Um Brasil mais careta
por Redação MundoMais
Quinta-feira, 08 de Setembro de 2016
Na última terça-feira (6), Rogéria completou 73 anos e foi homenageada no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, onde também se apresentou. Elegante, ela subiu ao palco do tradicional espaço cultural da Cinelândia, região central da cidade, e foi ovacionada pelo público. Usando um vestido que deixou suas pernas de fora, mostrou que continua sendo uma das eternas vedetes do Brasil.
Antes da apresentação, a atriz, com toda a alegria que já é sua marca registrada, falou sobre algo que enfrentou e continua muito atual no Brasil: o preconceito, especialmente a homofobia.
"É muito difícil lidar com o preconceito, enfrentei a minha vida toda e enfrento até hoje. Assisto pela televisão o que minhas colegas transexuais, meus amigos gays, que me representam, passam por aí. É uma violência muito triste. Costumo dizer que na minha época travesti batia nos homofóbicos. Sempre que vinha um mais abusado a gente chamava todos os travestis e partia pra cima. Eu gritava: 'Deixa o último pra mim', e quebrei muita unha na cara de preconceituosos. Acontece que hoje os tais 'skinheads' andam com facas, com madeiras, e até com lâmpadas né? Ficou mais difícil a luta", falou Rogéria, que faz questão de reforçar: "Eu luto junto com as minhas amigas transexuais. Meu p... está aqui pendurado, mas eu defendo que cada um faça o que quiser com seu corpo."
Rogéria comemora, apesar do preconceito, a conquista de poder alcançar um novo status no Brasil e de poder ser respeitada por onde passa. "Eu não tenho o que reclamar. As pessoas me chamam até de 'senhora', sendo que eu continuo sendo o Astolfo, e eu acho divertido e ao mesmo tempo respeitoso. Depois dos meus anos de carreira eu sou muito respeitada e principalmente amada, especialmente pelas mulheres", diz a atriz, que chegou até a arrancar lágrimas de seus fãs durante a apresentação no Teatro Rival.
Quando questionada sobre o que é preciso para que uma 'nova Rogéria' surja, a atriz diz que o país está mais 'careta'. "Uma nova Rogéria talvez sofreria até mais preconceito do que eu sofri. Se alguém quiser seguir o caminho de Rogéria precisa ter muita, mas muita vontade, e amor pela arte. Defender mesmo a sua arte e focar nisso. O Brasil está muito mais careta do que na minha juventude, e olha que era a época pós-ditadura, né? Eu só fui respeitada porque mostrei meu talento", afirma a atriz.
Bater é coisa de seres primitivos.
Podem me criticar à vontade, mas eu acho Rogéria um dinossauro que perde oportunidades de ouro de ficar com a boca fechada. Eu tinha admiração por ela até ela ir no programa da Gimenez e falar que era "a travesti da família brasileira". Por favor! Fora as declarações que ela já deu detonando as bichas, principalmente as afeminadas, as que gostam de "afrontar". Rogéria se acha mais do que é, viaja na maionese e fala muita besteira; acredita que é uma dama, mas nela eu não vejo a menor classe; se coloca como defensora e ícone da causa LGBT, mas é contra demonstrações de afeto em público, por exemplo. Tudo isso que eu menciono aqui foi dito em entrevistas e participações em programas de TV que eu tive a chance de ver. Ser adorada pela "família brasileira", aos meus olhos, não é valor: é a família tradicional brasileira que nos vê como exóticos e ri de nossa diferença vendo-nos como caricaturas. Esse tipo de visibilidade eu realmente dispenso porque não me vejo representado nela.
concordo com vc plenamente, viado q apanha na minha opniao eh pq gosta!!!! sao hoemens tb, va a luta, se nao pode de mao apela, faz a louca, duvido q se isso acontecer vai ter a segunda vez
Acho q nesta idade, esta trava deveria estar tricotando. Sem tatento nenhum. Toda trava tem que ser caricata? Diva é a Marcela Temmer.
Podem me criticar à vontade, mas eu acho Rogéria um dinossauro que perde oportunidades de ouro de ficar com a boca fechada. Eu tinha admiração por ela até ela ir no programa da Gimenez e falar que era "a travesti da família brasileira". Por favor! Fora as declarações que ela já deu detonando as bichas, principalmente as afeminadas, as que gostam de "afrontar". Rogéria se acha mais do que é, viaja na maionese e fala muita besteira; acredita que é uma dama, mas nela eu não vejo a menor classe; se coloca como defensora e ícone da causa LGBT, mas é contra demonstrações de afeto em público, por exemplo. Tudo isso que eu menciono aqui foi dito em entrevistas e participações em programas de TV que eu tive a chance de ver. Ser adorada pela "família brasileira", aos meus olhos, não é valor: é a família tradicional brasileira que nos vê como exóticos e ri de nossa diferença vendo-nos como caricaturas. Esse tipo de visibilidade eu realmente dispenso porque não me vejo representado nela.
Já falei que gay tem que saber se defender! Tem que aprender artes marciais e dar porradas nos homofóbicos. Quando mexem comigo eu dou porrada. Só sou viado na cama. As travestis sabem se defender pq muitas fazem programa, trabalham em área de risco, nas ruas a noite desertas.Elas carregam tesoura, facas, canivetes, giletes, navalhas e tal. Pq sabem do risco de serem mortas e estupradas e até assaltadas.
Rogéria tem voz de mulher?Ta louca viada?Travestis continuam batendo ,os viados q esquecem q são homens e apanham dos héteros,mas viado gosta disso.
Rogeria é a única, a única travesti, transformista, atriz, cantora etc etc...a unica que tem uma voz natural de mulher, com graves na medida certa. Ao contrario das outras que miam quando abrem a boca, soltando akela vozinha broxante e insuportavel de mona. Sem contar ainda que a Rogeria não tem akeles trejeitos efeminados. Rogeria é quase uma mulher, soube administrar a sua carreira, a sua grana, sempre teve postura, talento e uma cabeça muito boa !!.Detalhe; tem muita gente q queria ter a vasta cabeleira natural dela.
Ella es increible! Ya estuve en varios show y siempre me encantó.
UMA DIVA QUE MERECE TODO RESPEITO , SUCESSO !