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Feito na hora

ONGs brasileiras já realizam teste de HIV por fluído oral. Saiba mais!

por Redação MundoMais

Sexta-feira, 11 de Abril de 2014

O Ministério da Saúde fez uma parceria com ONGs em todo o território nacional para distribuir os teste rápidos de HIV por fluído oral. Cerca de 40 ONGs já receberam o material para realização dos testes.

A princípio, só grupos considerados mais vulneráveis ao HIV poderão ter acesso ao exame feito por meio de fluído oral extraído da gengiva e o começo da mucosa. Gays, profissionais do sexo, travestis, transexuais, pessoas que usam drogas, privadas de liberdade e em situação de rua são prioridade.

De acordo com o Ministério da Saúde, partir de julho deste ano os testes deverão começar a ser vendidos em farmácias e passarão a estar ao alcance de toda a população.

Para fazer o teste recomenda-se não haja ingestão de alimentos e bebidas ou contato com cigarros, pasta de dente, antisséptico bucal ou qualquer outra substância. De modo geral, não é bom realizar qualquer atividade oral nos 30 minutos antes do teste.

O resultado sai em alguns minutos através das hastes do kit. Uma linha vermelha significa resultado negativo e duas linhas positivo.

09-04-2015 às 11:27 Grupo de risco
Quem pratica sexo gay sem proteção está no grupo de risco sim! Inclusive, muitos que já estão infectados fazem questão de convencer o parceiro a não usar preservativo. Nesses cinemas de pegação a situação é crítica. Vejo cara chupando três caras ao mesmo tempo sem "capa". Ano passado fiquei com um rapaz soropositivo. Ele desconhece que eu sei que ele é portador. Ele é muito bem dotado e muitas bibas se deixam levar por isso. Quando estávamos juntos ele me implorou pra eu chupá-lo sem camisinha...Lógico que não chupei...muitos no cinema me ignora quando peço pra mamar de camisinha...é como se o objetivo fosse passar a doença e como a camisinha reduz esse risco eles nao aceitam. É lamentável...mas eu entendo esse comportamento...é revolta....simplesmente revolta.
14-05-2014 às 00:52 GENTE ENTÃO NÃO VOU TOMAR O COQ
GENTE POR FAVOR ALGUÉM AI ME ORIENTA PORQUE SE EU TOMAR O COQUETEL E VIM MAIS OUTRAS AVALANCHES DE PROBLEMAS DENTRO DE MIM? COMO RINS, PRESSÃO ALTA E ETC..... EU VOU ME MATAR..... EU VOU ME MATAR..... COMO PODE UM COQUETEL ACABAR COM O RESTO DO CORPO? ALGUEM AE ME AJUDA!!! VOU ME JOGAR DO PRÉDIO DA ONDE EU MORO.........
08-05-2014 às 19:36 alex
na europa isso ja tem a mais de 8 anos voe compra na farmacia e faz o teste em casa mesmo e confiavel sim.
24-04-2014 às 05:08 O Coquetel
Pessoal passei pelo médico dos rins, e graças a Deus minha função renal subiu para 35% e se estabilizou. Comecei a tomar remédio pra pressão alta, coisa que nunca tive e passei a ter, pra ver se melhora mais a função renal e evite complicações. Quanto à infectologia do HIV, continuam na de bons samaritanos, alegando que seguiram os padrões normais e que a culpa é do próprio vírus. Infelizmente ainda usam de conceitos estabelecidos antes do coquetel para definir as consequências da negligência. O tal médico que me atendia, continuava a me remeter o mesmo remédio que causava insuficiência, mesmo eu urinando durante à noite e ele ciente, que é sintoma da doença. Há uma matéria no Uol falando de lipodistrofia, reação gravíssima aos remédios de hiv, que se deve dar muita atenção, porém não falam da probabilidade de acontecer com o paciente- fica no ar que a deformação aconteceria com qualquer um; apenas frisam que ocorre mais com mulheres. Percebi que têm mulheres na vanguarda das notícias sobre o HIV, e justamente elas que também sempre foram discriminadas pelo machismo, aceitar que o homossexual é o grupo de maior risco e aquele a ser monitorado, é o cúmulo da homofobia, inerente ainda na heterossexualidade.
23-04-2014 às 02:33 Vergonha
Paciente de HIV com aproximadamente 20 anos com o vírus e sem sequela de alguma da doença, é ameaça ao reinado de certos doutores. Cuidado que quando o assunto é dinheiro algumas pessoas têm coragem de matar a própria família como ocorreu com o garoto em Porto Alegre!!
17-04-2014 às 09:09 P/ o Coquetel
Entre na justiça através de um advogado ou na defensoria pública, que isso é crime. Esses "doutores" pensam que estão acima do bem e do mal, mas sequer conhecem as nuances do HIV.
15-04-2014 às 12:48 O coquetel
Para os portadores de HIV aqui tem uma voz que não quer calar! Seria radicalismo ou razão? Ficou com a razão! Há 22 anos que estou na rede pública de saúde fazendo tratamento e acompanhamento. Quando surgiu o coquetel em 1996, já foi disponibilizado em 1997 pelo governo brasileiro. Consegui aderi-lo no meu dia a dia, porém algumas drogas ficaram resistentes, e foi trocando- há umas vinte disponíveis, para com três delas formar o coquetel. Creio que devo ter feito umas quatro trocas, porém alguns remédios eram mantidos, fazendo combinação com outros. Infelizmente, fiquei triste quando uma médica que me atendia disse que haveria de fazer a troca quando minha carga viral estava em meras 300 cópias, porém funcionava muito bem! Tudo bem! Se a ideia era manter a carga viral sempre indetectável, e há a soberânia para fazê-la, aceitei! Porém ela colocou um arv que tinha como efeito colateral a insuficiência renal. Confiei e fui tomando- de repente a médica pegou birra de mim por causa de meus questionamentos-, até que entrou no meio de mim e uma atendente para impedir-nos de conversar. Achei-a desaforada, e optei em mudar de local e médico- não pensei que aonde fui, a médica de lá entraria em contato com ela para fazer picuinha a respeito de mim e de minha atitude em mudar- acham que temos que ser subservientes com tudo o que falam e agem, e aceitar. Bom, essa nova médica começou a me comer com os olhos, por na época eu ter 18 anos de HIV, e nada, absolutamente nada de doença- eu era assintomático( sem sintomas). De repente, há apenas um mês com ela, disse que eu tinha pneumonia( aleguei a ela que uma certa vez tive dor nas costas, porém nada foi confirmado) e passou. Ela me pediu para fazer um teste de tuberculose- é subjetivo a quem faz a leitura no braço, após a aplicação do vírus da tb in vitro para ver a reação na pele. Disse que deu positivo! Pedi um outro teste, pois nem tosse por um dia ou uma semana eu tinha, quanto mais as três semanas necessárias para caracterizar a tb. Enfim, não tomei os tais comprimidos e nada me ocorreu. Resolvi mudar de médico, pois percebi que ela estava com maldade comigo- o medo da realidade da cura do HIV e perigo ao seu excelente salário. Mudei para outro centro referência num bairro distante. Para minha surpresa, outro médico que passado com a minha normalidade com quase 20 anos de HIV, disse que seus retornos não passariam de 2 meses, pois gostava de ver o paciente. Não gostei porque eu já havia enviado uma carta à secretaria da saúde reclamando de retornos curtos e repetição constante de exames, o que atrapalharia no meu dia a dia. Após alguns dias, percebi que uma cópia desta carta estava no meu prontuário- assustei por que era conteúdo que médicos não queriam ler, porém confiei nesse médico, pois não tinha mais opções para buscar outro. Notei que o corporativismo grita- ele também entrou em contato com os anteriores, e sem perceber eu estava numa "casinha de caboclo", contudo acreditei na superioridade de um ser estudado de não levar em consideração o que eu havia escrito. Os meses foram passando, células de defesa altíssimas e carga viral indetectável, porém nada de trocar o arv que causava a insuficiência renal- confiei nele. Detalhe: se a sua creatinina estiver acima da referência 1.2 já é suspeita de insuficiência renal- a minha já estava 1.6- querendo dizer: o médico me dando as doses de misericórdia para eu não escapar dela. A doença é silenciosa e não se sente nada; a gente que é leigo no assunto acha que tá tudo bem. Um belo dia, ele veio me dizer: - tá dando 1.6, mas hesitava em trocar a terapia- eu suspeitei de algo, e disse a ele que outrora já tive cólicas renais- foi somente aí que eu me encaminhou para eu fazer um ultrassom. Meu Deus! Eu estava com insuficiência renal crônica- implorei a ele o porquê! Disse-me para não me preocupar e encaminhou-me para um hospital referência. Lá, a doutora veterana- acostumada a empacotar defunto- me passou para a ala da imunodeficiência, e meus formulários para exames vinham escritos com as siglas SIDA, e mais embaixo com a afirmação: Tem AIDS. Perdi o chão e me perguntava:- estou tão bem, como posso estar com AIDS? Ela continuou com a mesma terapia que vinha me causando insuficiência renal, até que com outros médicos decidissem a troca. Achei tudo aquilo um absurdo; tomei a nova terapia por uns oito meses, e resolvi parar com tudo, pois lendo artigos sobre a insuficiência renal, li que ela é progressiva, silenciosa e irreversível. Entrei em pânico, então larguei tudo de vez. Nada me ocorreu, aliás fiquei livre de toda aquela medicação. Resolvi após uns 9 meses marcar consulta e ver o que eles falariam. Ficaram boquiabertos, que apesar de ainda eu ter o vírus, meu próprio organismo o reconhecia, e duplicando as células de defesa naturalmente, impedia a infecção de AIDS. Pediram para eu retornar com a terapia- consegui tomá-la 40 dias, pois a preocupação com os meus rins era enorme, apesar da confirmação de insuficiência. Isso faz seis meses! Moral da história: temos o coquetel na rede há 17 anos, e os homens de branco não fizeram nenhum tipo de pesquisa para dar férias à terapia, acreditando que todos nós morreríamos do mal porque não passaríamos de 20 anos com ela. Já entrei em contato com a secretaria da saúde e o CREMESP, através de e-mails, e até agora não tive resposta pela negligência e pela vergonha do comodismo de quem ganha 10.000 reais por mês. A única coisa que falam é que com os outros pacientes isso não ocorre. Como se eu estivesse participando de um protocolo de pesquisa. Não aceito porque eu tomava um remédio que já havia sido pesquisado, e tinha tarja e bula! Isso é uma prova do descaso com os pacientes de HIV, e duvido que pacientes submetidos a um remédio que causa insuficiência renal, após longos meses não lhes ocorra nada. Ah! Estou sendo acompanhado por um nefrologista- médico dos rins, que comprovou a insuficiência, e que meus rins funcionam a 20% e que provavelmente terei que fazer diálise. Querendo dizer, superei o HIV, mas foi submetido à insuficiência renal- morri de pau duro! Quando questiono os médicos, não generalizando, é porque tenho motivos. E, perceberão que o interesse em ter altos salários pelo resto a vida, façam-nos negligentes e irresponsáveis- mais uma vez não generalizando! Cuidado!!!! Sigo na fé, na fitoterapia, e que milagres podem ocorrer! Boa sorte a todos portadores!!!!!!!
13-04-2014 às 14:14 P/ Miguel
Se os homossexuais são grupo de risco, quem são os risco para os grupo?O interessante é comprar e fazer com que a Indústria Farmacêutica e o Governo enriqueça cada vez mais.
13-04-2014 às 08:27 Mundo real
Não, à prepotência! Não, ao autoritarismo! Foi-se a época em que um portador tinha que usar roupa de astronauta. Notem a discriminação gritante para um homossexual doar sangue. Alguns hospitais chegam ao cúmulo de dizer que se alguém transou com mais de duas pessoas nos últimos meses sejam inaptas a doar. Noutros dizem que o uso da camisinha não é seguro, porque doenças podem entrar pela base do pênis- história pra boi dormir- as leis das probabilidades, enquanto muitos morrem na espera de um doador!
13-04-2014 às 07:58 Psiquiatra
Esse negócio de bi, homo e hsh é redundância. Todos são veados, e a maioria discretos, que faz com que os leigos achem que veado macho, bombado seja hétero. E claro, que se existem gays é porque existem héteros para fazê-los, geralmente na infância. Quem não deu pra um cara quando criança, e este cara hoje é casado! Quanto às mulheres, veados as procuram para tentar deixar essa vida de lado. Então, há um todo aí, e que olhem dessa forma! E outra, essa ideia idiota de querer saber o que as pessoas são ou deixam de ser sexualmente, vem de pessoas que se acham intocáveis, privilegiadas e acima do bem e do mal. Quantos médicos veados e médicas sapatonas que se passam por héteros na cara de pau- e jamais revelarão o que são. Nenhum portador tem que passar por constrangimentos de revelar sua orientação sexual em troca de um tratamento que ainda não sabem quando deve pará-lo.