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Dá-lhe Iga!

Cidade japonesa reconhecerá as uniões homossexuais. Saiba mais!

por Redação MundoMais

Terça-feira, 29 de Dezembro de 2015

Iga é a terceira cidade do Japão a reconhecer casais homossexuaisIga é a terceira cidade do Japão a reconhecer casais homossexuais

A cidade de Iga, localizada na região central do Japão, se juntará com Shibuya e Setagaya no pequeno grupo de municípios que reconhecem uniões homessexuais no país. De acordo com a agência japonesa Kyodo, os casais poderão exercer alguns direitos e ter acesso a um número limitado de serviços a partir de abril do próximo ano.

O prefeito de Iga, Sakae Okamoto, explica que o objetivo da mudança é permitir que os casais sejam tratados com igualdade em hospitais e nas casas administradas pelo governo municipal. Isso porque os documentos não serão legalmente vinculados com o país, já que o Japão ainda não reconhece esse tipo de união.

"Iga, com uma população de cerca de 95 mil habitantes, conta com mais de 6.000 pessoas pertencentes à comunidade LGBT. É nosso papel criar uma sociedade na qual as minorias sexuais possam viver com orgulho", disse Sakae.

30-12-2015 às 08:46 Marco Aurélio
Acho interessante a comunidade asiática. Mongoloides, olhos puxados; geralmente médios e magros, ou seja com uma beleza única e simplória, contudo inteligentíssimos e amáveis. Como prefiro homens fortes e altos, não tenho muito interesse sexual aos nisseis, mas engana quem pensa que não há beleza nesse povo. Existem asiáticos belíssimos e gostosões, apesar da frequência ser notada em redutos e bairros nipons.
29-12-2015 às 21:08 Macho
As mocinhas felizes!
29-12-2015 às 12:49 Baixo Nível
HongKong Toquío ainda bens mim jogaria naqueles MICHES BOY MUCHUS MEM MODEL TOP Tuor Club Caberet Night PM AM Class very money faria loca para casalamento @ Cidades do interior d menor potter cultural show sport turistic moda economia tecnologia @ Numero d Home Feliz aderem a uniâo pica-pica meu anu-anus CEREMONIALIAL Normal super normal @ .
29-12-2015 às 10:23 Jiu jítsu
pena que lá eles querem casados para trabalho.. senão já estaria lá... mas até entendo a situação deles