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Amor de Primos

Aqui eu relato a minha primeira vez com outro homem, o meu primeiro amor, com meu primo. Tudo aconteceu na fazenda de meus avós, no interior de Minas Gerais.

por Minero

Terça-feira, 06 de Janeiro de 2015

Quando eu tinha meus 18 anos passava quase todo fim de semana na fazenda de meus avós, no sul de Minas Gerais. Era uma fazenda grande, com um rio que passava nos fundos. Meu avô trabalha com gado leiteiro e meus tios ajudavam na ordenha das vacas.

Meu primo Adriano, que na época tinha 21 anos, morava na fazenda e diariamente cuidava de tarefas rurais. Ele era (e ainda é) muito bonito, musculoso e moreno bronzeado pelo sol.

Eu nunca tinha pensado em ter nada com outro cara e tinha até uma namoradinha naquela época. Até uma tarde de verão de uma sexta-feira, lá pelas 16h. Ele já tinha acabado suas obrigações e me chamou para ir até a cachoeira dar um mergulho, pois estava muito quente. Fomos os dois no mesmo cavalo, eu na garupa.

Na cachoeira, nadamos de cueca, pois só estávamos nós dois. Brincamos de lutinha pra ver quem dava um caldo no outro primeiro. Ele me prendeu em seus braços com aquele corpo todo sarado, me encoxando. Tentei me soltar, mas não conseguia, e ele me afundou várias vezes, deixando-me colado ao seu corpo. Naquela brincadeira, senti seu pau endurecendo e ele roçando na minha bunda. Fiquei meio sem graça e a muito custo me soltei e saí da água, puto da vida.

Deitei-me na pedra para me secar, meio confuso pelo que ocorrera, pois achei tudo meio estranho. Quando me virei, ele estava se punhetando dentro da água. Senti um frio na barriga, fechei os olhos e fiquei ali deitado. Hoje eu diria que aquele frio era uma mistura de medo e tesão.

Ele saiu da água bem quietinho e se deitou ao meu lado, pelado. Pegou minha mão e a levou até o seu pau. Era grande e grosso e senti outro frio na barriga ao sentir o calor daquele membro quente e pulsando na minha mão. Continuei com os olhos fechados, morrendo de medo de olhar, mas parece que eu podia senti-lo me olhando e isso me deixou morrendo de vergonha.

Ele bem lentamente retirou meu pau pra fora da cueca, já todo melado e duro e começou a me punhetar. Achei esquisito, mas me deu um enorme tesão.

De repente, ouvimos um barulho que parecia vir da estradinha logo acima. Colocamos a roupa rapidamente e resolvemos ir embora. Eu estava confuso e ele parecia perceber isso, pois não conseguia olhar nos seus olhos. Ele subiu no cavalo e como viu que eu ainda estava ali parado, insistiu para que eu subisse também. A caminhada de volta seria de uns 30 minutos pelas montanhas.

Eu me apertei contra seu corpo, completamente confuso. Reparei em suas costas largas, seus braços fortes, seu corpo atlético e meu pau ficou duro de novo. Ele ia bem devagar de propósito. Vendo que eu não falava nada, ele disse:

-- Relaxa, isto que aconteceu vai ficar só entre nós dois. Se você não gostou, nunca mais encosto em você.

Fiquei em silêncio, não sabia se eu queria de novo.

Já na fazenda, à noite, todo mundo foi dormir, inclusive o Adriano. Fiquei enrolando à beira do fogão à lenha. Queria ter certeza de que o meu primo estaria dormindo antes de eu ir para o quarto que dividia com ele nos dias em que passava ali. Cada um dormia em uma cama.

Entrei bem quietinho, fechei a porta atrás de mim e deitei-me, segurando a respiração. Para minha surpresa, ele estava deitado na minha cama, pelado. Estava me esperando.

Eu me deitei fixando o olhar no teto e sentindo aquele frio na barriga. Minha respiração começou a ficar acelerada. Fiquei quieto por um tempo e ele se virou e encostou o rosto no meu peito, abraçando-me de lado.

Sua respiração também estava ofegante. Virei-me para ele e encostei a mão no seu rosto, sentindo aquela barba por fazer. Mal podia enxergá-lo, pois apenas um pequeno feixe de luz do luar entrava pela janela. Acariciei seu rosto e ele começou a beijar meu pescoço e depois meu peito. Depois voltou-se para mim novamente e me beijou com um calor intenso que me arrepiou e incendiou todo o meu corpo.

Suas mãos passaram a percorrer o meu corpo e cada toque me dava choques causando ondas de prazer. Deslizei minhas mãos pelas suas costas e explorei todo o seu corpo. Aquela noite eu tive a certeza de que gostava de homens, pois o prazer que eu sentia com o toque de sua barba no meu pescoço não poderia ser comparado a nada que eu jamais experimentara com qualquer garota.

Ele beijava meu pescoço e começou a descer pelo meu corpo até encontrar minha cueca toda melada. Puxou-a e começou a chupar meu pau com muita vontade. Passava a lingua por toda a sua extensão, deixando-me completamente arrepiado.

Pediu para que eu virasse de costas e obedeci. Sua lingua percorria desde minha nuca, passando pelas minhas costas, até encontrar minha bunda. Passou a lingua quente no meu cu e pedi para que ele não parasse. Quanto mais ele me lambia, mais eu queria senti-lo dentro de mim.

Ele então subiu a lingua novamente pelas minhas costas até chegar à minha orelha e já senti seu abdômen encostando nas minhas costas e seu pau duraço encaixar-se bem no meio da minha bunda já toda lambuzada.

Seu pau grosso de quase 20cm era quente e automaticamente me empinei enquanto ele forçava bem devagar aquela verga. Foi entrando devagar, mas não sem dor. Cada centímetro que ele avançava, rasgava-me. Abraçou-me e apertou até que entrasse todinho em mim e ele falou ao meu ouvido com uma voz ofegante:

-- Tô esperando este momento já faz muito tempo. Já bati várias imaginando esse dia, queria você todos os dias. Quero te ter e quero que você me tenha também.

Pediu que eu ficasse de quatro e meteu. Enlouquecidamente. Sentia dor, misturada a tesão. Eu queria comê-lo também e ele deixou. Enfiei meu pau com muito cuidado, bem devagar, e ele ajudava, mexendo-se de um lado para outro, procurando a melhor forma de entrar.

Grudei em seu corpo e o abracei, apertando-o enquanto metia naquele buraquinho apertado e quente. Eu também sussurrei ao seu ouvido, dizendo que o queria todos os dias. Queria comê-lo, queria dar pra ele todos os dias.

Ele quis me comer de novo e pediu para eu sentar no pau dele. Assim ele podia me punhetar enquanto metia. Não aguentei muito tempo sentando naquela tora com aquele pau grosso atolado no meu cu e ele me punhetando. Gozei como nunca tinha gozado antes e ele, sentindo meu cu apertar seu pau, também não aguentou e gozou dentro de mim. Senti sua porra quentinha enchendo-me por dentro e foi outra sensação que eu nunca tinha experimentado antes.

Ele então pediu para eu ficar naquela posição mais um pouco até que o seu pau amolecesse dentro de mim. Ele me acariciava, me beijava e me apertava. Demorou até que finalmente aquela carne quente deslizou para fora, toda melada de sêmen.

Eu passei a amá-lo. Desejava todos os dias o seu pau e sua bunda. Ficamos neste relacionamento por uns dois anos, até que ele se casou e se mudou para outra cidade.

No fim de 2009 nos encontramos novamente numa festa na fazenda e nos pegamos mais uma vez, no pomar. Foi ainda mais intenso, mais gostoso e muito mais amoroso. A partir daí as coisas mudaram abruptamente pra mim. Mas esta é uma outra história, que contarei em uma outra oportunidade.

21-02-2023 às 01:36 Beto
Na época eu tinha aproximadamente 11 ou 12 anos meu primo disse que pra ser homem tinha que dar o cu três vezes aí eu disse que queria ser homem então ele disse fica de 4 eu fiquei ele me comeu 1 vez no dia seguinte ele disse falta 2 vezes eu fiquei de 4 ele tome pika no meu cu me comeu 3 vezes depois foi embora nunca mais lhe vi me deixou com saudades
16-02-2023 às 21:08 Sidney
Quando tinha treze anos eu já usava até calcinha, eu ia na banca de jornal do seu Marcelo, ele mostrava revista pornô eu gostava muito, certa vez eu estava de shorts agarrado marcando a calcinha, ele começou a passar a mão na minha bunda, ele então abaixou um pouco meu shorts e viu a calcinha, ele gostou muito quando não tinha ninguém na banca eu pegava no pinto d4le bem duro, uma vez ele me levou para sua casa, ele disse que queria me ver só de calcinha, então fui e lá fiquei só de calcinha ele então me levou para seu quarto ele ficou pelado de pau duro, eu já cai de boca na rola dele uma delícia,ele depois chupou meu cu bem gostoso e devagar ele puxou minha calcinha de lado e começou a colocar o pau dele bem devagar nossa que delícia
02-02-2023 às 20:35 Nono
Coisa gostosa e mayar saudades
18-09-2022 às 19:21 Raul Raule
Que maravilha de conto. Parabéns
17-03-2021 às 15:13 Gilson
Fiz no riozinho, mas foi com amigos. Quem quiser saber mais, skype...gil.geremias@hotmail.com
04-11-2019 às 12:38 Anonimo
Quando tinha de 12 para 13 anos conheci um primo bem mais velho e me apaixonei por ele. Acordava a noite pensando nele, mas não sabia oq estava acontecendo comigo. Hj sei e descobri que sou gay.
16-07-2019 às 16:07 Anonima
Eu fui estuprada com 7 anos desde desse momento eu não sei o que é sentir isso que você sentiu então né
07-05-2019 às 08:00 eduardo25cardoso@bol.com.br
Eu fui iniciado por um primo que sempre vinha nos visitar do interior. Ele dormia em minha cama e assim teve início. eduardo25cardoso@bol.com.br sou de SP
08-04-2019 às 15:22 Gabriel
Qdo tinha uns 15/16 anos bati punheta com um primo 1 ano mais novo. Dei todas as dicas que poderia rolar algo mais. Pegamos um no pau do outro para medir a grossura. Mas ele não quis fzr nd além. Tenho vontade de chupar um pau. Hoje tenho 36 anos.
30-03-2019 às 18:41 leo
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