ASSINE JÁ ENTRAR

Sobrevivendo à epidemia

Documentário sobre Aids vai virar minissérie em canal norte-americano.

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 07 de Março de 2013

Mesmo sem levar a melhor no Oscar, o documentário “How to Survive a Plague” (Como sobreviver à epidemia), acaba de ser comprado pelo canal norte-americano ABC e será exibido como minissérie.

“Nós nós gostaríamos que a minissérie fosse estendida para que não seja apenas sobre a Aids, mas também sobre o incrível movimento de direitos civis que cresceu a partir das cinzas da Aids, e o início do movimento LGBT”, declarou o diretor David France.

O documentário, com quase duas horas de duração, mostra o dia-a-dia de integrantes do ACT UP, coletivo formado em 1987 por ativistas de Nova York que protestaram contra o descaso das autoridades com relação ao avanço da Aids e exigiam pesquisas de medicamentos para combater a doença.

Assista ao trailer abaixo.

11-03-2013 às 12:49 a questao é
viver sem aids é melhor do que viver com ela. assim como é melhor viver saudavel sem doença alguma. mas já diz o ditado: está na chuva é pra se molhar.
09-03-2013 às 09:28 Guto
Toda e qualquer iniciativa visando a que não se esqueça os tenebrosos tempos em que a Aids era uma doença mortal será sempre importante. A novíssima geração de gays não mais convive com uma sentença de morte sobre as cabeças - ainda bem! - mas houve um tempo em que fazer sexo era uma roleta russa mortal, e sem perspectiva de cura! Não se pode esquecer disso, nunca.
09-03-2013 às 02:48 Digao para andre
Boa noite, entendo perfeitamente o comentario do nosso amigo disse tudo, bem como entendo tb sua posicao, ambos tem pontos d vista diferentes, porem nao deixam d ter razao no q dizem...hj ser portador de uma doenca como o HIV, com nossa sociedade preconceituosa nos deixa atados, mas nao nos impede d lutar para ser feliz, q talvez seja seu caso, uma pessoa com vontade de viver, isso lhe mantem vivo, espiritualmente como emocionamente, diferentes de alguns casos.
08-03-2013 às 21:12 nahum
Por mais paradoxal que possa parecer, a Aids acabou sendo algo positivo para a comunidade gay porque trouxe definitivamente a homossexualidade para as salas de estar e de aulas do mundo todo, uniu o mundo gay por uma causa comum e mobilizou toda a comunidade científica em busca de uma terapia mais eficaz. Óbvio que muitas vidas foram ceifadas e muito sofrimento foi causado a milhões de inocentes. Poderia ter sido diferente, sim, mas não vamos esquecer que a promiscuidade desenfreada de muitos gays - não todos, que fique bem claro!! - contribuiu ainda mais para a disseminação da praga. Hoje constato, não só aqui no Brasil, mas no mundo gay inteiro, um relaxamento muito preocupante com as recomendações sobre sexo seguro. Os mais jovens, principalmente, acham que a aids é mais uma doença banal que, se não tem ainda cura, mas já tem controle e, muito facilmente, estão dispensando a camisinha e as práticas de sexo seguro. Não sei se é uma questão apenas de educação e desinformação mas, se houver um recrudescimento da epidemia - que deus nos livre!! -, nós teremos nossa parcela de responsabilidade - todos nós!
08-03-2013 às 19:09 Bernadinho
De todas as doénças eu considero a Aids uma das piores.
07-03-2013 às 23:14 Andre
Disse tudo, vc não disse nada. Vc mentiu!! Eu tenho HIV há sete anos, minha família sabe e tiramos isso de letra. As vezes até esqueço que tenho e minha vida é cheia de alegria. Vc está errado e sua visão é limitada. Por sinal, estou muito interessado em ver esse documentário que me parece ser ótimo.
07-03-2013 às 14:25 DISSE TUDO
O HIV/AIDS são duas etapas de um mesmo processo de morte que a pessoa infectada passa, mesmo que nao morra fisicamente, morre moral, espiritual e emocionalmente pelas graves consequencias sociais, familiares entre outras.
07-03-2013 às 10:27 TOCANTINENSE
Hoje com os avanços da medicina e de conscientização o HIV ainda é um risco muito alto, acredito que deva se focar nesta linha nos canais abertos para alcançar a todas as camadas da sociedade, com a gama de remédios que a industria farmaceutica produz para tratar os infectados, está passando infelismente a ideia de que o problema está solucionado, quando na verdade ainda não está e muita gente sofre com a discriminação e os efeitos colaterais de tal mal. O HIV/AIDS são duas etapas de um mesmo processo de morte que a pessoa infectada passa, mesmo que nao morra fisicamente, morre moral, espiritual e emocionalmente pelas graves consequencias sociais, familiares entre outras.