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Vida de travesti na Ditadura Militar

A peça teatral “Luis Antonio-Gabriela” narra as dificuldades e a violência de ser travesti na época da ditadura.

por Redação MundoMais

Terça-feira, 15 de Março de 2011

O Espaço Cênico Ademar Guerra, no Centro Cultural São Paulo, recebe na próxima quarta-feira, 16, às 21h, a estreia da peça Luis Antonio – Gabriela, que tem um nome que já adianta o tema central da montagem: a vida (real) de uma travesti de meia-idade que se torna conhecida no exterior com o nome de Gabriela. A peça será apresentada de quarta a sábado, sempre às 21h, com entrada franca, e fica em cartaz até o dia 23 de abril.

Com texto e direção de Nelson Baskerville, a Cia. Mungunzá de Teatro usa impressões recortadas e um levantamento biográfico que inclui fotografias, diários, cartas, entrevistas com familiares e amigos e objetos pessoais de Gabriela para levar ao público parte da movimentada história da trans.

Uma narrativa sobre as dificuldades de ser travesti com o reflexo da violência familiar em decorrência da tensão da época da Ditadura Militar. No elenco estão Sandra Modesto, Verônica Gentilin, Virginia Iglesias, Lucas Beda, Marcos Felipe e Day Porto.

A entrada é gratuita, e os ingressos devem ser retirados duas horas antes de cada sessão.

Luis Antonio – Gabriela
Centro Cultural São Paulo: Rua Vergueiro – 1000 (estação Vergueiro do Metrô)
Tel.: (11) 3397-4002
Entrada franca

23-03-2011 às 15:24 PRISÃO P/ HOMOFÓBICOS! SIM?
Pessoal, há uma enquete no Jornal Hoje, na Globo, para o telespectador votar se é a favor ou contra a aprovação da lei que torna crime a homofobia. No momento está 56% a favor e 43% contra. O contra pode ganhar, gente! A diferença está pouca. Deve haver muito evangélico de plantão, votando. Vamos votar tbm!¨¨¨¨¨¨¨Paulinho BSB
16-03-2011 às 01:18 Roberto
Na faaaaaaaaaaaixa!!!
15-03-2011 às 18:49 Pitetro Barigoldi
Alô, Luciano Alabarse, coordenador do festival Porto Alegre em Cena 2011, traze esse espetáculo ao evento, pelo amor de Deus ! Conheço o trabalho de Nelson Baskerville, inclusive na TV. Sua última novela foi a do Manoel Carlos, com Thaís Araújo, como Helena. Ele fazia o pai de Matheus Solano, no papel dos gêmeos, médico e arquiteto. É um ator respeitável. A peça deve ser bem interessante e discute um momento muito sofrido e lamentável da vida brasileira: o poder discricionário excercido pelos quartéis, inclusive sobre a sexualidade do brasileiro. Deve ser um espetáculo a ser apreciado e aplaudido. Luciano, fica atento ! E atenção para os amigos de Alabarse, deem o toque para ele !
15-03-2011 às 17:01 TRANS EUROPEIA
A DISCRININACAO NAO SERIA TAO DIFERENTE DO QUE VIVEMOS HJ,ONDE TEMOS TUDO DIA UMA TRANS SENDO MORTA , ESPANCA OU VIOLENTADA PISICOLOGICAMENTE.
15-03-2011 às 13:18 diego
vou conferir concerteza!!!!