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Septo

Você precisa conhecer uma websérie lésbica e genuinamente brasileira!

por Redação MundoMais

Terça-feira, 29 de Novembro de 2016

Em tempos de Netflix, é difícil encontrar alguém que não assista a nenhuma série sequer. O ato de ver episódio atrás de episódio, comentar o que aconteceu e esperar uma semana para saber o que ainda vai acontecer já virou hábito de milhões de pessoas do mundo todo. Pena que é sempre difícil encontrar duas coisas: séries com temática lésbica e séries brasileiras. Ainda bem que Septo preenche esses dois requisitos.

Mulheres que se relacionam com outras mulheres têm uma dificuldade um pouco maior de encontrarem séries e filmes que as representem e representem suas relações de modo verdadeiro e com qualidade. Sem fetiches e mortes, por exemplo.

O diferencial de Septo é que, além de ser sobre uma mulher lésbica, também é uma produção nacional. Feita pela Marmota Filmes, em coprodução com o Coletivo Caboré Audiovisual e produção associada do Brasileiríssimos e Águia Piscinas, a websérie está disponível no Youtube e, ao assisti-la você contribui para que nossa cultura cinematográfica se expanda cada vez mais.

A série conta a história de Jéssica, uma triatleta saudável e recordista que tem a vida inteira controlada pelo pai. Certo dia, Jéssica recebe a notícia de que poderá competir nas Olimpíadas e passa mal em mar aberto. Ela é socorrida por Lua, dona de um estabelecimento perto da praia e a partir daí a história vai se construindo.

A websérie se passa em Natal, no Rio Grande do Norte, fugindo um pouco do eixo Rio-São Paulo e mostrando que há outros lugares lindos no país e que são dignos de serem mostrados nas telonas (ou telinhas).

Septo estreou em 28 de setembro e os episódios foram ao ar todas as quartas-feiras às 19h. A primeira temporada completa está disponível para ser vista. Ela tem 5 episódios de oito a 10 minutos de duração.

Nesta lista de reprodução do Youtube, você pode ver toda a primeira temporada da série. O piloto está aí, dá o play!

30-11-2016 às 09:58 douglas
posso conhecer o que for mais não me conformo com esta ferradura no nariz de alguém, coisa mais ridícula, coisa mais feia, coisa mais desprezível, é a moda de quanto mais escroto melhor.
30-11-2016 às 08:06 Guina
Amanhã dia mundial de combate à AIDS, e o que temos de novidade? Em Londres, com a junção de algumas universidades de renome, há um protocolo em que um remédio retira o HIV das células onde não se alcança o coquetel, que o mata. Um paciente submetido ao tratamento, há dois anos já não toma mais nada, e nem sinal do HIV. Outra pesquisa na Africa do Sul com uma vacina que impede a contaminação. E aqui, no Brasil a mesma conversinha de sempre, mata o paciente e enleva o doutor interesseiro!
29-11-2016 às 17:48 Ruan
Mundo Mais é diversidade também, não só gay. Embora o mundo lésbico destoa completamente do gay, vivemos na equidade de gêneros.