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Público LGBT

Seguranças contam por que preferem trabalhar em baladas gays.

por Redação MundoMais

Segunda-feira, 22 de Abril de 2013

De terno e gravata, mantendo a coluna ereta e com ‘cara de poucos amigos’, Evaldir Zanona se posiciona junto à porta de uma balada LGBT paulistana, controlando rigorosamente a entrada dos clientes. Mas não se deixe enganar pelo semblante severo dele, o chefe de segurança clube Yatch não está lá a contragosto, pelo contrário. “Se eu puder escolher, prefiro trabalhar com o público gay. É muito melhor”, afirma ele, sem demonstrar dúvida.

E Zanona não está sozinho. Assim como ele, muitos outros profissionais desta área dão prioridade às casas noturnas direcionadas ao público homossexual. “Os gays são educados na hora de tratar a gente. Nas baladas de héteros, muitas pessoas costumam ser arrogantes”, opina o segurança Genicio de Souza Chagas , o Souza, apontando um dos motivos da preferência em trabalhar com esse público.

A segurança Fabiana Cristina concorda com o ponto de vista de Souza. “Nas baladas que só tem hétero, basta um pisão no pé pra estourar briga. Com os gays isso dificilmente acontece, eles são um povo muito mais tranquilo, educado”, pontua Fabiana.

Há dois anos trabalhando com o público gay, Marcelo Viera diz que as baladas para homossexuais não estão livres das brigas, mas que os desentendimentos geralmente ficam no bate-boca e raramente descabam para a agressão física. “É sempre por motivo passional, briguinha de namorado mesmo, mas é raro acontecer”, descreve o segurança.

Os profissionais dizem ainda que seus familiares não têm o menor preconceito com o trabalho deles. “Ninguém fala nada, nem tem do que reclamar, né? Você leva dinheiro pra casa e ainda chega inteiro. É bem melhor do que ser obrigado a fazer fisioterapia todo mês por causa das brigas de marmanjo no pagode que nós somos obrigados a separar”, brinca Souza.

Mas as motivações da preferência destes profissionais não se resumem ao comportamento educado do público homossexual? O bolso também faz a diferença. “Na balada GLS se ganha melhor, o público tem mais dinheiro e casa acaba pagando mais. Sem contar que gay sai durante semana toda. Então, todo dia tem trabalho”, ressalta Marcelo.

A ferveção é muita, mas nem por isso os gays que vão pra balada dão trabalho aos seguranças.A ferveção é muita, mas nem por isso os gays que vão pra balada dão trabalho aos seguranças.

A Faqui, companhia responsável pela segurança de muitas casas noturnas de São Paulo, confirma a boa impressão dos profissionais. “Os seguranças gostam de trabalhar com este público, pois não dá problema. Os gays frequentam as festas para se divertir e não para arrumar briga”, esclarece Rafael Monteiro , gerente operacional da empresa.

Gratos ao trabalho proporcionado por esse público, os seguranças ouvidos pela reportagem não perdem a linha nem quando um cliente mais atirado avança o sinal. “A gente trata com o mesmo profissionalismo que trata uma cantada de mulher”, sentencia Evaldir.

Fonte: iGay

27-04-2013 às 20:48 Gtinhoooo
Vamus a balada, ou algo mais ligth, quem ta afim de ir cmg?? sou ótima companhia... Me liguem: Tim: 96064-9773
25-04-2013 às 23:14 Victor
Não sabia que educação depende da orientação sexual. Que hilário!
25-04-2013 às 21:32 titi
Os seguranças de boate gay gostam mesmo de trabralhar esses lugar na hora que o tesão aperta eles pegam gays tambem nem todos claro kkkkkk.
25-04-2013 às 09:54 Sei, kkk
é porque a maioria dos seguranças são todos gays enrustidos, kkkk com certeza pegam gostosokkkkkk, até eu que sou mais bobinho já saiu com vários e eram todos héteros, casados, noivos, namorados, e seguranças, tesudos e safados kkkk além do papai noel e do coelhinho da páscoa, agora vamos acreditar tb nos seguranças. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
25-04-2013 às 07:01 Anderson
A reportagem é bastante interessante, porém tem um fundo sim de inverdade, alguns seguranças adoram trabalhar com o publico gay, pelo fato de exercer melhor a extorsão, já que somos um publico tido como quem ganha muito bem, eles adoram beber de graça, se divertir as custas dos gays e dificilmente entregamos algum se estiverem de gracinha, sem falar q muitos aproveitam sim pra fazer programas e auxiliados pelo fetiche que alguns gays alimentam, como disse um leitor acima. Precisamos é parar com dramatização e encarar esses assuntos e nossa vida apenas como rotina e não como assuntos, atos e situações extraordinárias.
24-04-2013 às 21:11 Ah, tá!
Quem fala que gay ganha bem, se engana. Na verdade, não temos esposa e filhos para compartilhar nosso salário; é todo nosso; o que nos faz livre para o consumo! E modéstia parte, os seguranças não são tão maleáveis com o público GLS, tanto que em Santa Catarina, eles violentaram um gayzinho inquieto!
24-04-2013 às 19:02 Luciano
Os gays são educados, ao contrário dos homens heterossexuais, que são uns trogloditas de natureza e acham que devem ser grosseirões para afirmarem sua masculinidade. O que falar daqueles inconvenientes que só faltam agarrar as mulheres à força?
24-04-2013 às 18:58 Luciano
Você vê a diferença entre uma balada gay e uma balada hétero logo na fila. Na balada gay, os gays ficam comportados na fila e se respeitam. Na balada hétero, um bando de vândalos tentando furar a fila, brigas e cantadas de baixo nível dos machões para cima das mulheres. Lá dentro, parece que você está numa selva. Já presenciei várias brigas em baladas de héteros e nunca vi briga em baladas gays. Os homens heterossexuais são a escória da humanidade.
24-04-2013 às 15:27 mentira
vivo levando surra de segurança. primeiro eles me levam pra um lugar no centrao depois mi comem e dão uma surra. gozam na minha cara e mi xamam de vagaba. sou humilhada e maltratada igual uma vadia. nao gosto deles. sofro dimais
24-04-2013 às 15:19 Icaro
CLARO, GAYS SÃO QUE NEM MULHERES E NÃO COMPETEM PELA FÊMEA.