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Assunto de classe

Escritor leva o tema diversidade sexual e de gênero para escolas públicas.

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 04 de Fevereiro de 2016

Cerca de 30 alunos de cada escola receberão cartilhas e livros com literatura homoafetiva infantil.Cerca de 30 alunos de cada escola receberão cartilhas e livros com literatura homoafetiva infantil.

Roberto Muniz Dias, de 40 anos, mora em Brasília e já escreveu diversos romances homoafetivos na carreira de escritor. Licenciado em Letras, Bacharel em Direito e Mestre em Literatura, ele percorrerá escolas e federações públicas para falar sobre diversidade sexual e de gênero.

Contemplado com a Bolsa de Fomento à Literatura da Fundação Biblioteca Nacional e do Ministério da Cultura, Roberto discutirá com alunos do terceiro ano do ensino médio temas que envolvem a comunidade LGBT.

“Quero empoderá-los sobre direitos humanos, diversidade sexual e de gênero; pois o que realmente existe é uma ideologia machista”, conta.

Escritor há dez anos, Roberto desenvolverá palestras e atividades a partir de textos de sua autoria e até quadrinhos, como o livro “Torta de Climão”.

Roberto abordará contos infantis que retratam casais homoafetivosRoberto abordará contos infantis que retratam casais homoafetivos

“A intenção é sensibilizar com conversas sobre a própria sigla LGBT, as questões de gênero, o machismo, a homofobia e dialogar para saber o que os próprios alunos entendem”, afirma.

Ele viajará para Brasília, Goiânia, Belém, Manaus, Teresina e Fortaleza. Cerca de 30 alunos de cada escola receberão cartilhas e livros com literatura homoafetiva infantil durante as palestras.

Discutir gênero e sexualidade nas escolas

Para o escritor, questões de gênero e sexualidade deveriam fazer parte do currículo escolar. “Muitos alunos podem sofrer bullying homofóbico. Às vezes, os professores têm seus preconceitos e os leva para sala de aula”, diz Roberto.

Ele acredita que as políticas públicas deveriam abordar esses assuntos. “Temos que trabalhar essas questões hoje, como ser humano. Existe uma homofobia institucionalizada, revistas que circulam e falam de casais heterossexuais e não discutem sexualidade, além de padrões que não podem ser modificados”, completa.

Contos de fadas

Durante as exposições, Roberto abordará contos infantis que retratam casais homoafetivos, como o livro “Trilogia do Desejo”, que reúne três romances autorais.

Outra obra do escritor usada no projeto será “O Príncipe, o Mocinho ou o Herói Podem Ser Gays: A Análise do Discurso de Livros Infantis Abordando a Sexualidade”, em que Roberto questiona o padrão de contos tradicionais, da princesa que se apaixona pelo príncipe.

Mais uma referência será “Uma Cama Quebrada”, livro no qual ele quebra parâmetros sobre a poligamia e poliamor, não tendo a monogamia como único modelo de uma relação homoafetiva.

Roberto também irá propor atividades para que os alunos “troquem de gênero” e se coloquem no lugar da outra pessoa.

A série de palestras acontecerá no primeiro semestre de 2016. Ele compartilhará o roteiro de viagem e o cronograma das escolas participantes na sua página no Facebook.

08-02-2016 às 09:52 Maurren
Mais uma vez vc achou- se esperta, mas engana- se na interpretação. Gosto de macho viril, alto e bi; pra cima de 30 anos é a minha química. Bicha que casa com amapô e tem filhos, dá nisso aí, repúdio, ódio da homossexualidade! Aff!!!
06-02-2016 às 21:12 Lorena/ Murren
Q nojo!!!! repudio!!! vc deve ser daqueles q se relaciona com uma criança, que dizer q só porq uma criança com 8 anos tm tendencias ou trejeitos homosexuais vc traçaria? q nojo!!! vc é um canalha! criança é criança sendo gay ou não, por isso mais uma vez eu afirmo fique longe de nossas crianças. Essa tua fala é digna de denuncia a PF.
06-02-2016 às 06:22 Maurren p/ Loren
Vc vai na contramao das politicas contra a homofobia e o bullying nas escolas. Proteger crianças e adolescentes da homossexualidade, kkkkkkkkkkkk. A criança com oito anos ja ta fazendro chupeta e tentando ser penetrada. A homossexualidade eh inata, de nascença. Retiire- se na sua insignificancia. Parabens ao escritor, Roberto, pela sua competencia!
05-02-2016 às 19:52 Loren
Afronta total!!! isso q me deixa puto, por isso q a sociedade relaciona o gay a putaria, por isso q ngm que um professor gay ativista gayzista dando aula p seus filhos, eu msm não quero um gayzista dando aula p meu filho nessa parte eu sou totalmente a favor do Bolsonaro. Fiquem longe de nossos adolescentes e crianças.
05-02-2016 às 12:49 Lulu da Pomerania
Nossa que afronta, que retrocesso. Poligamia, Poliamor, relações monogâmicas? Porque empurrar pra "guela" a dentro que os gays tem que ter este tipo de aceitação? Gente sou radicalmente contra inserir estes principios de relacionamentos livres, ninguem quer isto ainda mais no meio acadêmico. Que horror, que triste!!
04-02-2016 às 21:26 CARLOS
mas bom eu vi na notícia ensino médio nada de fundamental 15 anos o pessoal já é bem espertinho
04-02-2016 às 21:04 Loren
Depois q o Bolsonaro denuncia esse tipo de pregação gayzistas em nossas escolas os ativistas se acham ofendidos, é p isso q o MEC distribui verbas? p esses tipo de evento? aposto q nenhum pai aceita q seus filhos tenham contato com esse tipo de material, as nossas escolas perderam totalmente a função.
04-02-2016 às 19:28 Marquinho
Ufa! Roberto é letrado e envolto às coisas da diversidade sexual. Mais um soldado a combate do machismo encrustado na sociedade, que ainda é um empecilho no avanço de igualdade social. Vou colocar seus livros na minha fila literária!
04-02-2016 às 12:56 BRAZIL MEC BRASIL
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