Contra a lei
por Redação MundoMais
Segunda-feira, 10 de Junho de 2013
Jean-Michel Colo (foto), prefeito de Arcangues, sudeste da França, se recusou a autorizar um casamento gay, alegando a lei aprovada recentemente no país como "ilegítima".
"De fato, recebi um pedido, mas informamos que não iríamos celebrar nenhum casamento gay em Arcangues. Cada um faz o que quer quando fecha a porta de seu quarto, mas se me perguntam como prefeito se eu apoio esta situação, diria que me sinto desconfortável", declarou o prefeito à AFP.
De acordo com os novos termos do Código Penal francês, um prefeito pode ser condenado por discriminação em caso de queixa e pode ser condenado a até três anos de prisão e a pagar 45.000 euros de multa. "A lei deve ser aplicada em todo o país, declarou Benat Gachen, presidente da associação que defende a comunidade LGBT na cidade.
12-06-2013 às 13:57 Arnold Filho
A França é um país de primeiro mundo. Tenho vontade de ir a Paris, capital francesa, cidade luz e belíssima. Mas, mesmo em países de primeiro mundo, existem indivíduos reacionários, retrógrados e que insistem em descumprir as leis, como esse prefeito de Arcangues, sudeste da França. Espero que seja penalizado, conforme prevê o Código Penal francês.
A França é um país de primeiro mundo. Tenho vontade de ir a Paris, capital francesa, cidade luz e belíssima. Mas, mesmo em países de primeiro mundo, existem indivíduos reacionários, retrógrados e que insistem em descumprir as leis, como esse prefeito de Arcangues, sudeste da França. Espero que seja penalizado, conforme prevê o Código Penal francês.
11-06-2013 às 12:36 francesa
essa michela aí tem até o colo no nome. ela gosta de sentar no colo dos bofes. vejam a cara da chupadeira ela adorrrrrraaaaaaaaa
essa michela aí tem até o colo no nome. ela gosta de sentar no colo dos bofes. vejam a cara da chupadeira ela adorrrrrraaaaaaaaa
11-06-2013 às 11:05 TONICO
BEM FEITO !!!!!
BEM FEITO !!!!!
11-06-2013 às 10:26 Ivan
Como dizer que uma lei assinada pelo presidente é ilegítima?! Merece sentir o peso da lei que pune os dissidentes. Só assim a França terá uma democracia respeitada e entenderão que o mundo moderno não tolera o conservadorismo e conceitos religiosos. Ainda bem que os homens mais importantes em instituições que comandam o que é direito ou não, não aderem ao machismo e às religiões.
Como dizer que uma lei assinada pelo presidente é ilegítima?! Merece sentir o peso da lei que pune os dissidentes. Só assim a França terá uma democracia respeitada e entenderão que o mundo moderno não tolera o conservadorismo e conceitos religiosos. Ainda bem que os homens mais importantes em instituições que comandam o que é direito ou não, não aderem ao machismo e às religiões.
11-06-2013 às 00:11 Paulo Henrique
"Cada um faz o que quer quando fecha a porta de seu quarto, mas se me perguntam como prefeito se eu apoio esta situação, diria que me sinto desconfortável". Ou seja, ele quer colocar a vontadezinha dele acima da lei.
"Cada um faz o que quer quando fecha a porta de seu quarto, mas se me perguntam como prefeito se eu apoio esta situação, diria que me sinto desconfortável". Ou seja, ele quer colocar a vontadezinha dele acima da lei.
10-06-2013 às 18:12 Arnold Filho
Não sei como isso será analisado pelo Judiciário da França, mas, na minha opinião, da mesma forma que esse prefeito francês disse que "cada um faz o que quer quando fecha a porta de seu quarto", eu digo que "cada um pode até se sentir desconfortável com esta ou aquela situação", mas o que interessa é que a lei deve ser cumprida, principalmente por aqueles que exercem cargos público, que é o caso do prefeito. Ou seja: ele não tem o direito de se recusar a autorizar qualquer casamento gay ou hétero, se a lei permite esse casamento. Agora é importante observar que a França é um país democrático e que respeita as leis vigentes. Assim, acredito que as pessoas que se sentirem prejudicadas, por esse veto do prefeito francês ao casamento igualitário, com certeza buscarão a reparação dos seus direitos.
Não sei como isso será analisado pelo Judiciário da França, mas, na minha opinião, da mesma forma que esse prefeito francês disse que "cada um faz o que quer quando fecha a porta de seu quarto", eu digo que "cada um pode até se sentir desconfortável com esta ou aquela situação", mas o que interessa é que a lei deve ser cumprida, principalmente por aqueles que exercem cargos público, que é o caso do prefeito. Ou seja: ele não tem o direito de se recusar a autorizar qualquer casamento gay ou hétero, se a lei permite esse casamento. Agora é importante observar que a França é um país democrático e que respeita as leis vigentes. Assim, acredito que as pessoas que se sentirem prejudicadas, por esse veto do prefeito francês ao casamento igualitário, com certeza buscarão a reparação dos seus direitos.
10-06-2013 às 17:34 kkkkkk
Só tenho a dizer a esse recalcado: aceita que dói menos, pipipi...
Só tenho a dizer a esse recalcado: aceita que dói menos, pipipi...
10-06-2013 às 16:45 dandara
Só meter a lei na bunita. 3 anos de prisao sendo a mocinha da cela. É isso q ela ker,. Olha essa carinha de quem gosta de sentar gostoso, arrannhar um azulejo, morder uma fronha....Conheço de longe!
Só meter a lei na bunita. 3 anos de prisao sendo a mocinha da cela. É isso q ela ker,. Olha essa carinha de quem gosta de sentar gostoso, arrannhar um azulejo, morder uma fronha....Conheço de longe!