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Bullying

Aluno recebe voadora de homofóbico e fica desacordado em escola de Rondônia.

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 10 de Julho de 2014

Um aluno de 18 anos foi vítima de violência homofóbica na Escola Estadual Carmela Dutra, em Rondônia, e ficou desacordado no corredor do colégio na última quarta-feira (2). De acordo com o jornal Rondoniaovivo desta quarta-feira (9) o caso foi registrado na 3ª Delegacia de Polícia Civil de Porto Velho.

Bruno C. S. alega que sofria bullying homofóbico desde o início do ano e teve vários problemas referentes ao uso do banheiro. Como era constantemente ofendido pelos meninos, passou a usar o banheiro feminino, mas também passou a ser alvo das meninas. A escola o orientou a usar um terceiro banheiro, que teria motivado novas chacotas.

No dia 2 de julho, ele caminhava pelo corredor da escola, quando foi surpreendido com uma voadora de outro aluno em seu peitoral. Bruno ficou desacordado e precisou ser socorrido por uma viatura do SAMU (Serviço de Atendimento Médico de Urgência). Segundo o jornal, não foi realizada nenhuma ação da escola para reprimir o agressor.

"Só após nossa entidade ficar ciente do que havia acontecido que houve o registro de lesão corporal. Por esse motivo também entramos com uma queixa na polícia contra a omissão da escola em relação ao caso gravíssimo", disse Niedna Gontígio, presidente do GGR (Grupo Gay de Rondônia). A Comissão de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil em Rondônia solicitou explicações sobre as medidas tomadas.

A escola não quis se manifestar sobre o caso.

16-07-2014 às 00:19 Curioso/PE
Tenho um outro amigo que lá pelos anos 80 foi chamado de viado pelo professor no Colégio Contato, do Recife. Ele não pensou duas vezes e respondeu : viado é o senhor, que é casado e tem um caso com fulano ( colega dele de sala). Levado à Diretoria foi repreendido e o diretor disse que ele não poderia falar aquilo e a resposta foi: posso sim! ele não pode fazer nada contra mim , que sou de menor e todo mundo na sala sabe que ele tem um caso com fulano mesmo. Resultado: o professor foi transferido de turno e o tal colega ficou com raivinha. Ah, esse amigo eh meu namorado hoje hehehehe!
16-07-2014 às 00:13 Curioso/PE
Não é apenas um caso de homofobia, mas um caso de bullying grave. Precisou uma entidade denunciar para vir a público. Onde estão os pais dele ? Será que sentem vergonha? O filho de uma amiga de Belo Horizonte estava sofrendo bullying numa escola particular. Ele tem dez anos e chegou em casa com ronchas no rosto e marcas pelo corpo. Quando ela soube o motivo foi fazer o exame de corpo de delito. Chegou na escola e disse: então.....vcs vão tomar alguma providência ou vou precisar ir na delegacia e a imprensa inteira saber deste caso? Prontinho, providência tomada, aluno expulso! : >)
14-07-2014 às 20:03 Marco Aurelio
Escolas e empresas que sempre fizeram vistas grossas com seus heterossexuais, soh colocando-as no rigor da lei e doendo no bolso para aprenderem a respeitar o gay!!!!!
13-07-2014 às 13:50 Nino sp
A gente na adolescência tentou esconder nosso desejo, sofremos, reprimidos pra não sofrer preconceitos, mas sempre tem algum vagabundo mesmo, que parece saber... será que um dai vamos viver simplesmente numa sociedade digna de cidadania pra todos??????????????/
13-07-2014 às 12:29 silvanir lacerda
palhaçada desta canisass
12-07-2014 às 17:37 Anônimo
Vou confessar algo terrível que aconteceu comigo há 14 anos atrás na escola onde estudava. Sei que dificilmente serei identificado. Hoje moro em um estado do Nordeste. Nem vou falar onde é. Bem, foi em 2000, quando eu fazia o último ano do Ensino Médio, em uma escola estadual de uma cidade do Paraná. eu era o tempo todo perseguido por um garoto de outra sala. Ele me assediava, sempre me ameaçando fisicamente, falando que ia me estuprar e contar pra todu mundo que eu era viado. Isto foi o ano inteiro, de fevereiro a novembro. Até que em dezembro, quase na véspera de acabar o ano letivo, tomei uma decisão drástica, pois não estava aaguentando mais tanta humilhação e bullyng daquele vvagabundo. Estava cheio de ódio dele. Até que numa tarde de sabádo de dezembro de 2000, após o término de uma festinha de despedida do colégio, lá estava o pilantra. E ele sempre me perseguindo, falando palavras chulas no meu ouvido, passando a mão em mim, no banheiro, me agarrando á força, querendo me levar para uma casinha que a escola tinha para guardar material da limpeza, nos fundos do pátio. Eu já tinha preparado tudo. Comprei uma caixa de veneno de rato, o tal "chumbinho". Coloquei tudo no bolso da minha jaqueta, pois estava chovendo muito e fazendo frio naquele dia de dezembro, às vésperas do Natal. Neste dia da festinha, o vagabundo, talvez uns dois anos mais velho que eu, me encontrou no banheiro e quis me agarrar. Deixei, desta vez, só, pois eu já tinha planejado tudo antes. Só que ao me abraçar para me beijar, ele sentiu um volume por dentro da minha jaqueta e perguntou: "O que é isto, aqui?" E eu respondi, calmamente: "Não é nada de mais É um remedinho que comprei para minha avó, ali na farmácia da esquina". Tudo bem. Marcamos o nosso encontro depois da festa, lá na casinha da limpeza. Falei para ele que eu iria levar um pedaço de bolo e rerefrefregerante, para nós dois tomarmos, antes do lesco-lesco. Aí, até que enfim chegou a hora. Lá pelas 8 horas da noite, mais ou menos, quando a festa já tinha terminado e a escola estava praticamente vazia, apenas com dois serventes varrendo e arrumando as salas, fui lá na quadra chamar o dito cujo. Nós dois estávamos com medo de alguem no nos ver. Mas não tinha mais ninguém na escola. Até o diretor tinha ido embora. Parece que só a vice-diretora estava na sala dela, muito ocupada. E lá fomos, os dois, para os fundos da escola, um lugar bem isolado, atraz de umas árvores. Na hora decidi irmos para outro lugar mais isolado, num quartinho escuro, perto do outro portão, que estava ainda aberto e dava para uma rua deserta e escura. Estava chovendo. E eu com o veneno no bolso e com a garrafa de refrigerante e os pedaços de bolo na mão. Lá chegando, o vagabundo me empurrou para um canto da parede e começou a me agagarrar. Eu o empurrei e apontei para o bolo e o guaraná que estava em cima de uma mesa velha, cheia de caixas de instrumentos musicais da fanfarra da escola. "Não vai comer? Está uma delícia. pOnha no copo". Ele aceitou. Meu rosto se iluminou de satisfação. "VAi dar certo!" -pensei comigo. Dito e feito. Antes, ele me disse: Tá bom, antes de te comer, vou comer o bolo". Comeu tudo. Toumou o refrigerante. E perguntou para mim: "Não quer também? Que bolo gostoso!" "sOu diabético, não posso comer". Inventei de ir ao banheiro. Fui. Aproveitei e verifiquei a retarguarda. Não havia ninguém. A escola estava praticamente vazia. Quando voltei: SURPRESA! o VAGABUNDO JÁ ESTAVA ESTRIBUXANDO NO CHÃO, DEPOIS DE UNS 10 OU 15minutos! Não Cheguei perto dele, estava desmaiado, o coração parado, os pulsos e respiração, também. Averiguei tudo isto nel. Rapidamente peguei a garrafinha, o copo e o restante do bolo. Apaguei a luz do quartinho, fechei cuidadosamente a porta, olhei para cá e para lá. Não havia alma viva por perto. Estava chovendo muito. E fazendo frio. O porportão da rua ainda estava aberto. Foi minha salvação. Como era uma cidade pequena, não havia tanta preoucupação assim com a segurança. Saí pelo portãozinho da liberdade feito um raio. Corri como nunca tinha corrido na minha vida, pelas ruelas estreitas e desertas. E a chuva caindo, torrencialmente. E eu corria, todo ensopado, feito um veado na savana! Nesta época morava com uma avó materna. de 81 anos, muito doente. Morava nos fundos da casa dela. Além dela, havia uma cuidadora de idosos que dormia em casa, para ajudá-la. Bem, chegando em casa, todo molhado, totalmente já nervoso e apavorado com o que eu tinha acabado de fazer, a primeira coisa que fiz foi pegar minha mala, enfiar tudo dentro dela, de qualquer jeito, pegar meus documentos e o principal, o dinheiro, e despedir da minha avozinha. Ella ficou perplexa com a minha ida tão repentina assim, na manhã seguinte para Curitiba. E de Curitiba para São Paulo. E daí para a tal cidade nordestina, dos meus pais, onde me encontro até hoje. A minha sorte, também, foi o fato de eu ter conversado com o diretor, já avisando-o que eu ia voltar para minha cidade. Naquele ano eu tinha sido aprovado, sem a chamada "recuperação". Já estava de posse com o meu Histórico Escolar. E, por isto mesmo nunca mais voltei naquela cidade, apesar dos insistentes pedidos de minha avó. Gostava muito dela. Ela nunca entedeu nada, da minha partida tão rápidae abruptanaquele dia. Ela viria a morrer menos de um ano depois. Fiquei com uma tremenda dor na consciência de não poder vê-la nunca mais. Até que uma tia minha providenciou nosso último encontro em São Paulo em março de 2001. É esta a minha história, inacreditável, louca, monstruosa, assassina. Parei de estudar por três anos. Fui morar no sítio de outro avô meu, de onde não saía para nada. Ninguem não entendia o estranho comportamento meu, muito menos meus pais. Simplesmente retrucava, evasivamente, que não tinha nada, que queria viver outra vida, mais pacata, perto da natureza. "coisa de adolescente", dizia minha avó, que é psicóloga. Transformei-me num misantropo. E nunca mais fiquei sabendo do que sucedeu no caso do assassinato do dito cujo que me perseguia. Não fiquei sabendo de mais nada, até porque me isolei do mundo., sem ficar sabendo de quase nada, apenas pelo rádio e pela televisão. Isto por uns 5 anos, quando ganhei um computador conectado à Internet. Ainda não tive coragem de procurar saber sobre o processo todo do assassinatoque eu mesmo cometi. Presumo que que a Poliícia do Paraná já deve até mesmo encerrado as investigações por falta de autoria. Será que cometi um crime perfeito? Sem testemunhas, sem nada, absolutamente nada! Há muitas histórias assim, de crimes sem autoria definida. Estão lembrados do caso do menino em São Paulo, que assassinou a família inteira e depois cometeu suicídio, no ano passado? Até hoje, não conseguiram comprovar nada daquele caso. Eu não me arrependo de nada, pois aquele vagabundo estava me ameaçando de morte, também. E tudo aquilo por pura homofobia.
12-07-2014 às 04:50 Danilo
Sou de Porto Velho, cidade onde o fato ocorreu. Nao quero fazer defesa ou acusação, mas o que as redes sociais daqui divulgam, é que o rapaz Bruno tem um comportamento agressivo e afrontoso, inclusive com as meninas, havendo casos em que ele as agredia verbalmente e com ameaças.
10-07-2014 às 21:35 DUTRA
boa noite, sou professro em Belém do Pará...se precisar da gente por aqui e só chamar!...MOBILIZAMOS TUDO, EDUCAMOS E OLAH NO DÁ...BOM: FAÇAM UM PÁG. NA REDE SOCIAL E VAMOS PUNIR DIRETOR, GOVERNO E CLARO O ALUNOS QUE SE MANIFESTOU DESSA FORMA, ALÉM DE TODOS QUE FIZERAM PARTE E CONIVENTE DESSE CIRCO...
10-07-2014 às 21:08 André Salvador
Aqui se faz aqui se paga .Nada melhor que um dia após outro.Hoje foi o dia de Bruno apanha , amanha ele morre.A vigança pode ser doce mais os frutos sao Amargos.Assombraçao sabe para quem aparece.
10-07-2014 às 20:35 André Salvador ba
O que é isssoo!!!!!!!!!!! O sol nasceu p todos ,mais a sombra infelizmente é p poucos. Ignorante é assim mesmo . Minha vó dizia:Meu filho a ignorancia é a mae de todas as doenças ,uma pessoa dessa precisa de um rico tratamento de pauladas na costas dele. Realmente quando o Diado nao vem sempre vem o secretario. Um dia ele achará um do tamanho dele,do tope dele ai eu quero ver se ele é Homem mesmo com H macho mesmo ou machucado .Tem o dia da caça e outro do caçador, deixar ele quem procurar Acha.