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Peladão!

Sem sunga, o motoboy Douglas, do BBB 15, toma banho e mostra tudo.

por Redação MundoMais

Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2015

Mariza está sozinha no banheiro e escova os dentes quando Douglas chega para tomar banho. Usando uma sunga amarela, Douglas entra no box e liga a ducha. "Eu vou tirar a sunga aqui, tá", diz o brother para Mariza, que ainda escova os dentes.

Sem a menor cerimônia já nas primeiras horas de confinamento, Douglas tira a sunga e fica completamente nu. Mariza continua conversando com Douglas e só sai do banheiro quando termina de escovar os dentes. Além de Mariza, Adrilles e Fernando também estão no banheiro.

O motoboy paulista lava os cabelos e deixa a mostra suas tatuagens, uma inclusive perto do bumbum.

Mais cedo enquanto Douglas estava na piscina, Angélica chegou a falar sobre ele. "O Douglas é um perfil bacana, sorrisão, mas não é meu tipo", disparou a sister.

O brother já entrou na casa mais vigiada do Brasil com pé direito. Ele está no grupo "Tá com tudo". A galera que terá regalias e de onde sairá o primeiro Líder da edição.

29-01-2015 às 14:30 Julius Evola P/ In Recife
Relendo seu texto com mais calma, você diz que é espírita kardecista. Não quero ferir sua crença, mas informo-lhe que o próprio Allan Kardec também, assim como Julius Evola, também defendia um "racismo espiritual", não biológico. Sei que se trata de um ponto polêmico e controverso da doutrina kardecista, mas o que o colega pensa a respeito?
28-01-2015 às 13:48 P/ Alice
Ops, é circumcidado. Coisa de judeu.
28-01-2015 às 13:29 P/ In Recife, Alice
Enfiaram uma rola circumcizada no cu dele, enquanto o guri lia o catecismo para a primeira comunhão. Viu? Sou mais esperto que vc, bobona, para não sacar isso.
28-01-2015 às 13:15 P/ In Recife
Alice, como vc é Alice... Não percebestes que o moço foi violentado por algum judeu quando guri? Aff.
28-01-2015 às 12:28 In Recife
Illuminati, interessante seu comentário sobre o Samuel Klein e o invejoso sabotador de amizades. Você tem reserva com os Judeus? Eu entendo o que é ter "reserva" com algo ou alguém, visto que tive muitos desafetos e pessoas invejosas em minha vida, apesar de ter apenas 26 anos. E quando a gente é muito prejudicado na vida, a gente tem que ter mesmo uma reserva com aquilo ou aqueles que possam nos prejudicar. .. Mas é justamente isso que não se entende em seu comentário: no que os Judeus te prejudicaram para você ter uma reserva com eles??? P or exemplo porque você acredita que os Judeus estão por trás até do fracassado e programa farsa chamado BBB??? (já que começamos a falando lá atrás do BBB)... Entendi o ponto de visto histórico, a citação de livros, documentos, homens que narram fatos históricos. Mas não entendi o porque de sua reserva como os judeus, o que eles lhe fizeram para você não gostar deles??? Ou em que eles se opõe contra a seu modo de viver??? Como já disse talvez seja uma coisa muito pessoal que você não queira relatar.
28-01-2015 às 12:23 Julius Evola P/ In Recife
Voltei. Estava me esquecendo de um detalhe muito significativo: ontem, 27/1/2015, foram relembrados, com muita justiça, no mundo inteiro, especialmente na Europa, a passagem dos 70 anos da libertação dos judeusdo campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, patrimônio mundial da UNESCO. Foi o início do fim da barbárie nazista. Com isso, colega, quero deixar bem claro que eu e muitos outros antissemitas tradicionalistas nunca negamos o holocausto nazista perpetrado ccontra mais de 6 milhões de judeus. Sem falar de outras vítimas do nazismo, como os homossexuais, comunistas, ciganos, deficientes físicos, etc. Julius Evola, antissemitae defensor do "racismo espiritual"( repito: e não biológico), nunca negou o holocausto nazista e o sofrimento de milhões de seres humanos. Ele tinha suas reservas(e não "aversão") contra os judeus, mas nunca a ponto de defender sua eliminação física. Ficou claro agora, colega? Espero que sim!
28-01-2015 às 11:42 Illuminati P/ In Recife
Por favor, colega, antes de mais nada, substitua a palavra "aversão"( citada umas quatro vezes em seu texto) por uma outra, mais adequada: "reserva". E nunca em minha vida considerei os judeus uma "raça inferior"! Algo impensável, para mim. Muito pelo contrário, considero-os uma "raça" superior. Coloco a palavra raça entre aspas porque segundo o geneticista Sérgio Danilo Pena não existem raças humanas, e sim uma única espécie humana. Portanto, o uso do termo raça é impróprio do ponto de vista científico, devendo ser sempre grafado entre aspas ou em itálico, segundo o mesmo geneticista, responsável pelo Projeto Genoma brasileiro. Minha reserva quanto aos judeus nunca foi de natureza biológica( como fizeram erroneamente os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, com sua ideia de "raças biológicas- superiores ou inferiores), e sim de natureza comportamental, espiritual. Por conseguinte, não sou racista. Nem todo antissemita é racista, pelo menos na acepção falsamente biológica da palavra. E quando me refiro aos judeus, faço-o de modo genérico. Tenho alguns amigos judeus imigrados da Europa para o Brasil, sobretudo em São Paulo, capital. Entre eles, estava Samuel Klein, que conhci em 1997, quando vendi um imenso terreno que era de herança de meus avós no bairro Bom Retiro, SP, onde ele iria construir mais uma de suas lojas. Já o conhecia a sua história de vida, fugitivo dos campos nazistas, há muito tempo. Travamos, inicialmente, uma amizade bastante próxima, a ponto de ter me convidado para ser padrinho de casamento de um de seus filhos, o mais novo, Oscar Klein, em 2000. Eu era amigo de toda a família, até 2005, quando ele, mal influenciado por um amigo dele, ddeixou de falar comigo e até mesmo em me cumprimentar em alguns eventos sociais em São Paulo. Ele sempre soube de minhas ideias antissemitas. No início, não compreendeu-as muito bem, mas depois de muito esforço de minha parte, muitos livros e artigos meus e de outros autores, ele passou a concordar comigo em muitos aspectos centrais da questão judaica, inclusive o conflito árabe-israelense e a questão palestina. Conversávamos muito, na maioria das vezes, por telefone e e-mails. Não cançava de reiterar a ele: "Samuel, você é um judeu que nega a raça, no bom sentido"! Ele ria às gargalhadas. Só para o colega ter uma noção da amizade que me unia ao empresário, em 2002 ele mandou seu jatinho me buscar em Vitória, ES, onde passei a morar, intercaladamente, entre SP e a capital capixaba, a partir de 2001, para ser padrinho de batizado de seu neto, filho de Oscar Klein. Mas, eis que em 2004, toda essa nossa amizade começou a fazer água, graças à intervenção maléfica e indevida entre Samuel e eu, de um advogado e jurista nacionalmente conhecido, amigo de longa data da família Klein, chamado Yves Gandra Martins, irmão do pianista e maestro João Carlos Martins, que fez a cabeça de Samuel contra mim, distorcendo minhas ideias para ele, inventando coisas a meu respeito, da minha família, etc. Esse mau caráter, Yves Gandra, aliás é um homofóbico e preconceituoso de carteirinha, com vários artigos em jornais de SP atacando e condenando os LGBT e seus direitos. Esse Yves é inclusive membro da Opus Dei, entidade utraconservadora da Igreja Católica, inimiga da TFP. De uma coisa tenho certeza: esse advogado fez uma verdadeira "lavagem cerebral" na cabeça do bom Samuel. Na dele e de toda a sua família, de sua esposa, filhos, genros e noras, aponto de eu ter sido sumariamente excluído da convivência com eles, até mesmo fui privado de encontrar com o meu afilhado, filho de Oscar Klein, desde então. Em novembro, quando faleceu Samuel Klein, eu nem fui convidado para o velório em SP. Nem fui comunicado pela família Klein, da morte do empresário, que um dia foi meu amigo. Transformaram-me em persona non grata, uma espécie de "espantalho". Tudo por culpa daquele vagabundo chamado Yves Gandra! Como advogado de renome nacional, ele soube muito bem industriar e ludibriar o pobre homem rico contra mim. Ordinário! Samuel Klein morreu muito magoado e rancoroso comigo, envenenado por aquele jurista pulhados diabos! Enfim, colega, é uma pena que você e eu não podemos conversar, trocar umas ideias, pessoalmente. Se não me engano o colega tem apenas 26 anos, não é? Tão jovem e tão politizado. Parabéns! Especialmente em nosso meio gay, é algo incomum. Mas, já que o colega demonstra tanto discernimento e acuidade intelectual, sugiro-lhe que estude mais, leia mais, na medida de suas possibilidades e disponibilidade de tempo, pois sei que o colega trabalha e às vezes não sobra tempo para esse tipo de estudo, digamos, sem uma utilidade prática direta. Estou me referindo ao estudo dos Illuminati, da Maçonaria e de outras seitas secretas, do passado e do presente. Inclusive, os Illuminati da Baviera, atual Alemanha. Há uma farta bibliografia a respeito, em livros e na Internet. Basta buscar no Google, pelas palavras: "Iluminatti", "Maçonaria", "Seitas Secretas" e "Teorias da Conspiração". Isto é, se for do gosto e do interesse do colega. Por aí você poderá tirar suas próprias conconclusões, em vez de ficar calcado meramente no senso comum sobre minhas ideias de tradicionalismo, tradição, conspiração judaico-maçônica, Illuminati, etc. Assim você verá que tais ideias não são exclusivamente minhas, mas sim, da História das Ideias, de séculos. Eu apenas as aceito e divulgo. Para encerrar: busque no Google pelo nome do esotérico e filósofo italiano Julius Evola( 1898-1974). Muito do que ele pensou, eu concordo plenamente. Inclusive seu "racismo espiritual", e não biológico( próprio do nazismo, que ele tanto criticou). "racismo espiritual", eis a essência do meu pensamento, quando falo, em meus livros e palestras, da "Grande Conspiração Judaico-Maçônica". Agora vou parar de postar aqui, pois já estou passando de chato e maçante! Mas, o colega não pode( ou não quer) conversar comigopessoalmente, nem por telefone... Abraços.
28-01-2015 às 00:25 In Recife
Acho um pouco difícil a gente se falar via Skype, sou meio avesso a redes sociais por incrível que pareça, kkk. Bom, realmente valeu aí, é mesmo Samuel Klein, me confundi (risos :)... ), Michael Klein pelo que li é filho do Samuel Klein. Minha família também é muito católica, meu avô era um homem tão católico que fez uma capela no meio do sertão a Nossa Senhora, mesmo sendo um homem pobre. Entendo um gay católico, pois já existiam mesmo com o homofóbico Bento XVI, imagine com o gente boa e aberto a boas novidades Papa Francisco, né?!... Continuo sem entender o porque dessa suas desconfianças sobre os Judeus, de onde começou essa sua aversão (talvez seja uma coisa muito pessoal que só interesse a você). Você explicou os motivos de defeitos de Judeus no Mundo, mas não o porque de você não gostar de Judeus. Só acho estranho um gay ter uma aversão a um povo perseguido no passado e visto como raça "inferior" assim como nós gays somos vistos como raça "inferior" por alguns homofóbicos principalmente pastores estelionatários evangélicos. Um gay que faz parte de um povo que sofre preconceito ter aversão a um outro povo vitima de perseguição nazista é estranho, há de se convir que é estranho?!... Digo isso mesmo eu nem sem sabendo o que os Judeus pensam a respeito de nos gays, pode existir Judeu que não gosta de gay, judeu que gosta, eu não sei. Não tenho nenhum parente, nem amigo Judeu, nem teria motivos para defender os judeus, mas que é estranho um gay ter aversão a um povo sem um bom motivo isso é, até porque nós gays somos tão odiados por pessoas a quem nunca fizemos nada, né?!
28-01-2015 às 00:24 In Recife
Acho um pouco difícil a gente se falar via Skype, sou meio avesso a redes sociais por incrível que pareça, kkk. Bom, realmente valeu aí, é mesmo Samuel Klein, me confundi (risos :)... ), Michael Klein pelo que li é filho do Samuel Klein. Minha família também é muito católica, meu avô era um homem tão católico que fez uma capela no meio do sertão a Nossa Senhora, mesmo sendo um homem pobre. Entendo um gay católico, pois já existiam como o homofóbico Bento XVI, imagine com o gente boa e aberto a boas novidades Papa Francisco, né?!... Continuo sem entender o porque dessa suas desconfianças sobre os Judeus, de onde começou essa sua aversão (talvez seja uma coisa muito pessoal que só interesse a você). Você explicou os motivos de defeitos de Judeus no Mundo, mas não o porque de você não gostar de Judeus. Só acho estranho um gay ter uma aversão a um povo perseguido no passado e visto como raça "inferior" assim como nós gays somos vistos como raça "inferior" por alguns homofóbicos principalmente pastores estelionatários evangélicos. Um gay que faz parte de um povo que sofre preconceito ter aversão a um outro povo vitima de perseguição nazista é estranho, há de se convir que é estranho?!... Digo isso mesmo eu nem sem sabendo o que os Judeus pensam a respeito de nos gays, pode existir Judeu que não gosta de gay, judeu que gosta, eu não sei. Não tenho nenhum parente, nem amigo Judeu, nem teria motivos para defender os judeus, mas que é estranho um gay ter aversão a um povo sem um bom motivo isso é, até porque nós gays somos tão odiados por pessoas a quem nunca fizemos nada, né?!
27-01-2015 às 23:03 Illuminati P/ In Recife
Colega, mesmo discordando de você em muitos aspectos, você já ganhou a minha simpatia. Sabe por quê? Porque percebo que o recifense tem uma boa dialética, sabe argumentar. É uma pena que esse espaço do Mundo Mais, por mais generoso que seja, não é o forum mais adequado para um debate entre nós dois. Gostaria de continuar nossa discussão de outra forma; via celular, Skype, ou mesmo pessoalmente. De uma forma mais direta, tete a tete, como se diz. O que o colega acha? Nada é impossível. Podemos ser bons amigos, ainda que em campos opostos. Sou católico tradicionalista, sim. Aliás, toda minha família, há mais de 50 anos segue essa linha de pensamento do catolicismo romano, desde o lamentável ConConcílio Vaticano II( 1962-1965). Tenho 62 anos e sou sobrinho-neto do pensador católico tradicionalista Gustavo Corção, muito conhecido na imprensa carioca e nos meios acadêmicos dos anos 50, 60 e 70. Ele era ferrenho inimigo do comunismo e tenaz combatente da esquerda brasileira daqueles tempos. Criticava veementemente o Concílio Vaticano II, espiritual e politicamente. Seu grande adversário nessa época era outro conhecidíssimo pensador católico, dito "progressista", Alceu Amoroso Lima, com quem travava acesas polêmicas nos jornais cariocas. Alceu, conservador até os anos 60, da direita, converteu-se ao credo marxista. Deffensor da Teologia da Libertação, foi um dos fundadores do PT. Meu tio tinha profunda antipatia por tudo isto e não se cançava de denunciar a comunistização do Brasil pré-1964. Ele era tradcionalista e antissemita, também. Herdei dele essas boas ideias. Ele apoiou também o que alguns chamam de "Golpe" militar de 31 de março de 1964, que ele, provocativamente chamava de "contra-golpe" de 1964! Meu tio era brilhante. Você me questiona por que um gay pode ser tradicionalista. Não vejo nenhuma contradição entre uma coisa e outra, até mesmo porque faço uma abstração bastante "cirúrgica" entre as minhas convicções doutrinárias de caráter religioso, e a minha sexualidade. Portanto, colega, não estou "dando um tiro no pé", me revelando ser a um só tempo católico tradcionalista e gay. É claro que meu tio, conservador que era, ainda mais naquele contexto, jamais aprovaria a minha orientação sexual.Ele morreu em 1978, aos 82 aanos. Eu tinha 24 anos nessa época. Mas, alem dele, meu líder espiritual foi o arcebispo católico tradicionalista francês Dom Marcel Lefébvre, fundador da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, que rompera com o Vaticano nas décadas de 70 e 80. Pediria ao colega que estude melhor sobre o conceito de Tradição, bem como de Tradicionalismo, pois há várias acepções a respeito de ambas. Tradição nunca foi sinônimo de coisa arcaica ou bolorenta. E ao contrário do que o colega equivocadamente afirmara, conheço inúmeros amigos e não tão amigos assim, entre fiéis e religiosos católicos, da ala "progressista", fanáticos do Concílio Vaticano II, que são profundamente homofóbicos e preconceituosos com relação aos gays. Talvez os tradicionalistas ainda sejam menos preconceituosos que os adadoradores do "progresso social", tipo Leonardo Boff! Quanto aos judeus: deploro todo tipo de violência, particularmente o terrorismo, contra quem quer que seja. O judaismo e o maçonarismo devem ser combatidos tãosomente no campo das ideias. Ainda que desconfie da ação criminosa dessas duas forças mundiais por trás desses tristes episódios recentes, inclusive em Paris, em no início do mês. Não tenho provas. É uma hipótese, por enquanto. E não é "Michael" e sim Samuel Klein, fundador das Casas Bahia. Ele e eu éramos bons amigos, quando morei em SP, no bairro Bom Retiro, no fim da década de 90. Depois ele unilateralmente rompeu comigo, devido às minhas ideias antissemitas, mas pacíficas e não racistas. Paciência!