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Ser ou não ser?

Saliva pode detectar se uma pessoa é gay, diz estudo americano.

por Redação MundoMais

Quarta-feira, 15 de Fevereiro de 2017

Hoje em dia a saliva pode ser usada em exames para detectar doenças, gravidez, desvios de comportamento como o transtorno de ansiedade e até o período fértil.Hoje em dia a saliva pode ser usada em exames para detectar doenças, gravidez, desvios de comportamento como o transtorno de ansiedade e até o período fértil.

Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, desenvolveram um teste de saliva que seria capaz de revelar se um homem é gay ou não. Esse estudo foi levado tão a sério que chegou a ser apresentado no encontro Anual da Sociedade Americana de Genética Humana no ano passado. Exatamente, para esses pesquisadores a sexualidade pode estar ligada a genética.

Segundo o estudo, modificações químicas do genoma humano podem influenciar a orientação sexual dos homens. Só que para eles, essas alterações podem acontecer por influência de experiências vividas ou pelo ambiente no qual a pessoa está inserida. Isso explicaria porque irmão que são gêmeos idênticos, por exemplo, podem ter orientações sexuais diferentes.

No caso de a homossexualidade vir de um gene transmitido desde a gestação, a explicação dos cientistas é de que as marcas genéticas das mães podem ter sido apagadas em apenas um dos gêmeos ou que um pode ter herdado os marcadores e o outro não.

Usando essa teoria como base e depois de analisar amostras de saliva de 37 pares de gêmeos, os pesquisadores encontraram nove regiões onde os padrões genéticos em irmãos gêmeos, onde um é homossexual e o outro heterossexual, eram distintos. O teste conseguiu acertar 66% dos casos.

Vale destacar que, segundo o estudo, esse teste não tem eficiência quando aplicado em lésbicas ou homens e mulheres bissexuais.

18-02-2017 às 01:17 Alagoano
Péssimo texto escrito: reportagem não traz o nome dos cientistas e muito menos nenhum link que como fonte de pesquisa. Nunca vi uma metodologia científica errar 44% dos casos e ser usada como metodologia aceitável!
18-02-2017 às 01:10 Alagoano
Eu não sei o que é pior: Uma pesquisa ridícula ou esse texto muito mau escrito! Um estudo que errou 44% dos casos! Dizer que há homossexuais que viraram homossexuais por experiências vividas ou pelo ambiente vivido. Qual é a novidade disso? Tem um monte de macho que entram nos presídios e quando saem são moças ou outros acabam gostando da fruta...se adaptam...uma homossexualidade circunstancial. A outra confusão do texto diz que aqueles gays de nascença são decorrentes das marcas genéticas das mães que não foram apagadas na carga dos genes. Qual é o fundamento teórico pra isso?
16-02-2017 às 07:32 Júnior
Talvez agora eu entenda mais um pouco a famosa cuspida da bafônica Jean Wyllys !!!!!!!!!
15-02-2017 às 22:20 Julim
Qta bobagem..tdo isso pra que ??. Ser Gay nao é uma doença, é apenas uma condição natural de nascimento q existe desde q o mundo é mundo..Ao inves disso busquem uma medicação para a cura do mal de Alzheimer ( morte dos neuronios)..uma doença terrivel, e do jeito q vem aumentando a perspectiva de vida das pessoas, no futuro serao milhares de idosos com este terrivel mal, q alem de afetar terrivelmente a vitima, afeta tb os familiares q nao sabem lidar com isso. O assunto é serio e nao existe até hj nenhum medicamento q cure ou estacione a doença.
15-02-2017 às 19:32 oli
este teste faz sentido por que os heteros falar que as bichas chupa melhor que as rachas.kkkkkk
15-02-2017 às 19:26 MIGUEL
COM CERTEZA, VIADO NAO PODE VER UM PAU QUE JA CAI DE BOCA, OU SEJA DETECTA PORQUE SEMPRE VAI TER RESTO OU DE PAU NA BOCA. KKK
15-02-2017 às 10:55 Lucas RJ
Interessante!