Bora pra Paulista!
por Redação MundoMais
Segunda-feira, 05 de Maio de 2014
Fachada do Casarão Franco de Mello, na avenida Paulista, que será transformado em Museu da Diversidade SexualO governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, aproveitou a entrevista coletiva organizada antes do início da Parada do Orgulho LGBT neste domingo (4) para anunciar a sede definitiva do Museu da Diversidade Sexual em São Paulo. O museu irá funcionar em um casarão na avenida Paulista, entre o parque Mário Covas e o prédio do Conjunto Nacional.
O casarão, um dos últimos da avenida Paulista, foi construído em 1905 e pertencia a um barão do café. Ele deve ser restaurado ainda este ano, e as obras de instalação do museu serão realizadas no ano que vem. A previsão é que o local seja inaugurado em 2016.
O Museu da Diversidade Sexual existe desde 2012 e atualmente funciona em um espaço na estação de metrô República. No ano passado, recebeu 35 mil visitantes.
Sou Sem -Teto , Gay, e apoio o construção do Museu da Diversidade.
Enquanto ele dá imóvel do governo pra virar museu GLSBTT, tem famílias sendo despejadas de prédios do governos que nunca foram usados pra nada, ano eleitoral, FORA ALCKIMIN!!!
Por demais uma mega metropole com mega eventos shows international clubs evento museu de HAIR FASHION SPFW ! Ponit deste para abrigar single LGBT PRIDE .
Se os ex governantes não fizeram nada até hoje.Hummmmmmm francamente hein?Só vou acreditar se começarem as reformas antes das eleições.Franca Tomé!
Ano de eleicao ,promessas e mais promessas para ganhar votos das bichas... Tudo mentira
POBREMA, PLOBLEMA, IORGUTE, TÁUBA, REZISTRO, IMPIM, MORTANDELA, BICABORNATO, MINDINGO, TÓCHICO, XALXIXA, BIRRUGA, BARRIGUILHA, IMBIGO, FRAMENGO, SURRASCO, CURÍNTCHA, DI MENOR, DI FAVOR, MENAS (essa é de matar), LARGATIXA, DAR UMA TELEFONEMA...E TEM QUE CER.Úh! Palavras mais utilizadas e daí vemos... é pobre! Se não é pobre, é ignorante, porque todo mundo pode aprender que não é “menus”, é “menos”; que não é “resistro”, é “registro”; que não é “impim”, é “aipim”; que você vai saltar no próximo ponto, não “soltar”! Pedir para essas pessoas falarem palavras simples como “sobrancelha”, “cabeleireiro”, “paralelepípedo”, ou “helicóptero”, é uma afronta. Até porque não repetem a última sílaba mesmo. Fica qualquer coisa como “helicópi”, “paralepípo”, etc... Sem contar que nomes como “Wellington”, “Washington”, “Wilson” e “Milton” se transformam em “Uélitu”, “Uóchintu”, “Uílso” e “Miltu”... Camões se revira no túmulo a cada vez que ouve.
Se realmente restaurar, vai ficar lindo.Lixo no bom sentido, ficou assim devido os governantes do Estado não investir no casarão que é lindo.Investir mesmo só no bolso.
este lixo tem que cer nosso mesmo
vamos ver eu acredito
Falar é fácil, fazer mesmo que é difícil.Vamos pra frente que atrás vem gente.