Inclusão em quadrinhos
por Redação MundoMais
Terça-feira, 18 de Setembro de 2012
Proposta do gibi é ajudar a disseminar informação e combater o preconceito.A Turma da Mônica ganhará dois personagens especiais. Saudáveis, Igor e Vitória levam uma vida normal, e são portadores do vírus HIV.
A publicação pretende abordar as formas de infecção da doença, o que é o vírus da AIDS, como conviver com crianças soropositivas, e o impacto social causado pela patologia.
“Uma criança portadora do HIV/AIDS, por exemplo, não tem culpa de ter contraído o vírus e é vista com receio pelos próprios coleguinhas e seus pais. Por essa razão, precisamos já promover sua inclusão junto aos seus colegas na escola. Serão adultos melhores”, afirma o cartunista Maurício de Sousa.
A ideia dos personagens foi da ONG Amigos da Vida, que atua na prevenção e combate ao HIV/AIDS. Christiano Ramos, presidente da ONG, diz que o trabalho visa resolver um problema existente nas mídias voltadas para crianças. ” O Maurício tem uma linguagem bem acessível, bem leve. Ele vem fazer um papel inédito, que é trabalhar a AIDS com muita leveza, tranquilidade e naturalidade para as crianças”, disse.
O autor diz que Igor e Vitória podem vir a fazer parte do elenco permanente da Turma da Mônica, não necessariamente citando o fato de eles serem soropositivos. Ele explica que o gibi é também voltado para os pais. “É uma revista única no mundo. E também é voltada para os pais. Criança não tem preconceito, são os pais que inoculam”, diz.
A tiragem inicial, de 30 mil cópias, será distribuída gratuitamente em brinquedotecas, nas pediatrias dos hospitais da rede Amil, postos de gasolina da rede Petrobras e em hospitais públicos da Secretaria da Saúde do Distrito Federal. Em 2013, a publicação deve ser lançada em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Salvador e Recife.
Em tempo, se por acaso virem pacientes com aquela aparência esquelética e assustadora da AIDS, podem crer que são pessoas que não foram ao médico e deixaram a doença avançar. Já foram feitas pesquisas, em que um portador em relação a uma pessoa sem o vírus pode envelhecer quase na mesma proporção de perspectiva de vida.
Meninos lindos contaminados, não deixem se levar por pessoas marcadas pelo HIV, digo, com lipodistrofia, que recebem auxílio do governo. A vida é bela e continua, sem drama. A AIDS é passado. Hoje, no Brasil o que temos com certeza é apenas HIV, tratável, sem paranoia. Lá na Africa, onde a falta de saneamento, recursos e programas de distribuição dos arvs, ainda morre-se muito. Não se envolvam na suposta dó dessas pessoas, que por verem tantos pacientes morrerem quando não se tinha o coquetel, nas decadas de 80 e 90, ostentar a agonia dos muitos que se foram, definhados, consumidos pelo HIV, daquela época. Siga suas vidas normalmente; falo o que presenciei e da forma em que vivo, hoje. Não somos doentes! Essas expressões vem de pessoas preconceituosas ou que, sendo portadoras, sua genética não as favoreceu do efeito lipodistrofia. Repito o que sempre disse; tenho o HIV há 22 anos, e sou normal sem sequela nenhuma, e olhem que já tomei várias combinações dos arvs desde 1997. Inclusive já participei de pesquisas recentes de ressonância do esqueleto inteiro e da distribuição de gorduras no corpo, onde, felizmente, e surpresa para muitos médicos, sou melhor nos resultados(bem acima das referências toleráveis) do que muitos que não possuem o vírus. Tudo o que escrevo é fato! E creio que não sou o único! Acreditem!
A maioria da população tem o vírus das hepatites A e B, da herpes, da toxoplasmose, que o próprio organismo produz anticorpos, sem a necessidade de remédios, mas tem! O vírus HIV está numa quantidade ínfima, irrisória em meu organismo, como posso estar doente sua louca Tedy Bundy. Você tem dó dos meninos lindos portadores, mas ela(dó) mata mais que o preconceito. Já disse que sou jornalista; esse papo de tricô, artesanato e baralho é para moradoras de casa de apoio ou aposentadas; conheço uma pá delas que conseguiu o benefício do INSS, coitadas. Acho que você é aquela mapô que pegou hiv do marido gay e só usa esse verbo "alienar". melhore seu vocabulário pra falar comigo, lesada!
Meu Deus como tem gente ignorante nesse mundo. Principalmente entre os portadores do HIV. A aids mata, mas o intolerância, o preconceito e o ódio no coração de alguns portadores, são muito mais letais. Parabéns aos idealizadores da ideia, muito bom.
Que mania de achar que sabe tudo. E acha mesmo que alguém tem lá inveja de uma pessoa doente? Os portadores são vitimas sim, como qqer pessoa doente.Por mais que você goste de artesanato e jogar cartas com suas amigas, o hiv é algo muito ruim que corre pelo seu sangue. Alienar-se para suportar a dor pode ser eficaz nos primeiros anos da doença. Mas manter os pés fincados no chão além de representar sanidade mental e coragem, significa que você está vivendo de fato. Não é negando a realidade que se chega ao sucesso. tenho pena sim dos meninos lindos que se tornaram portadores, é muito sofrimento sim, é muita humilhação e muita incerteza para uma pessoa suportar. Pessoa ainda morrem aos montes de aids. E aids não é mesmo uma coisa boa, não traz nada de bom ou agradável a ninguém.
Geralmente esse pessoal do apoio ao portador, de ong ou funcionário público, prefere as pessoas humildes, que não vejam problema em se expor, aparecer em televisão e dar sempre sinal de vida nas intituições que lidam com a enfermidade. Prefiro ser chato, pois não admito que me tratem como coitado demonstrando ter pena de mim, porque sou fera, trabalhador, empreededor, com objetivos e projetos na vida. Enquanto esse pessoal viver no passado da AIDS, não haverá avanços concomitante ao coquetel.
MELHOR QUE A MATÉRIA, É A BAIXARIA NOS COMENTARIOS.... KKKKKKKKKKKKKKK GZUIS! POVO BAIXO
Essa aí abaixo é a que toma aquele remedinho que deixa a pessoa desorientada...Tá aí com a dupla personalidade. Prefiro, como já disse, a mais humilde que faz artesanato e se diz feliz. Ah, o que é alfabeto funcional? Todo alfabeto é funcional? Seria o alfabeto cuneiforme que vc está se refirindo? Não fica nervosa não, prefiro você mais leve, falando do tricô...
A questão é: toda vez que sai uma matéria relacionada ao HIV essa tronça que quer ser intelectual, mas não passa de uma alfabeta funcional, fica me criticando. Bicha! Se você está DERRUBADA devido ao efeito lipodistrofia, que é o único que corrompe a aparência do portador, e desanimou da vida e veste a camisa de coitada, que precisa de apoio, o problema é seu. Não vou perder o meu tempo com o seu discurso provocador. Caso for aquela que se diz mulher que se contaminou do marido gay, não se faça de vítima, que as pessoas não lhe enxergarão por esse ângulo. Vai cuidar da sua vidinha, que pelo seu argumento, dee ser daquelas que não tem o que fazer na vida, talvez aposentada, totalmente entregue à aids, porque hiv só tem quem vive com prazer. E quem disse que faz artesanato e medita é você e não eu. Sou jornalista e não preciso passar meu tempo com essas coisinhas de pessoas que não pensa grande. Tenho, sim, hiv há 22 anos, trabalho e namoro um cara saudável e que me ama muito. Não faço sexo de risco, porisso ainda não chegou a hora de eu revelar algo nem médicos é capaz de dominar. Escrevo para os portadores que estão entrando num mundo desconhecido e explorado de forma negativa por quem sobrevive dele, e não incentivo ninguém a transar sem camisinha achando que o mal está vencido, porque o preconceito e as lamúrias de quem foi vencido é o que mais enternece.
Quando a gente atinge o cerne da questão a máscara cai. Você não quer compartilhar, ajudar, opinar, quer apenas chamar a atenção. Fica fingindo que tem alguém tão preocupado contigo que lhe imita. Que prepotência! Vai fazer os seus artesanatos, suas mentalizações positivas e pare de ser infantil. Parabéns aos profissionais do mundomais, sempre justos mediadores.