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Tomou!

Levy Fidelix é condenado em R$ 25 mil por declarações homofóbicas.

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 23 de Fevereiro de 2017

A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo manteve a condenação do presidente do PRTB, Levy Fidelix, multado por ‘prática de discriminação homofóbica’. Fidelix deverá pagar R$ 25.070 por ter feito declarações homofóbicas durante debate das eleições de 2014.

A multa foi estipulada em 1.000 UFESPs. O valor da UFESP para o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2017 é de R$ 25,07.

A denuncia de discriminação homofóbica foi formulada pela Coordenação de Política para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, contra Levy Fidelix.

Durante o debate de 2014, a candidata Luciana Genro (PSOL) fez uma pergunta a Fidelix sobre suas políticas para a defesa dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, no caso de ser eleito. Na resposta, o candidato do PRTB associou a homossexualidade à pedofilia e a doenças mentais e fez uma espécie de conclamação da maioria para o “enfrentamento” da minoria sexual.

“Aparelho excretor não reproduz”, disse Fidelix. “Como é que pode um pai de família, um avô, ficar aqui escorado porque tem medo de perder voto? Prefiro não ter esses votos, mas ser um pai, um avô que tem vergonha na cara, que instrua seu filho, que instrua seu neto. Vamos acabar com essa historinha. Eu vi agora o santo padre, o papa, expurgar – fez muito bem – do Vaticano um pedófilo.”

Mais à frente, afirmou: “Então, gente, vamos ter coragem. Nós somos maioria, vamos enfrentar essa minoria. Vamos enfrentá-los. Não tenha medo de dizer ‘sou pai, uma mãe, vovô’, e o mais importante é que esses que têm esses problemas realmente sejam atendidos no plano psicológico e afetivo, mas bem longe da gente, bem longe mesmo porque aqui não dá.”

VEJA A DECISÃO

Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual – Denúncia de discriminação homofóbica nos termos da Lei Estadual 10.948/2001. O presente processo versa sobre denúncia de discriminação homofóbica, nos termos da Lei Estadual 10.948/2001, formulada pela Coordenação de Política para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, em face de José Levy Fidelix da Cruz. Após ser proferida decisão, o denunciado opôs embargos de declaração, sob a alegação de que não consta motivação para fixar a penalidade imposta. Inconformado com a decisão, interpôs recurso, requerendo a nulidade da sentença por ausência de motivação para aplicação de pena, e, caso não seja esse o entendimento, pleiteou a reforma da decisão a fim de absolver o denunciado. Em contrapartida, a Defensoria Pública, quanto aos embargos de declaração, requereu sua impugnação. E, em sede de recurso, pleiteou pela majoração da pena, em virtude da magnitude do dano causado pelo denunciado. Em sede de contrarrazões, a Defensoria Pública consignou que houve motivação suficiente para fixar o valor da pena, requerendo, por fim, a manutenção da decisão. Diante do exposto, verificando-se correta a procedência da denúncia, eis que foi comprovada a prática de discriminação homofóbica, mantenho a decisão administrativa de fls. 322/334, por seus próprios fundamentos, devendo subsistir a condenação do denunciado, JOSÉ LEVY FIDELIX DA CRUZ, à pena de multa de 1000 UFESP’s, nos termos do artigo 6º, inciso II, da Lei Estadual 10.948/2001.

27-02-2017 às 12:10 Matheus
O mais engraçado é que alguns comentários parecem ser escritos por heterossexuais que visitam o site ou por homossexuais com homofobia internalizada que não aceitam-se (orientação sexual ego distônica). Vejo só disseminação de ódio e apologia a homofobia discursiva. As pessoas não enxergam muita coisa como preconceito e discriminação pois essas muitas coisas estão tão enraizadas e naturalizadas na cultura que sequer passa pelo pensamento crítico das pessoas quando as mesmas o possui que se trata de preconceitos e discriminações tais condutas, posicionamentos e comportamentos naturalizados culturalmente. Mais estudo crítico e menos senso comum favor brasileiros.
27-02-2017 às 12:02 Matheus
25 mil só? pouquíssimo com a quantidade de discurso de ódio e legitimação dos mesmos que este senhor asqueroso disseminou na época.
24-02-2017 às 11:00 Ivan, meu amor
Você virgula com perfeição, demonstrando ser uma pessoa de erudição razoável. Então, anjo querido, baixe essa guarda e procure se informar melhor acerca do gayzismo. Fuja, o quanto antes, das muitas armadilhas que essa gente armou para nos encurralar. Nós, gays, somos especiais. Vamos usufruir de forma positiva desse privilégio. Sim, amadinho, meu marido não apenas sabe que eu navego no Mundo Mais como estava ao meu lado ontem, quando escrevi a você. Um beijo enorme no seu coração. Fique com Deus.
24-02-2017 às 09:08 Eduardo
Tudo nesse porra de Pais agora virou Homofobia , até cantar as marchinhas de carnaval ... vai duto a PQP !!!!!!
24-02-2017 às 04:15 Loiro
Bem feito! Ele precisa mesmo calar a boca e guardar a opinião homofóbica dele pra si. Fala muita besteira e acaba ofendendo as pessoas.
24-02-2017 às 00:51 Ivan
blá-blá-blá ... cabeças duras que vomitam pastichos colhidos aleatoriamente em cursos à distância de Ciências Sociais pululam na Internet. Seu sacrossanto marido sabe que você , Scalfaro, frequenta o Mundo Mais não apenas para polemizar? beijo na teta.
24-02-2017 às 00:07 Sobre o idiota útil
Ivan, amado, antes que você seja tomado por cólera, imaginando que o meu "idiota útil" deva ser interpretado pela acepção própria e não figurada dessa expressão, queira observar a exegese a seguir, que não é minha. Acabei de buscá-la em rápida pesquisa à web. Veja que interessante: O que é um "idiota útil"? Se nunca ouviste falar do termo "idiota útil", fica a saber que era a atitude que Vladimir Lenin nutria pelos ocidentais que viam com bons olhos o avanço da Revolução Comunista. Inventado pela Rússia Soviética, este termo descrevia pessoas que davam apoio a pessoas como Lenin e Stalin enquanto estes levavam a cabo atrocidades atrás de atrocidades. Lenin e os comunistas olhavam para estas pessoas com grande desprezo mas apercebiam-se da sua utilidade na disseminação da propaganda comunista nos seus países. Actualmente, esse termo refere-se a esquerdistas e outros "progressistas" existentes por todo o mundo - normalmente (mas não exclusivamente) estudantes e professores universitários, activistas homossexuais, feministas, ambientalistas radicais, líderes dos movimentos negro/índio/cigano/muçulmano, e outros. Estas pessoas, em grande parte, não são idiotas no verdadeiro sentido do termo, mas sim pessoas que se alinharam com um movimento, assumindo que estão a trabalhar para um "mundo melhor". Invariavelmente, quando descobrem que foram enganados, costuma ser tarde demais. Eles são "idiotas" porque operam com informação parcial mas assumem que têm informação suficiente para saber como todas as outras pessoas existentes no mundo devem viver as suas vidas. Depois da sua missão estar terminada [total subversão da ordem social], eles deixam de ser úteis e normalmente fazem parte do primeiro grupo a ser fisicamente eliminado pelas mesmas entidades para quem eles trabalharam.
23-02-2017 às 23:48 Ivan, meu querido
Ivan, querido, eu não postei meu comentário para ser agredido pessoalmente, por isso - queira me desculpar - não tenho condições de receber as suas ofensas. Agora, via de regra - procure ler um pouquinho sobre Antonio Gramsci, marxismo cultural, George Soros, gayzismo, abortismo, essas coisas - todo idiota útil que se descobre nessa condição tem sempre o ímpeto de, imediatamente, agredir justo aquele que lhe resgatou dessa escuridão. Honestamente, talvez seja este o seu caso. Beijo, meu anjo. Fique sempre com Jesus. Seja muito feliz com sua homossexualidade, como eu sou com a minha. Apenas não deixe que ninguém a transforme em mercadoria. Usufrua dela você mesmo.
23-02-2017 às 22:52 Ivan
Nunca vi tanta besteira por metro quadrado desse aborto da natureza chamado Scalfaro
23-02-2017 às 18:57 ELE NÃO MERECIA TER SIDO CONDENADO!
E, de fato, não o foi. Essa secretaria acaba de anunciar uma decisão administrativa e não judicial, caminho que Levy deve tomara agora, a fim de se defender de uma infâmia, que lhe impôs o gayzismo, capitaneado, naquela oportunidade do debate presidencial, por uma ridícula safada, a quem a dor da homossexualidade dos outros interessa, enquanto fonte de holofotes e grana pesada. Em teoria, sempre que nos referimos ao gay, tudo deveria ser, rigorosamente, diferente do que é. O gay é uma pessoa sensível, doce enquanto humano. Um homem gay, por exemplo – experiência própria – entrega-se ao amor de outro homem, de cabeça, de coração, de alma. Ele ama aquela pessoa e – quando isso é possível – fica tomado de felicidade ao ser acolhido, com respeito e dignidade, no seio familiar de seu marido. Mas é fato que, assim como vê beleza, refinamento, candura – e, sobretudo, legitimidade – na sua própria homossexualidade, a vê, igualmente, na heterossexualidade dos outros, na qual, em hipótese alguma, deseja intervir ou promover mudanças. A militância gayzista, como é o caso deste portal aqui – QUE, OBRIGATORIAMENTE, DEVE SER DISSOCIADA DA PESSOA GAY – atua em lado completamente oposto. E nem poderia ser diferente. Ela vê a homossexualidade como business e as pessoas homossexuais – independentemente de idade, sexo, origem ou condição social – como um lote de bois, que deve reunir, trancar no curral, sujeitar ao ferro quente, castrar, conduzir ao frigorífico. Mas, para que esse business atinja seus resultados de faturamento e, consequentemente, de lucro financeiro, é preciso que alguma coisa relevante aconteça. E qual seria essa “alguma coisa relevante”, neste caso? Simples: o conflito. O conflito é a matéria-prima que a indústria gayzista precisa para processar seus negócios. Por isso lhe interessa – e muito – os tais casos de homofobia e de posturas homofóbicas, ainda que seja preciso plantar situações, manipular pesquisas, distorcer fatos, esconder realidades, intimidar alguma mídia independente que teime em existir ou, simplesmente, como se diz por aí, “mentir na caruda”. Sim, os gayzistas mentem compulsivamente, enquanto reclamam para si uma unanimidade que só o silêncio das piores ditaduras poderia alcançar. Silenciar os contrários e, se possível, controlar, irrestritamente, o pensamento geral do povo. Apontar o dedo politicamente correto e condenar, sem direito à defesa. Fidel, Guevara, Stalin, Lênin. Nenhum deles aspirou tanto assim. Acho que nem Antonio Gramsci imaginou que isso pudesse ser possível. Mas, para que o conflito de que tanto necessita a militância gayzista se estabeleça com algum vigor é preciso algo que o impulsione. Chegou, então, a vez do ódio. Os gayzistas atuam sob a perspectiva do ódio. Do intenso ódio. O gay tem amor no coração e nos olhos. Os gayzistas têm ódio – muito ódio – no coração e nos olhos. Por isso, aqueles vivem discretamente e respeitosamente as suas relações, tanto quanto fazem os casais heterossexuais, enquanto estes, ridiculamente vestidos com biquínis de strass, encimam passeatas gays e saltitam pelos corredores de Brasília, sempre esbravejando obscenidades contra patrimônios humanos construídos há, pelo menos, dez mil anos, desde que, na Mesopotâmia, se deu início ao grande projeto civilizatório do ser humano (e não apenas após o estabelecimento do judaísmo e do cristianismo, como – em clássico exemplo de deslealdade intelectual e histórica – pretende a cátedra marxista cultural afirmar). Bem. Como disse acima, ando farto dessa militância gayzista. É tanto ódio empedernido que há quem chegue a afirmar que aquilo que faz o gayzista empresarial nada mais é do que uma manifestação de ódio contra si próprio, talvez contra a sua própria homossexualidade. Sou católico, de origem judaica, gay, 46 anos, casado com um homem há quatro, pai de dois filhos jovens, que, heterossexuais que são, terão cônjuges – e, consequentemente, filhos – nos próximos anos, que haverei de amar com a responsabilidade de avô e não com a inconsequência desgraçada de Judith Butler e Tom Neuwirth, dois defuntos teóricos, que navegam num mundo satânico, inconsequente e perdido, guiado pelas mentiras de Al Gore, pela inutilidade da ONU e pela avidez diabólica de George Soros e outra meia dúzia de endereços requintados da Europa e dos Estados Unidos. Não pertenço à comunidade nenhuma. Quero encerrar dizendo isto. Não pertenço. Nunca vou pertencer. Não tenho orgulho nenhum (nem vergonha) de ser gay. Não me vejo representado por Jean Wyllys ou quem quer que seja - incluindo todos esse grupos GLBTs, que não passam de ONGs EMPRESARIAIS, ávidas por faturar grana pesada com a homossexualidade dos outros. Por fim: sentiu-se ofendido com meu comentário, querido? Pois não: scalfaro@bol.com.br