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WorldPride

Parada gay em Madri reúne mais de um milhão de pessoas.

por Redação MundoMais

Segunda-feira, 03 de Julho de 2017

Centenas de milhares de pessoas participaram neste sábado (1º/7) em Madri, da World Pride 2017, que destacou a situação de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e intersexuais perseguidos em muitos países do mundo.

“Pelos direitos LGTBI em todo o mundo” foi o cartaz que abriu a manifestação, levado por representantes de organizações sociais, movimentos civis e partidos políticos.

Outros cartazes escritos em diferentes idiomas acompanhavam a parte da frente da marcha para exigir que todos os países façam leis para estabelecer a igualdade entre pessoas da comunidade LGBTI e o restante da sociedade.

Os organizadores anunciaram a presença de 2 milhões de pessoas no evento, com o objetivo de torná-lo no maior da história. As autoridades de Madri estimam que entre 1 e 2 milhões de pessoas estiveram nas ruas da capital da Espanha.

Depois dos cartazes que abriram o desfile, chegou o momento de algumas das ruas do centro de Madri serem tomadas por 52 trios-elétricos que combinavam a mensagem de igualdade e respeito à comunidade LGBTI com o ambiente festivo.

Artistas e celebridades dançavam ao ritmo da música nos trios. Enquanto alguns dos manifestantes seguiam o percurso, outros ficavam nas laterais dos carros, carregando bandeiras com as cores do arco-íris e também usando várias fantasiadas.

Apesar de não haver uma ameaça específica contra o World Pride, as autoridades da Espanha montaram um forte esquema de segurança para o evento, com a participação de 3.500 agentes. Veículos e grandes objetos foram colocados em ruas próximas ao percurso do desfile para evitar possíveis atentados com carros. Também havia um esquema especial para que ambulâncias chegassem e saíssem da região com facilidade.

Como em outros eventos em Madri após os atentados em Londres, Berlim e Nice, na França, foram proibidos de circular veículos com mais de 3.500 quilos em vários distritos da capital. Outras restrições ao tráfego também foram realizadas pelos agentes.

O WorldPride, que será realizado no próximo ano em Nova York, é um evento da InterPride, a associação mundial de organização de Desfiles do Orgulho LGBT. O objetivo das paradas é promover os valores de uma sociedade igualitária.

Crime?

Atualmente, há 72 países que criminalizam as relações entre pessoas do mesmo sexo. Em muitos locais, ainda que a comunidade LGBTI não seja perseguida pela lei, ela acaba sendo rejeitada socialmente, sendo alvo de discriminação.

Segundo o relatório Homofobia de Estado, feito pela Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (ILGA), os homossexuais são mais protegidos nos países da América do Norte, da Europa, na Austrália e em alguns países da América do Sul.

A situação é oposta a vivida por aqueles que vivem no Leste Europeu, na Rússia, na Ásia, em grande de parte da África e da América Central .

10-07-2017 às 22:49 Empresários gayzistas
Sempre que o empresariado gayzista se vê provocado, ele, claro, reage. Mas fica, particularmente, ferido - e, então, reage ainda com mais fúria - quando se vê desmascarado por um gay, num site destinado justamente ao público gay. É compreensível. Quem de nós, por mais desapegado que possa ser dos bens materiais, não acaba se doendo pelo seu próprio negócio? Aliás, meus amores..., pra quem já está tão acostumado com Bleu de Chanel, comprado com dinheiro expropriado a partir da dor – e, inclusive, do assassinato – de homossexuais, ter que voltar para a coleção masculina da Jequiti é, realmente, desalentador. E some-se a isso o fato de que a maioria dos gays - a ampla maioria - jamais foi despertada para a circunstância de estar sendo usada, como boi de frigorífico, por organizações GLBTs e Jeans Wyllys da vida. Então, a raiva se transforma em angústia. Uma angústia que incomoda, a cada dia mais. Corre-se o risco disso se transformar em voz corrente e essa boiada tratar de fugir do curral, aos milhares. E, sem os seus cordatos bois, como é que esses fazendeiros gayzistas haverão de sobreviver? Corre-se o risco de as pessoas passarem a entender que não existe orgulho em ser gay. Passa a ser enorme a chance do sujeito concluir que, para viver a plenitude de sua homossexualidade, justamente agora que aprendeu a aceitá-la, o pior caminho é calçar salto quinze na noite de Natal, apenas para hostilizar seus avós nonagenários. Corre-se o risco do gay passar a perceber que está sendo usado. Que, como já não lhe bastasse tanto bullying na segunda infância, tantos apelidos, tantos homens que amou platonicamente aos quinze, aos vinte, e em quem jamais pôde tocar, agora, aos cinquenta, aos quarenta, é obrigado a carregar um bandeira arco-íris na Paulista, dizendo-se orgulhoso e feliz com aquilo, quando, no fundo, sente-se apenas um ridículo, entre muitos, a pôr nos seus ombros o peso do gayzismo e não os braços de um macho gostoso, como desejaria. E não há nada pior do que se sentir usado, roubado, sequestrado. Portanto, repita-se: o desespero do empresariado gayzista é mais do que razoável. Queridos, meus amados, eu sou de família judaica. Portanto, amo o capitalismo e a livre iniciativa. Frequento baladas gays, em São Paulo, adoro fazer turismo exclusivo para o público gay, me sinto acolhido em todos esses ambientes. Há duas semanas, estive com meu marido em Bogotá (recomendo) e nos divertimos muito em Chapinero Alto e na Zona Rosa. Prestigio o empresariado que traz entretenimento e lazer ao nosso público. O que combato é o empresariado militante gayzista, que, ao contrário, age a partir do sofrimento dos homossexuais e, portanto, precisa que ele ocorra, justamente como forma de manter seu business. Não há nenhum problema comigo. Entendam: eu também já fui enganado. Também achei que a Maria do Rosário me defendia. Mas, depois, comecei a perceber que estava dentro de uma gaiola e, então, tratei de fugir dela. Hoje, já livre disso, procuro conscientizar outros homossexuais a seguirem o mesmo caminho. Eu tenho 46 anos, sou pai de dois filhos jovens, de cuja mãe sou divorciado. Moro em São Paulo, junto com meu marido e minha filha. Meu filho mora com a mãe dele. Entre mim, minha ex-mulher, o marido dela, o meu marido e, principalmente, os meus filhos há respeito absoluto, afetividade. Só que ninguém transa e se beija na sala de jantar. Somos uma família e, neste ponto, contrariamos aqueles que desconhecem esta possibilidade, mas não os contrariamos quando pensamos que pior do que sofrer preconceito por ser gay é ser instrumentalizado por gente a quem só interessam polêmicas, arrogâncias, vitimizações, premiações, holofotes e, claro, grana, muita grana.
10-07-2017 às 09:48 Will-Will
qual o problema de ganhar dinheiro co m os lgbts? Por acaso não se ganha dinheiro com os heteros??? vivemos no capitalismo e isso eh óbvio...deixemos q as pessoas sejam felizes independente de suas orientações sexuais...viva a diferença e o respeito aos seres humanos
05-07-2017 às 12:43 Imaculada para Jorge Dor de Cotovelo
Amiga, pega aquele dinheiro guardado para dar carão e busca uma terapia. Acho que está descompensada ou seriamente incomodada com o sucesso de alguém que passou por seu caminho. Não sei quantas Paradas Gays ao redor do mundo a senhora conheceu. Já fui numa dezena e o seu texto é totalmente desinformado, parece mais discurso de Bolsonarete do que de alguém que realmente se aceita , se ama e tem Orgulho-Pride_ de si mesma. Em toda e qualquer associação humana, aqueles que irão exercer o papel de liderança, até nas religiões, são pessoas que gostam de exercer o poder e de tudo que isso representa. Outro ponto bobinho do seu discurso é que o mundo até hoje não encontrou outro sistema de organização da produção econômica que seja mais eficiente do que o capitalismo. Estamos inseridos no capitalismo e não temos como negá-lo, nem com os discursos alienados dos esquerdistas que nunca pisaram em solos, onde esse sistema contrário ao funcionamento humano, foi historicamente consolidado. Ou seja, minorias só conquistam visibilidade e reconhecimento do seu valor por seu poder econômico. Seja o poder dos judeus ou dos gays americanos e como alguém sempre vai lucrar, mesmo com o movimento gay, que ótimo que fique com empresários gays! Se permita ser mais, dispa-se dos carões e olho o seu semelhante com olhos melhores. As Paradas são muito diferentes ao redor do mundo, cada uma com a sua proposta, umas mais determinadas em apresentar para a sociedade o gay como mais um indivíduo que a compõe e outras que são simples festas para a comunidade e que no fim aprofundam preconceitos. Mas todas tem o seu brilho e seu papel: trazer visibilidade a nossa causa. Acorda Alice, há preconceito por todo lado. Você está com a boca espumando de pré-conceitos...
04-07-2017 às 11:25 lulu
pelo menos aqui nada de roubo.... so diversoes...
03-07-2017 às 14:24 Jorge Jorge
As tais passeatas do orgulho gay - aqui ou em qualquer lugar do mundo - nada mais são do que atos profissionais, praticados pela militância empresarial gayzista, ávida por lucrar grana pesada com a homossexualidade dos outros. Trato do gayzismo empresarial, sempre em busca de holofotes e resultados financeiros. Pouco interessa ao gayzismo empresarial a integridade daqueles a quem, falsamente, alega defender. Muito pelo contrário: como se alimenta das falsas estatísticas, o gayzismo empresarial precisa, desesperadamente - aqui e acolá, mas sempre de forma constante e crescente - povoar a sua narrativa com a agressão e, de preferência, a morte de homossexuais, sem o que não conseguiria manter aceso o cafajeste conceito de homofobia, sobre o qual, como sabemos, assenta praticamente toda a sua argumentação. Aliás, quem, como eu, frequenta a noite gay sabe, perfeitamente, que são raros os crimes motivados por aversão aos homossexuais e que praticamente cem por cento dos homossexuais são assassinados por outros homossexuais. No Largo do Arouche, por exemplo, há homossexuais idosos sendo roubados por garotos de programa, travestis assaltando clientes, gays afeminados sendo assaltados por garotos de programa, em local próximo à estação República do metrô, homossexuais deprimidos se suicidando, travestis sendo exploradas, como animais, pelas chamadas "mães", que nada mais são do que cafetinas criminosas. Em nenhum desses casos existe "homofobia" dentro do formato que o gayzismo empresarial sonharia que existisse, mas todos eles - todos - são, indistintamente, denunciados pelo movimento político gayzista empresarial como atos de violência determinados por um inexistente ódio heterossexual aos homossexuais. Burra, mal intencionada, comprada, amedrontada e profundamente dominada pelo marxismo cultural, mas, especialmente, pelo seu próprio departamento comercial, a imprensa - a grande e a nanica - compra tudo isso, processa no liquidificador, põe musiquinha de fundo e joga para o público, que, desinformado e intimidado pela ditadura gayzista, embarca na versão particular dos fatos, sem, minimamente, questioná-la, embora fosse esse o seu desejo. E nós, os gays de fato, acabamos, em maioria, nos postando em silêncio e, claro, sofrendo. E sofrendo muito. A dor é repartida entre nós, a cada dia, em cada uma de nossas individualidades. Já o dinheiro e o poder ficam com o empresariado gayzista. É ele que faz upgrade para a classe executiva. É ele que se deixa fotografar na neve de um lindíssimo resort de Estocolmo, onde fora receber premiações por suposta defesa daqueles a quem, tratando como bois, havia encaminhado ao frigorífico, não sem antes tê-los prendido no curral, castrado e queimado a ferro quente. Submetido, afinal. É patético!