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Medicamento dolutegravir é nova opção do SUS para pacientes com HIV.

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 29 de Setembro de 2016

O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira (28) que novos pacientes em tratamento contra HIV receberão um medicamento diferente do que os que estão disponíveis hoje. A pasta calcula que cerca de 100 mil pacientes iniciem tratamento contra a doença usando o novo remédio a partir de 2017.

De acordo com o ministério, foi possível conseguir desconto de 70,5% na compra do dolutegravir, um antirretroviral. Os preços caíram de US$ 5,10 para US$ 1,50, declarou a pasta. “Estamos oferecendo esse tratamento sem impacto orçamentário”, disse a diretora do ministério Adele Benzaken. O orçamento para aquisição de remédios do tipo é de R$ 1,1 bilhão.

Além de pacientes que ainda não fazem tratamento contra o HIV, pacientes que apresentam resistência aos medicamentos atuais, o que corresponde a 17 mil pessoas, também serão beneficiados com o remédio.

Ministro da Saúde, Ricardo Barros, ao anunciar nova opção de tratamento para HIVMinistro da Saúde, Ricardo Barros, ao anunciar nova opção de tratamento para HIV

Como é X como será

Hoje, pacientes com HIV usam três remédios disponíveis no SUS – tenofovir, lamivudina e efavirenz – combinação conhecida como "três em um".

A partir de 2017, a indicação será de dolutegravir associado ao "dois em um" (tenofovir + lamivudina). Ou seja, o dolutegravir substituirá o efavirenz. Segundo o ministério, o dolutegravir é considerado “o melhor tratamento” para esses casos.

“O tratamento atual é o três em um, que traz alguns efeitos colaterais extremamente incômodos para um certo percentual de pessoas. Esse efeito se dá no começo de tratamento”, afirmou Adele, referindo-se a casos de alucinações ou depressão. “Já as pessoas que tomam o três em um e que não têm efeito colateral e estão muito bem, não têm por que fazer essa modificação.”

Segundo Adele, o fato de que o dolutegravir não ser indicado para todos os pacientes (apenas para os que ainda não iniciaram o tratamento e os que apresentam resistência ao esquema anterior) deve-se a uma limitação da própria empresa em produzir o medicamento. "Estamos comprando 40 milhões de comprimidos. A entrega não vai ser imediata. É a partir de janeiro e é gradativa. Por isso que a gente não pode incorporar todas as pessoas em tratamento”, continuou a diretora.

Segundo dados do ministério, entre 2005 e 2016, o total de brasileiros em tratamento passou de 165 mil para 483 mil. Desde o começo do ano até agosto, 48 mil pacientes iniciaram tratamento.

Entre 1980 e junho de 2015, o Brasil registrou 798.366 casos de Aids. No período entre 2010 e 2014, foram confirmados 40,6 mil casos em média. A taxa mortalidade apresentou queda de 10,9% nos últimos anos, passando de 6,4 por 100 mil habitantes em 2003 para 5,7 por 100 mil habitantes em 2014.

Fonte: G1

18-10-2016 às 03:32 Giovany Miranda
Caro Felipe; Minha médica diz que a carga viral infectavel,como o próprio termo diz,é infectavel e não inexistente.Vai depender muito do organismo de cada um.Se você tem uma carga viral indetectavel e seu parceiro tiver uma excelente saúde,um organismo resistente,ele não vai contrair,mas se o seu parceiro tiver propenso ou de saúde frágil,como por exemplo,pega gripe com facilidade,ele irá contrair sim.Mas ela diz também que além do HIV,existem as outras doenças sexualmente transmissíveis,como sifilis e gonorreia,então pode ser que seu parceiro contraia uma dessas duas e não contraia HIV,caso o portador ainda transe sem camisinha e que não tenha parceiro fixo.
05-10-2016 às 15:16 Dan
Não sou capaz de cometer homicídio nem o suicídio. Mas esperar pela justiça dos homens, poderá ser em vão. Tenho uma vontade muita grande de pegar uma arma, uma faca, algo que fira, que mate, e se vingar do que esses filhos da puta da saúde fizeram comigo. O duro é depois de feito, querer dar uma de santo com a desculpa de que não tinha conhecimento- e ainda, tem coragem de dizer que com os outros não acontece. É muito desaforo! Meu amigo, que também tomava tenofovir, está com insuficiência renal, já tinha distrofia, tudo causado por combinações erradas. Então, ir até lá, com um facão, e transpassar a alma do desgraçado. Mas vou esperar a justiça divina!
03-10-2016 às 21:06 Tales
Indetectável a mais de 6 meses, não transmite o vírus.
03-10-2016 às 16:01 Sampa
Acredito q em breve não será mais necessário nenhuma medicação. Em Setembro um paciente britânico, ao que tudo indica, foi curado do HIV. Vamos torcer para que a ciência encontre o caminho da cura total deste virus intruso.
03-10-2016 às 09:07 Dan
O que nos mantêm vivendo, são os remédios que os cientistas criaram. Médico é apenas o intermediário para se chegar a esses remédios, que muitas vezes os retêm por simplesmente querer estar no poder. São leigos no entendimento de como funciona o HIV, apenas seguem protocolos ultrapassados, que com o advento do coquetel, já deveriam ter mudado lá, em 1996. Interesses financeiros e a falta de ter outra opção do que fazer da vida, olham- nos como cobaia, tijolo, objeto, brinquedo que lhes rendem um bom salario e benefício. Vai lá, um filho de Deus, querer dizer que está curado de uma AIDS que nunca teve, que o coquetel mata 99% do vírus HIV, e que você deve dar um tempo na terapia para não forçar seus órgãos metabolizadores e filtradores, para ver como viram bichos e são capazes de botar a sua cabeça a prêmio. Foi passando pela experiência, que fui perceber que o preconceito de que tanto falam, está é com eles, que discriminam o gay, o promíscuo, o usuário de droga, o pobre, quando não de forma velada, escancaradamente. Fui perseguido em supermercado por médico safado; colocaram detetive atrás de mim. Arregimentaram bando da sua laia para arrancar o otimismo que eu tinha em relação ao HIV. Tudo para terem certeza de que os portadores estão no seu domínio, e que deles só sairão mortos. É sério pessoal, muitos agem como polícia; estão apelando e até fazendo julgamentos para que você morra, e assim não perderem seus benefícios. É muito nojento e imundo, perceber que os salários que ganham, valem muito mais que a sua saúde! Enquanto muitos sofrem por doenças relacionadas a remédios, outros riem e se beneficiam da desgraça alheia!
02-10-2016 às 21:53 piu più
quanta gente falando merda !!!! inclusive de médicos que tao tratando de vcs e mantendo a vida !!!! acho que o HIV ta comendo a cabeça de vcs
30-09-2016 às 10:36 Celso
A vitória desde que surgiu o coquetel em 1996, no combate à AIDS, e no entanto, a confiança por saber que se pode nunca mais morrer com o vírus a 1% no organismo, gera revolta na classe, que quer a insegurança do portador para se consolidar no serviço público. lamentável! Estou a espera de um transplante renal, para voltar a ter uma vida normal, e sair do marasmo que virou minha vida após ser derrotado por quem, pela lógica, deveria de ter me salvado, mas preferiu ver- me preso ao sistema, quando após 25 anos infectado, estive perto da liberdade de pessoas interesseiras e cruéis! Há uma ideologia obsoleta, entre outras, de que o portador deva ficar com carga viral indetectável, para não passar o HIV à outrem, mesmo que lhe cause sérios problemas orgânicos, após longos anos de terapia com o coquetel. Fique atento quem está em tratamento, pois vão te matar, porque só passando pela experiência, fui descobrir quem eram os verdadeiros preconceituosos!
29-09-2016 às 21:19 Coriolano
Além do 3x1(tenofovir+lamiduvina+efavirens) e o novo dolutegravir, ainda tem AZT, DDI, saquinavir, indinavir, 3TC, abacavir, lopinavir, raltegravir, NIV e outros dos quais não me lembro. Geralmente, é feita uma associação de 3 drogas ou mais. O difícil é encontrar um médico inteligente que faça combinações exatas e eficientes, e tenha tino para trocar sem prejudicar o paciente. Se observarmos que, o Brasil tem 200.000.000 de habitantes, e destes, 800.000 casos desde o início da epidemia, são 0,5% de infectados, então podemos dizer que é muito azar contrair essa merda de vírus. Para quem está pego, uma dica: faça uma investigação paralela, porque nesse país qualquer psicopata nascido na classe média pode ser médico.
29-09-2016 às 20:20 Felipe
Meus amigos o que vocês têm a dizer sobre a questão de carga viral indetectável (suprimida) e transmissão pelo sexo sem preservativo. Os médicos de vocês o que dizem sobre isso? Abs!
29-09-2016 às 20:06 BH RICO BH HÁ VOCÊ
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