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Google lança campanha na Copa contra discriminação de gays no esporte e a favor da igualdade racial.

por Redação MundoMais

Terça-feira, 03 de Junho de 2014

O Google lançou, nesta terça-feira (3) uma campanha global para a Copa do Mundo promovendo a igualdade racial e o fim do preconceito a homossexuais no esporte. A iniciativa ocorre uma semana depois de o Google divulgar um relatório que mostra que a maioria dos seus funcionários é homem e branca e admitir publicamente que tem um problema de desigualdade para resolver dentro da empresa.

"Essa campanha faz parte de uma grande iniciativa do Google de abraçar como causa a questão da diversidade e se posicionar contra os preconceitos por raça, gênero e a homofobia", disse o presidente do Google no Brasil, Fabio Coelho.

No último dia 29, o Google divulgou um relatório apontando que 70% dos seus 45 mil funcionários no mundo são homens. A presença das mulheres é menor ainda considerando apenas as aéreas de tecnologia (17%) e liderança (21%). Os trabalhadores do Google são, em sua maioria, brancos (61%) ou asiáticos (30%), considerando apenas o escritório dos Estados Unidos. Os negros e hispânicos representam apenas 5% da equipe. Não há dados sobre a divisão étnica dos cerca de 600 funcionários do Google no Brasil.

"O Google não está no lugar que nós gostaríamos quando olhamos a questão da diversidade e é difícil enfrentar esse desafio se você não estiver preparado para discutir isso abertamente", afirmou o vice-presidente sênior da área de recursos humanos do Google, Laszlo Bock, em publicação no blog corporativo que apresentou o diagnóstico sobre a equipe do Google.

Para o presidente do Google do Brasil, ao abrir seus números e admitir que tem um problema, a empresa dá um primeiro passo para se tornar mais inclusiva. "O Google vai ser uma empresa melhor quando sua equipe refletir de forma mais fiel a diversidade que existe na população", disse Coelho.

A companhia não tem cotas para recrutar minorias, mas diz ter programas para fomentar o acesso à área de tecnologia dos grupos menos representados. Um exemplo é a criação de um programa que leva mulheres latinas à sede do Google no Vale do Silício para ter aulas de ciências da computação. Há iniciativas similares em universidades americanas com maior porcentual de alunos negros.

Para o consultor da empresa de recrutamento de executivos Exec, Rodrigo Foz Forte, a desigualdade racial e de gêneros nas empresas não é exclusividade do Google. "A qualificação é o que mais pesa na hora de contratar. As empresas não costumam pedir para priorizar ou restringir raças ou gêneros específicos", explica. Segundo ele, a desigualdade histórica de acesso a formação escolar de qualidade entre a população negra é um dos fatores que reduzem sua presença no alto escalão.

Campanha

Em seu canal, Google divulgou no YouTube um vídeo contra o preconceito no esporte. O filme traz depoimentos de atletas brasileiros, como Neymar e Marta; dos astros do basquete Kobe Bryant e John Amaechi; e do jogador de futebol americano Michael Sam, o primeiro da liga americana a se assumir gay.

No Brasil, o Google passou a defender publicamente os diretos dos homossexuais em 2012, quando divulgou um vídeo com depoimentos dos funcionários a favor do casamento gay. A empresa participou oficialmente da Parada Gay em São Paulo nos últimos dois anos. "A polêmica existe e há algumas críticas. Mas resolvemos adotar a causa", diz Coelho. Questionado sobre se isso não é uma estratégia de marketing, o presidente do Google nega. "Não é marketing. É uma crença corporativa." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

04-06-2014 às 20:14 Cisne Negro
Aproveitei o ensejo e matei a saudade da minha infância, assistindo ao vídeo, no Yotube, "O PATO", de Vinícius de Morais, na voz de Toquinho. Na entrevista á jornalista~Sônia Rassy, no Estadão, cada frase desse sujeito falso e hipócrita, é uma ode à estultice. Assim pensando melhor, considero que "homenageá-lo" com o brilho e o talento do Poetinha, seria muita concessão e generosidade a uma pessoa tão tola e boquirrota como ele. É pôr muita azeitona na empada desse camarada. Portanto, reconsiderando: ele não é sequer o "PATO", como personagem do poema. Também, não é o marreco, nem a galinha, nem o galo. Só sobrou um personagemque se ajusta perfeitamente ao perfil psicológico do jogador: o cavalo, que até relincha no trecho ..."pulou do puleiro no pé do cavalo"! Este Ganso está mais para cavalo( ou asno, mesmo?) do que qualqer outra coisa!
04-06-2014 às 19:24 Cisne Negro
É mesmo: esse Paulo Henrique, vulgo Ganso, muito "manso", por sinal, é preconceituoso, sim! E por falar em Google, procurem no próprio, a letra e a música do poema de Vinícius de Morais, "O PATO". É só substituir a palavra "Pato" por "Ganso"! "Lá vem o pato patatipatupulá, lá vem o pato para ver o que que há".
03-06-2014 às 21:26 o ganso é homofobico
disse ate que tinha nojo de jogador gay falso!
03-06-2014 às 18:54 COPA DO MUNDO COPA DOS POBRES
Juram ! lgbt lgs ilgbt ñ curtem estadios muito menos time liga sport FIFA CBF TIME INTERNATIONAL ! Falta por falta de publicidade já NA reta grade final do grande fenonemo aqui ali cá no país sede capital escolhidas para mega pobre evento COPA DAS COPAS COPAS DOS POBRES BRASIL ! Se rolasem um mega event mega sex suruba boys magic homens nus dotadâo roludos pelados todos facil super mega facil para cutirem é aproveitarem SEXO AO VIVO ANAL ORAL BEIJO LÍNGUA BOCA ! Qual GOOGLE BRASIL diferênça do GOOGLE INTERNATIONAL .
03-06-2014 às 14:43 Diunuruuranios
O cara de óculos é o que fez o Filme "Guarda Costa".Que fazia o papel de colori?Se não for, é bem parecido.
03-06-2014 às 13:20 imbecis
puxa sacos da copa da fifa e dessa presidente que gosta de grudar o velcro. nunca vi um povo tao imbecil como o brasileiro que abaixa as calças pra qualquer merda