Stop Homophobia
por Redação MundoMais
Quinta-feira, 13 de Agosto de 2015
Quando a casa de Erin Kennedy DeLong foi vandalizada com uma pichação homofóbica na semana passada, ela soube que tinha de revidar.
Após ver a frase "Sou gay" rabiscada de tinta spray cinza no portão da casa da família em Villas, Nova Jersey, sua filha Miranda, 17, acordou DeLong e seu esposo, Joe, no meio da noite. A família, então decidiu reforçar que suas filhas Miranda e Emily, 14, ambas bissexuais assumidas, "não têm nada de que se envergonhar".
Então, DeLong e suas filhas apagaram o piche e, em vez de pintar o portão com a mesma tinta usada antes, pintaram a bandeira do orgulho gay e criaram o que o blog Evolequals chamou de "a maior imagem da bandeira de arco-íris a milhas de distância". Fazer isso, disse ao Huffington Post US, iria dizer "orgulhosa e audivelmente que somos uma família LGBT, e estamos tranquilos sobre isso".
"Nós decidimos que algumas respostas merecem mais que tinta spray cinza", diz DeLong, que também tem um filho de nove anos chamado Joey, contou a página do Facebook Stop-Homophobia.
Como mostram essas fotos da família, a nova garagem é realmente extraordinária, mas DeLong diz que a quantidade de críticas que recebeu é equivalente a dos elogios.
"Família, amigos, e incontáveis estranhos têm sido extremamente generosos", disse. Algumas crianças da vizinhança têm sido "difíceis", gritando ofensas homofóbicas a ela e sua família, mas "apenas tentamos deixar isso de lado. O que eles fazem diz mais sobre o caráter deles do que sobre o nosso".
O incidente, num todo, ela diz, tem aberto os olhos deles - sobre mais de um aspecto da situação.
"Aprendemos que há muito mais estrada a percorrer a caminho da aceitação dos LGBT", disse Erin. "É ótimo ter pessoas nos dizendo que estamos sendo bons pais, mas seria ainda melhor se o que fizemos fosse considerado apenas o normal, e não incrível."
Ela ressalta: "Queremos que nossas filhas sejam pessoas receptivas, boas, que têm empatia. E nós as estimulamos com exemplos dessas coisas".
A próxima vez que encontrar você na rua, vou levar minha navalha, a "Matilde", e você verá com quantos paus se faz uma canoa, veado desgraçado.
Ai, ai, as gays ficaram condoídas. Odeio baixaria na rua e ponto. Né, gata! ai, ai ui, ui, miau!
ai essas gays que abordam o tema de que as pessoas sao preconceituosas sendo que na verdade o preconceito esta nos proprios gays , tipo assim quando voce tem a alma jovem o que envelhece na´é sua alma e sim a casca ou seja seu corpo , é mais ou menos parecido os gays ficam com tipinho ai não vou passar na rodinha de pessoas que falam girias , ai nao vou na parada gay . e assim segue o preconceito sai dos proprios gays .
Que bacana!
Deixa de ser escroto viado. Você é tão gay quantos os afeminados, e, alias, só é menos homem. Sabe porque ? Porque desvia de gays afeminados porque os acham menos que você. Menos homem inclusive, porque não quer se misturar com afeminado, já que tem uma "discrição" para manter. Que nojo.
Tomou, papudo?
Graças a esses gays que falam "miando" é que gays "discretos" como você tem uma vida normal e não apanham e são assassinados todos os dias,pois foram os assumidos que deram a cara pra bater e prepararam o terreno pra bichas "discretas" como você poderem chupar pau à vontade!
Você é muito preconceituoso. Abra sua mente e seu coração para a diversidade, para a pluralidade, em todos os sentidos.
Estes dias, fui ao supermercado comprar algo, e me deparei com uma turma de homossexuais efeminados, a maioria falando miando... "não é, gata"! Um deles usava muito o clichê. Confesso que, a todo custo, procurava desviar deles, para não estar no mesmo corredor- sou gay discreto e assumido comigo e para os que me conhecem, mas assustei- me com as bonecas soltando flores e borboletas por onde passavam. Não gosto e me sinto mal perto de um bando de manos falando na gíria, e o mesmo repúdio num bando de veados miando!
Claro que não é normal uma família com dois irmãos gays ou lésbicas. Sabemos que no universo hétero, somos sim, minoria; senão o fôssemos, tudo seria tão normal quanto ser hétero. Mas conscientização por parte dos que não são diferentes é o que mais falta nas várias camadas sociais, desde pobre a ricos. Embora, não se negue que a homossexualidade tem conseguido mais liberdade, ultimamente.