Orgulho feminino
por Redação MundoMais
Quarta-feira, 09 de Março de 2016
Valentina Sampaio, modelo nascida no Ceará, filha de um pescador e de uma professora.A L’Oréal Paris surpreendeu positivamente o público com seu vídeo de comemoração ao Dia Internacional da Mulher (8).
O filme é protagonizado por Valentina Sampaio, modelo nascida no Ceará, filha de um pescador e de uma professora.
Ela é uma mulher transexual, que apesar de se identificar com o universo feminino desde pequena - na forma de se vestir, pensar e andar - até hoje não tinha um documento de identidade que a representasse de verdade.
O vídeo da marca de cosméticos focaliza justamente essa etapa: a preparação de Valentina para a foto de RG que representará seu orgulho de ser mulher.
Veja a seguir:
"Queremos levar esta mensagem de orgulho feminino por toda a parte, mostrando que a identidade da mulher não tem a ver só com gênero", comentou Viviane Pepe, diretora de Criação da agência WMcCan, responsável pelo vídeo.
Mandou bem, L’Oréal!
Torcemos para que este bem-sucedido protagonismo de uma mulher trans em uma campanha de uma grande marca inspire também outras empresas.Mas que ela tem voz de viado, tem. A voz entrega que é uma bichona!
Essa modelo é linda! Tem uma beleza diferente! Adorei o vídeo. Quem aceita as mulheres transgêneras são as pessoas que não têm preconceito, que sabem conviver com as diferenças, e já nãão estão reféns da heteronormatividade. As mulheres que criticam são feias e morrem de inveja. Precisamos compreender isso.
LINDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!
É absurdo que se negue às mulheres trans a representatividade do dia 8 de março. A luta das mulheres não é exatamente pelo que elas carregam entre as pernas, é por condições de igualdade entre seres humanos. Se luta para que o estereótipo de mulher e feminilidade possa ser mudado, pelos abusos, mal tratos e desrespeitos que elas sofrem pelo simples fato de terem um "papel feminino". As trans sofrem os mesmos problemas (tirando os decorrente da gravidez e da saúde) senão mais!!! Da mesma forma que no dia das mães uma mãe adotiva pode se sentir representada, uma trans pode se sentir representada no dia da mulher!
Vou-mijar andando pela senhora, Valéria Pocuzuda
TNC.....I J !!!!!!!!!
O que tem a ver uma greve de operárias no remoto século XIX, em que após serem trancadas, num ato de covardia própria incendeiam- se, com a representatividade de uma mulher linda feminina, mas feita pela natureza com o órgão sexual errado? Claro que nada a ver uma coisa com a outra. Primeiro porque não houve heroísmo por parte das proletárias operárias, e sim, auto flagelação, e segundo, que o preconceito com elas vêm dos próprios machos que veneram; então por que a intolerância com quem as exalta com beleza e feminilidade?
E a outra, morta de inveja, toma por comentário dela um texto publicado na internet e chama tudo de RIDÍCULO. Nem a expressão A VER a criatura usa com propriedade. Valha-me, ser inominado.
As recalcada se corta na beleza da trans !!!!
Que lindaaaaaaaaaaa