irei na Secretária da Saúde ver se eu consiga um local tranquilo e discreto e um médico de que eu possa confiar. Não será fácil, mas tenho direitos, não sou obrigado a suportar desconfortos e mal atendimento. Sou, até, capaz de abandonar tudo, e só procurá-los quando estiver com a recrudescência da AIDS, coisa que duvido. Não suporto mais passar por ridículo, quando sei que tenho uma vida inteira pela frente, o muito que lutar e sonha. Beijos!
27-12-2011 às 13:18 A luta, agora, é contra os médi
Não suporto mais a maioria de médicos dos quais passei por consulta. Não aceitam de forma alguma a superação de vários pacientes sobre o HIV e a medicação, que corrompe alguns pacientes, mas não todos. Se você chega feliz no consultório, mascando chicletes, vindo de uma noite maravilhosa de amor e sexo, eles se rebelam a fazer de tudo para deprimi-lo; se os exames estão bons, eles começam a falar de outras doenças que supõem você estar. Por exemplo: uma certa doutora, que ao meu ver, ridícula, falou-me:- vou ver sua anemia; isso me soou esquisito, sem falar que ela estava muito mais pálida do que eu, além do que já havia diagnosticado-me tuberculoso sem nunca eu ter quaisquer sintoma e, também qualificou-me de sintomático, por eu ter-lhe dito que há alguns anos, sentira dor nas costa, supondo uma pneumonia. Conclusão, pedi um relatório e cai fora dela. No próximo que fui, disse-me que não dava retorno por mais de dois meses, indagando que gosta de ver o paciente. Ora, pois, penso no oposto; não quero vínculo com ninguém dessa área, apenas o tratamento de que sou de direito, pago impostos nesse país. Mesmo assim, fui seguindo com ele, até que, por uma alteração no rim e uma super-estimada ultra-sonografia, transferiu-me para um tal hospital. Lá a mesma forma de tratamento pessimista; formou-se uma certa equipe, acreditando que eu estava com a prestes sindrome da imunodeficiência, dizendo que o que estava afetando meu rim era o HIV, sendo que há tempos, ele não age no meu organismo, e na verdade, era um dos remédios, que é deletério ao rim e foi receitado a mim por uma outra médica que não levou em consideração ou não foi capaz de observar relatórios de muitos anos atrás, que já haviam acusado alteração no meu rim. Fazem de nós verdadeiras cobaias e não se preocupam nem um pouquinho em nos prejudicar, pois, sabem que nada lhes acontece, se falharem. Nesse tal hospital fui tratado mal por atendentes e não gostei nem um pouco da forma que se postam os médicos: com desprezo, autoritarismo e pessimismo. Vou pedir um relatório e irei na Secretária da Saúde ver se eu consiga um local tranquilo e discreto e um médico de que eu possa confiar. Não será fácil, mas tenho direitos, não sou obrigado a suportar desconfortos e mal atendimento. Sou, até, capaz de abandonar tudo, e só procurá-los quando estiver com a recrudescência da AIDS, coisa que duvido. Não suporto mais passar por ridículo, quando sei que tenho uma vida inteira pela frente, o muito que lutar e sonha. Beijos!
25-12-2011 às 13:23 O coquetel
O rei que mata 99% dos vírus HIV no organismo, impedindo a recrudescência da AIDS, mas, realidade não aceita por pessoas que sobrevivem do auxílio ao portador. Uma médica fazendo uma mega obra em sua residência, com financiamento longo e renda provinda do trabalho no setor de MI de um certo centro de referência em DST/AIDS. Ao saber da existência de portadores positivos com 20 anos e sem sintomas relacionados, entra em desespero e procura de todas as formas em torná-los sintomáticos, ora com depoimentos incomprovados, ora com exames super-estimados. Percebe-se o desconforto nessa área de infectologia, o medo de uma provável cura, porque os que se tratam, na recente edição da revista Science, prova que não transmitem o vírus. Ficam felizes quando cientista não conseguem investimentos para concluírem pesquisas, como ocorre num projeto da USP e outros, aqui mesmo, no Brasil. Por enquanto os que sofrem são os portadores que vencem o HIV, rompem barreiras, quebram mitos, mas são tratados como coitadinhos, que têm uma sobrevida e a qualquer hora se vão. Lamentável essa nossa rede pública de saúde, por não desmenbrar a forma de tratar os pacientes com HIV. Vivem expostos e ainda querem ter domínio sobre suas vidas. Esse desconforto e os aborrecimentos causados por sua insistência em achar que o HIV vai matar, em breve, será superado!
14-12-2011 às 21:47 HARD SEX
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