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O Novo Normal

Casal gay protagoniza matéria inspirada em direitos LGBT e famílias homoparentais.

por Redação MundoMais

Terça-feira, 22 de Novembro de 2011

A revista americana Parenting de dezembro apresenta uma matéria inspirada em uma nova realidade americana, no que diz respeito a direitos LGBT e famílias homoparentais. “O Novo Normal: Pais que ficam em casa, pais gays e mais” faz um retrato sobre como a ideia de família mudou atualmente, dizendo que “quase tudo funciona bem quando se têm adultos dedicados e cheios de amor”.

O "Novo Normal" conta sobre três famílias diferentes: uma é liderada por uma mãe solteira com filho adotivo, outra tem um pai que é “dono-de-casa”, que fica em casa cuidando dos filhos enquanto a esposa trabalha. E enfim, chegamos à família formada por pais do mesmo sexo, nesse caso os nova-iorquinos Christopher Fraley e Victor Self, pais da garotinha Coco, de 20 meses de idade.

Muito bem escrita, a matéria fala sobre todas essas famílias com sensibilidade, com depoimentos importantes para se refletir, como o próprio Fraley observa: “Olhe ao redor. Todas as famílias são diferentes”. O texto informa também sobre como o número de famílias homoparentais cresceram nos Estados Unidos (de 300 a 500 mil em 1976, atualmente o número se encontra entre 1,5 milhão a 5 milhões).

A matéria foi escrita pela repórter Deborah Skolnik, que interessou-se pelo casal ao ver uma reportagem sobre eles no jornal (Fraley e Self ganharam grande notoriedade porque foram o primeiro casal homossexual a oficializar legalmente sua união em Nova York, em julho deste ano).

Além da revista já estar circulando pelos EUA, tal matéria está disponível para leitura online (em inglês).

Chris e Victor, com a pequena Coco.Chris e Victor, com a pequena Coco.

07-12-2011 às 23:11 Golden Boy
Invejável mesmo! Todos têm capacidade para ser assim, basta querer... - "Divina", a pior coisa que existe é não poder viver aquilo que se quer viver (nós gays sabemos isso mais do que qualquer pessoa). Acho prepotência alguém dizer que segura outro por conta do sexo. Sexo é bom, mas na devida proporção. Se vc quer ter filhos, siga seu caminho e procure alguém que aceite a ideia com carinho e firmeza para encarar todas as dificuldades. Pense em você, é sua felicidade que está em jogo, não deixe que o medo de magoar seu parceiro impeça-o de satisfazer este desejo tão puro. Abraço!
29-11-2011 às 11:04 Divina Necadura
Sinto inveja desse casal. Tenho sucesso profissional,relacionamento estável(12 anos) casa propria e outros imóveis, porém meu companheiro não aceita adotar uma criança. Nem cachorro temos.A mãe dele é dominadora e sinto que só me tolera porque tenho grana. Ele tem uma irmã q teve 5 filhos sem se preocupar com as responsabilidades de criar,educar essas crianças. O irmão dele teve mais 3 filhos e vive como se fosse um playboy. Por isso ele se tornou o tio pai da familia,sustenta toda a sobrinhada...Mas qdo o conheci não era assim,ele não entende q qro ter a minha familia. Não podemos ter cachorro porque um dos sobrinhos dele é alérgico...Minha familia,que não precisa de mim economicamente, fala que sou novo e posso encontrar um companheiro de verdade. As vezes a gente vai ficando num realcionamento e qdo descobre está levando uma vida muito distante daquilo que desejava. Ele acredita q jamais o deixarei porque o sexo é muito bom. Mas estou me preparando para viver a minha vida sem esse monte de parasita. O único problema é que sei q qdo o deixar ele vai sofrer muito e me dar o devido valor. E pelo o que conheço dele,vai atrapalhar a minha vida...ele q seja o tio da familia dele, eu quero ser pai (e já sou tio tb,mas naum tenho q sustentar meus sobrinhos).
28-11-2011 às 13:12 Vicenzo 36 p/ Logo logo
A maior revolução que um gay pode fazer é ser feliz e vivenciar tudo aquilo que a sociedade preconceituosa lhe nega. Toda criança em orfanato vem de um erro heterossexual. Há aqules que se preocupam com o preconceito que a criança irá enfrentar por ter pais gays. Mas o q é melhor: ter uma familia que lhe ama ou crescer num orfanato? E,certamente,um ambiente preconceituoso não é o melhro lugar para se criar qqer criança.existe uma série de preconceitos como ser negro,nordestino,pobre,analfabeto,gordo,deficiente...Existe muita gente má no mundo, mas aqueles de bom coração q podem devem semear o bem...Parabens por sua audacia de ser feliz.
28-11-2011 às 10:59 Logo logo
Logo logo eu e meu namorado adotaremos. Minha maior preocupação são os comentários dos amiguinhos dele(a) na escola, mas eu penso que se fôssemos nos preocupar com o preconceito que o filho pode sofrer, negros não teriam tido filhos até bem recentemente (ou até hj, dependendo do ponto de vista), muito menos pessoas com nanismo, formas de surdez hereditária, etc. Ter que lidar com ser diferente e possuir uma história diferente faz parte da vida.
27-11-2011 às 19:32 Dany
Sei que eu nao tenho nada a ver com isso, mais que nome estranho da criança, achei q era da cachorrinha
27-11-2011 às 19:30 Dany ctba
Concordo com o `´filhos??Deus me livre`´ falou e disse tudooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
27-11-2011 às 18:57 huahuaahu
Só eu percebi que o nome da filha é Coco?
26-11-2011 às 01:15 Filhos?! Deus me livre!
Do jeito que o mundo está hoje em dia, ter um filho significa criar seu futuro assassino! São inúmeros os casos de filhos que não apenas negligenciam os pais na velhice, mas os tratam com violência, desprezo e total falta de consideração e gratidão. Quem pensa que, tendo filhos, não ficará sozinho na velhice, acho bom repensar a questão...
23-11-2011 às 21:31 Daniel
Acabei de entrar na fila da adoção com o meu marido.Já estavamos pensando nisso há algum tempo e só postergamos pq esperamos a oficialização da união estável e a compra do apartamento... Agora é só esperar a decisão do juiz da vara da infância e juventude... Estou torcendo para dar tudo certo! Abraços a todos!
23-11-2011 às 14:20 Emergente
As bichas ricas podem tudo, pois é o dinheiro fala mais alto. Que mansão linda! Conforto e tudo o mais. Parabéns, suas privilegiadas. Para nós desprovidos da fortuna, resta-nos morrer de inveja.