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Acuados

Casal gay sofre com ameaças de vizinhos em Belo Horizonte.

por Redação MundoMais

Quarta-feira, 06 de Maio de 2015

Um casal homossexual alega estar sofrendo preconceito no condomínio onde mora em Belo Horizonte.

Um administrador de empresas, de 50 anos, e um hoteleiro, de 45, foram alvos de uma pichação homofóbica na parede do prédio, onde estava escrito: “Morte aos viados e gays”. Juntos há 10 anos, o casal, que preferiu manter o anonimato, também tiveram diversas vezes o carro arranhado e os pneus esvaziados por outros moradores.

“A partir do momento em que fala em morte, a gente se sente ameaçado. E dentro da nossa casa”, alegou o morador. Após a pichação, eles tentaram fazer um B.O. junto a delegacia da Polícia Civil, porém o mesmo foi negado pela polícia, por falta de provas. O casal foi informado de que não havia efetivo suficiente para registrar esse tipo de ocorrência. Além disso, os investigadores teriam dito que o casal precisaria de provas para registrar a ocorrência.

Os funcionários do edifício já limparam a parede do prédio, mas a administração do condomínio informou que vai ceder as imagens das câmeras de segurança do prédio para que eles possam voltar à polícia. Mesmo com o caso repercutindo pela à mídia, os agressores continuam com a série de perseguição. Depois que a reportagem da TV Record deixou o prédio, o veículo do casal foi novamente alvo de vandalismo. O limpador do vidro traseiro foi arrancado, a lataria e o capô do carro também foram arranhados.

A Polícia Civil informou que a ocorrência não foi registrada porque as vítimas procuraram a Central de Flagrantes dois dias após o fato e, como existia muitas ocorrências mais recentes, o caso deles precisou esperar.

10-05-2015 às 17:16 Richard
Se fossem meus vizinhos eu é que faria eles sofrerem, no primeiro ato de preconceitos eu já quebrava dois dentes
09-05-2015 às 18:56 Yolanda di Medici
Folheando rapidamente alguns "alfarrábios" meus da nossa biblioteca particular, li que foi o contrário: Henry VIII divorciou-se de Catheriny de Aragão para se casar com Ana Bolena, o que resultou no cisma com o Vaticano, em 1534, apesar da recusa do papa Clemente VII em concedê-lo. Clemente VII, Giulio di Medici, outro antepassado ilustre meu.
09-05-2015 às 18:18 Yolanda di Medici P/ Ana Bolena
Também conheço sua triste história de uma vida inteira dedicada ao seu marido, o príncipe e depois rei da Inglaterra, Henry VIII, que a mandou ser morta por uma suposta e mal esclarecida traição. Sabe, irmã, nós, fidalgas da alta aristocracia, por não termos mais nada o que fazer na nossa "dolce vita" de mulheres nobres e multimilionárias( o meu marido, por exemplo, é dono da metade das terras da Lombardia, no norte de Itália), passamos todo o tempo ocioso de que dispomos lendo, visitando os pobres, fazendo nossa cota de filantropia, indo a museus, salas de concerto, bibliotecas, vernissages, exposições de artes e ciências, etc. Trabalhamos muito, viu? Mas, nosso trabalho é muito mais espiritual e intelectual do que físico, como deve ser no seu específico caso, por exemplo, por você se tratar de uma reles plebéia brasileira, que ousa usar o nome de uma rainha inglesa, cujjo divórcio com o rei Henry VIII, para se casar com Catheriny de Aragão, deu origem ao rompimento da Coroa inglesa com o papado de Roma, fazendo surgir assim a Igreja Anglicana na Inglaterra.
09-05-2015 às 17:11 Yolanda di Medici P/ Nero
Matou-a com um certeiro pontapé na barriga, completando.
09-05-2015 às 17:06 Yolanda di Medici P/ Nero
"Déspota matricida"... Já conheço sua história de vida, lá no Império Romano. Li sua biografia, e ali consta que o senhor matou sua própria santa mãezinha, que tinha o pitoresco nome de Agripina! "Agripina"! Isso não é nome de gente: é isso, sim, mais feio que matar a própria mãe! Tenho uma irmã que se chama Filomena e ela tem verdadeiro complexo de seu nome de origem grega. Mas, quando cito o nome da mãe de Nero, ela até se conforma um pouquinho mais de ter sido batizada com esse nome! Filomena di Medici Romanelli, condessa de Piemonte, é o nome de minha mana.
09-05-2015 às 16:14 Nero, o despota matricida
Descendencia italiana, mas boquirroto Mineirim do sul de Minas!
09-05-2015 às 15:09 Ana Bolegna
O que essas aspirantes a coroa estao querendo? Cavaleiros, capturem- nas e mandem- nas para as masmorras do castelo. Emandem mais impostos para os romenos. Que morram de fome. Argh!!!
08-05-2015 às 23:28 Yolanda di Medici
"Impostora" é você, criatura dos diabos! E pare com essa história de bruxas e Cruzadas, porque tudo isso, minha linda, é algo muito demodê, antiquadíssimo, viu? Sou nobre na genética e no caráter, o que não é o seu caso, uma mísera plebéia brasileira. Eu, não, meu anjo: sou européia e acima de tudo, aristocrata legítima. E você, uma vira-lata! Tenho o sangue azul. Azul turquesa, que é melhor. E qual será a corzinha de suas pobres hemoglobinas?
08-05-2015 às 23:12 Yolanda di Medici P/ Catarina di Medici
Caterina Maria Romola di Medici( 1519-1589), rainha consorte da França, por seu casamento com Henri II, de 1547 a 1559, era filha de Lorenzzo II di Medici. Nasceu em Florença e faleceu em Paris. Foi uma ilustre antepassada minha, de quem tenho uma bela biografia de 500 páginas, em francês. Ela é injustamente acusada até hoje por ter sido responsável pela Noite de São Bartolomeu, em Paris, em 24 de agosto de 1572, no reinado de seu filho Charles IX- rei de 1560 a 1574 -na qual milhares de protestantes huguenotes foram brutalmente assassinados pelos católicos( supostamente a mando da rainha-mãe). Mas, issso é desmentido, hoje, pela maioria dos historiadoressérios. Ela não teve participação nenhuma no episódio. Tenho muito orgulho de ser descendente dela. Dela e do imperador da Prússia, atual Alemanha, Friderich II, o Grande, que reinou de 1740 a 1786. É dele a frase: "Tudo para o povo; mas sem o povo"! Não é engraçadinho?
08-05-2015 às 21:27 Catarina di Medici
Eu sou a unica herdeira da realeza. Quem eh essa impostora Yolanda di Medici, que se diz soberana da aristrocacia. Olha aqui, criatura dos bosques, vamos organizar uma cruzada de caça as bruxas, e queima- na fogueira em praça publica! ha, ha, ha!