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Carnaval de 89

Marcos Mike já escreveu um dos contos de maior sucesso aqui no MundoMais: Felipe e Eduardo. Agora ele conta uma história que houve entre ele e o primo num camping durante o carnaval.

por Marcos Mike

Quarta-feira, 16 de Novembro de 2011

No carnaval de 1989 combinamos de acampar em uma praia distante na Costa Verde do Rio de Janeiro. Lá havia um camping e teríamos o lado rústico de ficarmos acampados, mas com alguns confortos inerentes a um camping, principalmente banheiros e água potável.

Iríamos várias pessoas da família, mas como a maioria trabalhava, só poderia chegar no sábado de carnaval. Eu (Marcos) e meu primo Fernando, que só estudávamos, ainda estávamos de férias e nos oferecemos para irmos mais cedo para deixar o acampamento pronto. Assim, na sexta-feira, um amigo nos deixou por lá com as barracas e uma mochila com poucas roupas, já que o restante seguiria no dia seguinte com o pessoal.

Chegamos e fomos logo botando a mão na massa, limpando a área (que já estava bem razoável, já que se tratava de um camping) e montando as barracas de modo que pudéssemos nos livrar logo do trabalho e irmos para a praia.

Fazia muito calor e ficamos imediatamente sem camisa. O Fernando era um espetáculo! Moreno, no auge dos seus 17 anos, era dois anos mais velho que eu. Como ele já fazia musculação havia alguns anos, tinha os braços e o peito bem definidos, fortes, mas sem exagero. E com aquela leve penugem negra cobrindo o peito, descendo pela barriga e se perdendo na linha da cintura, escondida pela bermuda que ele usava. As pernas eram fortes e peludas, como eu gosto. Ele não era muito alto, tinha 1,75m, mas era todo proporcional e tinha um rosto bonito. Chamava a atenção onde passava. E ele sabia disso e usava esse poder para “pegar geral” as meninas do bairro e do colégio.

Eu tive que disfarçar que estava de pau duro todo o tempo, vendo aquele corpo moreno forte, suado e que, ocasionalmente, relava em mim ao montar a barraca.

Algumas horas depois terminamos o trabalho e corremos para a praia daquele jeito mesmo, para nos refrescarmos na água gelada do mar. A água estava uma delícia, fria na medida certa e ficamos por lá até anoitecer, brincando, nadando e tomando sol.

Conforme a noite foi caindo, fomos arrumar algo para comer e devoramos os sanduíches que havíamos trazido. Em seguida era hora do banho, já que estávamos em petição de miséria, com o suor do dia misturado ao sal e à areia da praia.

Para minha grande decepção, os chuveiros eram separados por boxes. Eles não tinham cortinas, mas eu não podia ficar olhando muito sem dar bandeira. Ainda não seria desta vez que iria ver o pau do Fernando.

Eu tratei de tirar minha roupa e abrir a ducha que, geladíssima, ajudava a refrescar um pouco os pensamentos libidinosos que tinha com meu primo no chuveiro ao lado.

Quando saí, ele já estava terminando de se enxugar e pude apreciar alguns momentos daquela bunda morena, mas um pouco mais clara que o restante do corpo, com uns pelinhos bem fininhos cobrindo as nádegas, mas que iam se tornando mais volumosos conforme se aproximavam das pernas.

Nem preciso dizer que meu pau deu um pulo e tive que me virar pra disfarçar um pouco, mas ele já se virava pra falar alguma coisa comigo e percebeu minha falta de jeito. Com um meio sorriso, ele observou:

– A natação e a musculação já estão deixando teu corpo bem definido para a tua idade.

De fato, eu com 15 anos sempre tinha sido um adolescente meio gordinho, mas agora também exibia os braços e pernas fortes, além do peito já bem definido.

– É, mas ainda tenho que malhar bastante para ficar como você. – disse, enquanto vestia minha cueca preta, que se destacava bem na minha pele mais branca.

Ele ficou obviamente satisfeito com o elogio e tive a impressão de notar um certo volume na cueca branca que ele tinha vestido. Será que ele tinha ficado olhando minha bunda?

Ficamos ainda de bobeira fora da barraca, jogando conversa fora, mas às 9 horas, como já estava quase escuro, resolvemos entrar na barraca para dormir.

Nossa barraca era bem grande, com dois quartos, mas por preguiça montamos apenas um. Vesti uma camiseta, pois à noite esfriava bastante, e ele fez o mesmo. Deitamos e ficamos ouvindo música e conversando com a luz apagada.

O Fernando era um cara muito tranquilo, gente boa, na dele. Ele até me protegia um pouco no colégio, pois estava dois anos à frente e tinha uma certa ascendência sobre os garotos mais fortes e marrentos. Gostava bastante dele, mas apesar do tesão que o corpo dele me causava, nunca havia considerado a hipótese de tentar nada, não queria pôr em risco nossa amizade e, além de tudo, ele era meu primo.

Demos boa noite e me virei para dormir, mas a proximidade com aquele espécime de macho estava exercendo um poder muito forte em mim. Podia sentir seu cheiro e meu pau estava em riste. Apesar de tudo, fui tentando me acalmar.

Depois de algum tempo, já estava meio dormindo até, quando senti a mão dele tocar a minha coxa, quase na minha bunda. Foi algo rápido, mas que me despertou e me deixou em alerta. Passou mais um pouco e lá vem a mão dele de novo, dessa vez bem na minha bunda mesmo.

Meu pau ficou duríssimo, meu coração aos pulos! Não era possível, aquilo não podia ser um acidente. Mais algum tempo se passou e nada aconteceu.

Quando já estava me convencendo que não era nada, eis que ele se vira bem devagar e se encosta devagarzinho em mim. Apesar de ter sido muito rápido, eu pensei que fosse morrer! Então ele estava tentando alguma coisa e estava me testando.

Paguei para ver e fiquei na mesma posição, de lado, sobre o meu lado esquerdo, esperando. Passou mais um pouco e lá veio ele de novo. Dessa vez ele se encostou e deu uma boa sarrada, pude sentir seu pau muito duro, passando pela minha bunda, de cima pra baixo e de um lado para o outro. Depois de alguns segundos ele se desencostou de novo para ver minha reação. Eu fiquei parado, não sabia como reagir. Nunca havia esperado algo como aquilo e nunca tinha tido nada com ninguém ainda. Era virgem.

Ele, vendo que não havia reclamação de minha parte, se encostou de novo, desta vez se aninhando desde os pés até a cabeça. De conchinha. Podia sentir sua respiração bem próxima do meu pescoço e acho que me arrepiei todo. Inadvertidamente, acho que por instinto, mexi minha bunda para encaixar melhor o pau dele. A resposta dele foi segurar minha cintura e pressionar bem forte o pau contra minha bunda. A mão dele escorregou bem devagar pela minha cintura e segurou o meu pau, duraço.

Segurando meu pau, ele se aproximou do meu ouvido e falou bem baixinho:

– Eu sei que você tá acordado e tá gostando. Tá a fim de brincar um pouco?

Ouvir aquela voz ao pé do ouvido e sentir aquele pau sarrando minha bunda era demais para mim. Gemi baixinho e pressionei forte meu corpo contra o dele. Ele riu baixinho da minha reação e começou a beijar meu pescoço e a me sarrar de verdade. Com aquela movimentação toda: beijo na orelha, pau na minha bunda e mão no meu pau, não demorou dois minutos e explodi num orgasmo muito forte. Ele, perdendo o controle, acabou gozando também. O detalhe é que nem havíamos tirado a cueca ainda. Jovens...

Ele me virou e disse sorrindo:

– Caramba, isso foi quente! Em seguida ele me beijou. Foi muito bom e estranho ao mesmo tempo. Até então eu achava que ele era hétero e agora ele estava me beijando.

Ele deve ter percebido minha cara estranha e disse:

– Eu curto caras também. Saio mais com mulher e fico bem na minha com homem. Só chego junto se estiver muito certo da parada.

– Então eu era a parada certa? – perguntei sorrindo.

Ele rindo baixinho, falou:

– Já venho te sacando há tempos, mas nunca tinha aparecido uma oportunidade. Hoje, no chuveiro, percebi você me olhando e ficando excitado. Só não fiz nada na hora porque fiquei com medo de chegar alguém.

Limpamos o esperma com as nossas cuecas e ficamos um pouco deitados ouvindo a música que tocava. Eu estava deitando em seu peito e ele acariciava meus cabelos bem de leve.

Senti sua respiração ficando mais acelerada e percebi que ele estava ficando excitado de novo. Segundos depois eu estava na mesma situação (ahh meus 15 anos...). Comecei a beijar seu peito, procurando seus mamilos, lambendo-os e chupando-os. Ele enlouqueceu, segurou meu cabelo com força e me pressionava contra o seu peito, implorando por mais. Comecei a subir pelo seu pescoço com a língua, até sua boca, que me recebeu com um beijo forte, de macho, sem sutilezas.

Suas mãos percorriam todo o meu corpo, apertando-me contra o corpo dele. Parecíamos que íamos pegar fogo, de tão quentes que estávamos. Logo senti suas mãos em minha nuca, primeiro empurrando minha cabeça contra a dele, como se o beijo pudesse ser mais profundo, mas em seguida, ele começou a puxar de leve, sinalizando que queria que eu fosse para baixo...

Cedi à sua vontade e fui descendo com a língua. De novo deixando-o louco ao passar pelo seu pescoço, peito e barriga. Quando fui chegando perto do seu pau, pude sentir todo o seu esplendor, seu cheiro de macho. Um cheiro indescritível, que parecia explodir lá dentro do cérebro e fazia a excitação, que já estava no máximo, se multiplicar por mil.

Afundei minha cara em seus pelos, sentindo todo o seu cheiro. Comecei a lamber sua virilha, seu saco. Ele queria que chupasse logo seu pau, mas me contive. Brinquei com suas bolas, colocando uma de cada vez na boca e finalmente abocanhei seu pau com uma fome que até o assustou. Logo ele percebeu que, apesar de minha inexperiência prática, já tinha visto muito aquilo em filmes e parecia ter uma experiência inata.

Ele tinha um pau lindo, que podia apreciar na penumbra, não muito grande, talvez uns 16 ou 17cm, mas razoavelmente grosso. Apesar disso, era de um tamanho que ficava confortável, gostoso na boca. Eu o lambia todo, da base até a ponta, brincava com o prepúcio com a língua e tentava engoli-lo todo, o que o deixava louco. Apesar de não conseguir chegar até a base, ia quase lá e ele empurrava minha cabeça como se fosse me atravessar.

Naquele frenesi, larguei seu pau e voltei para o saco e em seguida fui descendo e levantando suas pernas. Quando ele percebeu minha intenção tentou parar, mas eu já tinha atingido meu objetivo: quando dei a primeira lambida em seu cu, ele soltou um gemido alto e relaxou as pernas, que havia retesado para tentar me impedir. Mordiscava suas nádegas e fazia minha língua vibrar bem no meio do seu cuzinho. Ele parecia que ia morrer, de tanto que gemia.

Voltei ao seu pau e chupei como se não houvesse amanhã. Sempre sentira tesão em imaginar aquele momento, e era realmente tudo o que eu imaginava. Podia sentir seu calor, seu pulsar dentro da minha boca. Podia ficar horas brincando com ele, testando suas reações ao trabalho que fazia com a língua, mas ele tinha outros planos...

Ele me puxou pelos ombros e me deu um beijo longo, feroz. Em seguida, me colocou de bruços e se deitou sobre mim, todo encaixado: boca no meu pescoço, abdômen nas minhas costas, pau na minha bunda e as pernas (que pernas!) me imobilizando naquela posição. Se ele imaginasse que a minha disposição de fugir dali era nenhuma...

Ele começou a me sarrar forte, roçando o pau ao longo do meu rego, enquanto mordia minhas orelhas e pescoço e me abraçava, cruzando os braços por baixo do meu peito. Seu pau, completamente babado, ocasionalmente escorregava do meu rego e passava no meio das minhas pernas, tocando meu cu e me fazendo ir ao céu. Logo ele estava brincando bem na portinha, já tentando começar a penetração que, àquela altura, parecia fácil, com todo aquele lubrificante natural.

Nessa hora, a responsabilidade falou mais alto e me retesei um pouco e perguntei:

– Você tem camisinha?

Ele estava meio fora de si e murmurou um dengo qualquer tentando me convencer a esquecê-la e continuar mesmo assim. Murmurou e tentou voltar a empurrar o pau pra dentro de mim. Mas eu também era bem forte e me virei, ficando de frente para ele, e disse:

– Eu sei que você trouxe uma porrada de camisinhas. Deixa de ser preguiçoso e vamos brincar direito!

Ele sorriu um sorriso bem safado e esticou a mão até sua mochila, de onde tirou a camisinha e um tubo de lubrificante e começou a “se vestir”. Em seguida ele levantou as minhas pernas e encaixou o pau e começou a tentar me penetrar.

Aquilo não ia ser fácil, já que eu nunca tinha feito aquilo antes e ele tinha um pau bem grosso. Com algum receio, eu falei para ele:

– Vai com calma, cara. É a minha primeira vez...

Ele arregalou os olhos numa cara de surpresa que, em seguida se transformou num sorriso terno. Ele largou minhas pernas, que ainda estavam levantadas, e se deitou sobre mim, me abraçando, me beijou e disse:

–Não se preocupe, gatinho. A gente vai com muita calma e, se doer, você me avisa que eu paro, tá? No começo sempre dói um pouquinho, mas passa. Vai ser muito bom, te garanto.

E voltou a me beijar, desta vez suavemente.

– Vira de costas que fica mais confortável para você.

Eu virei e ele reassumiu sua posição em cima de mim, como se nunca tivesse saído de lá e voltou a sarrar minha bunda, passando o pau pelo meu rego e me provocando, colocando bem na portinha do meu cuzinho e tirando em seguida. A essa altura eu já estava quase implorando pelo pau dele, arrebitava a bunda e me esfregava nele, sentindo sua pele, seus pelos e aquela vara se esfregando em mim.

Ele sentiu que o caminho estava livre e encaixou o pau e começou a penetrar. Tudo parecia bem até que uma dor lancinante pareceu que ia me partir ao meio. Fiquei paralisado e ele parou imediatamente e ficou falando baixinho no meu ouvido:

– Shhhhhhhhhhh, calma, vai passar, fica quietinho que vai passar...

Depois de algum tempo a dor cedeu e eu voltei a me mexer. Ele voltou então e me penetrar e logo pude sentir seus pentelhos roçando minha bunda. Mal podia acreditar que aquele pau todo estava dentro de mim! Ele jogou todo o seu peso sobre mim e ficou alguns minutos parado com todo o pau enfiado no meu cu, até que começou a mexer devagarinho.

Conforme ele ia me sentindo mais relaxado, ia aumentando seus movimentos e logo parecia que todo o seu pau entrava e saía de mim a cada metida. Eu estava nas nuvens e sentia toda uma gama de sensações que nunca havia pensado existirem. Sua boca mordiscava minha orelha e pescoço e parecia que raios desciam pela minha espinha, seu peso sobre o meu corpo me fazia sentir protegido como jamais sentira, suas mãos em meu peito pareciam que davam choque a cada beliscada leve que ele dava nos mamilos, e o seu pau... ahh o seu pau, entrando e saindo do meu rabo parecia que estava me bombeando e sentia uma pressão deliciosa, que fazia com que rios de baba saíssem do meu pau. Era o paraíso!

Senti sua respiração se acelerando, seus movimentos ficando mais frenéticos e sua fala mais incompreensível. Logo ele explodiu em gozo, me abraçando tão forte que quase me sufocou. Ele ficou ainda alguns minutos deitado sobre mim até que foi escorregando para o lado. Senti o toque de sua mão na minha cabeça. Ele me acariciava e sorria ternamente. Sua mão desceu pelo meu pescoço e costas, passou pela minha cintura e procurou o meu pau. Eu me virei para pra facilitar seu trabalho.

Ele riu quando segurou no meu pau, que continuava duraço, já que ainda não havia gozado. Ele começou a me masturbar de leve e, para minha surpresa, começou a descer em direção ao meu pau. Sentir sua boca engolindo minha vara era indescritível! Foi pena que estava tão excitado que em menos de dois minutos comecei a sentir minhas pernas tremerem, depois meus braços, depois tudo, meu corpo inteiro tremia em um orgasmo inédito até então. Ele direcionou o meu esperma para o seu peito e praticamente ordenhou meu pau até a última gota. Era lindo de ver aquele peito moreno, peludo e forte banhado com meu gozo.

Quando voltei a mim, ele estava aconchegado no meu braço esticado e me beijou com carinho.

– Que tal um banho? Estamos precisando!

Pegamos nossas toalhas e fomos para o banheiro. Perdemos a noção do tempo e já era de madrugada. A água gelada lavou os sinais de nossa loucura e nos revigorou por um tempo. Nos olhávamos com um olhar divertido, com pequenos sorrisos de satisfação, mas não falávamos nada.

Voltamos para a barraca e a deixamos minimamente apresentável para o dia seguinte. O frio da madrugada e o cansaço do dia e do sexo bateram e dormimos abraçadinhos, pois não sabíamos quando poderíamos repetir aquela noite.

30-09-2021 às 21:16 Renato
Corrigindo, eu tinha 11anos e ele 17 kkk
30-09-2021 às 21:13 Renato
Em 89 eu chupei pela primeira vez o pinto do meu primo eu tinha 11 anos e 17 . aquitoen@gmail.com
15-09-2021 às 22:26 Gu
Me apaixonei pelo conto maravilhoso
20-04-2021 às 00:21 D
Saudades dos meus 12 anos até os 18 muito sexo com meu primo hj tbm somos casados com mulheres mais q da saudade da!
03-01-2013 às 12:39 rinaldo
muito tesão,adorei!!!!!!!!!!! quem sabe não faremos depois,vai ai meu msn ai conversaremos,re.silva99@hotmail.com,abraços
31-12-2012 às 09:22 Phabricio
Nao tenho o q dizer simplesmente d+ adorei congradulations
13-10-2012 às 20:04 jean pierre
Eu até que tentei fazer algo similar com um primo meu. Tínhamos mais ou menos as idades descritas no seu conto. Mas quando ele viu que nossos paus estavam tão duros e já começavam a babar, ele se recolheu e disse que não ia dar pra ser. Tem base?! Mas curti muito aquilo tudo e bati muitas pensando no ocorrido. agora vem vc com esse conto maravilhoso e me traz à tona todas essas boas lembranças de um tempo que não volta mais. Estamos casados, temos nossas famílias e... enfim... Não foi com um final feliz que nem no seu conto. rs... Mas valeu cara! Abç.
04-07-2012 às 02:22 MUUIIITOO FRANCAAA!!!
Puro delíiiiiiiriooooooooo;....ainda mais em 89...e a bicha diz que pediu camisinha....kkkkkk;...ela com 15 anos e o outro com 17....até parece que nesta idade alguém fazia isto...e ainda mais naquela época...onde a aids ainda nem era tão difundida.POR FAVOR MUNDO MAIS...publiquem contos que pelo menos tenham conotação veradeira...nós que adoramos o site merecemos mais respeito e consideração!!!!
28-06-2012 às 01:18 harley SG
muito bom.......legal marcos mike...ja acampei e tive uma história parecida com um amigo....harleyw60@hotmail.com...quem quizer conversar.....
26-06-2012 às 11:06 junior
nossa q historia linda e pra ficar pra sempre na mente