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Pequenas melhorias

Metrô de Londres adota linguagem de gênero neutro.

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 13 de Julho de 2017

O livro de regras do órgão responsável pelo transporte público na cidade (TfL, na sigla em inglês) indicava que "senhoras e senhores" era o cumprimento padrão. Agora, o novo padrão será "bom dia a todos". Todos os anúncios pré-gravados serão alterados.

A mudança ocorreU após a porta-voz de igualdade do Partido Verde, Aimee Challenor, declarar ter sido "humilhada" durante uma ligação com o TfL. Aimee é uma mulher trans e ouviu que "não soava como uma senhora" ao telefone. Movimentos LGBT também pressionaram o prefeito Sadiq Khan.

A mudança foi bem recebida por Aimee. "São essas pequenas coisas que podem melhorar a vida das pessoas", disse.

14-07-2017 às 18:24 Jorge Jorge
Potência, a respeito de tudo o que falamos - permita-me retomar brevemente aqui - leio que, no interior de São Paulo, uma mãe, em companhia de outros bandidos, teria assassinado o filho, pelo fato do menino ser homossexual. Este, sim, querido, se confirmado, é um caso típico e horroroso de homofobia. Procure por "Corpo queimado em canavial é de rapaz morto pela mãe por ser gay". Resta saber, claro, se o que motivou o crime foi, de fato, a orientação afetiva da vítima.
14-07-2017 às 18:23 Jorge Jorge
Potência, a respeito de tudo o que falamos - permita-me retomar brevemente aqui - leio que, no interior de São Paulo, uma mãe, em companhia de outros bandidos, teria assassinado o filho, pelo fato do menino ser homossexual. Este, sim, querido, se confirmado, é um caso típico e horroroso de homofobia. Procure por "Corpo queimado em canavial é de rapaz morto pela mãe por ser gay". resta saber, claro, se o que motivou o crime foi, de fato, a orientação afetiva da vítima.
14-07-2017 às 10:50 Potência para Jorge Jorge
Senhor, uma outra coisa em sua fala me incomodou profundamente, quando, em algum de seus comentários você diz que o Islã, vai destruir tudo que a Europa construiu ao longo dos anos. Construiu com a ajuda muçulmana. Vá buscar em Ramon Grosfoguel, quando esse traz a história dos Islâmicos na Andaluzia, hoje, sul da Espanha. A ciência grega chega à Europa via Andaluzia, ou seja, através dos Islâmicos. Avicena o tradutor e leitor de Aristóteles e grande filósofo desse período é Árabe. E precisamos lembrar que a Europa estava embebida em toda sua superstição, sob o domínio do cristianismo. Falar em ciência causava fogueira e morte, isso é literalmente uma fala de Grosfoguel. É inegável a contribuição muçulmana para a Europa e para o mundo. Mas isso não vai aparecer nos livros de história, ao menos, não nos modernos. O que o senhor faz é ódio. É distribuir seu ódio reprodutor e sem fundamentos, baseado no conservadorismo colonizador que nega por completo a diversidade humana. As feministas são nazistas, porque reivindicam o direito a ganharem igualmente, a serem tratadas como querem e não como "os homens" as desejam. Os/as lgtbtts são gayzistas porque querem trazer seus modos de viver, que vai ferir o patriarcalismo secular e privilégios necessitarão serem revistos. O seu discurso só faz propagar ódio. Fico muito triste em ver como o poder funciona e é tão eficaz.
14-07-2017 às 09:04 Potência para Jorge Jorge
Senhor Jorge, tu não estás afim de discutir, quer apenas impor suas falas. Tudo que o senhor digitar no google você vai achar mesmo. Leia algo com crítica, com teoria. Procure Judith Butler tratando da questão dos palestinos, ou ainda do islan. Existem vídeos no youtube de um sociólogo costa-riquenho chamado Ramon Grosfoguel, sobre o islamismo, pode te ajudar a pensar para além da sua caixinha racista, homofóbica, sexista. Mas sei que não quer isso. Ficar em sua zona de conforto, acusando as travestis de assaltarem é muito fácil. Senhor, não sei porque, mas todo esse discurso do gayzismo e de toda essa teoria da conspiração que você traz já ouvi "O astrólogo" insinuando, parece até plágio, rs. Quando trago que somos sujeitos feitos a partir do social, digo que existe algo que é maior que nós, que é o poder. A homofobia é uma das manifestações desse poder no social, logo, se estamos dentro desse discurso, significa que estamos sendo criados/as em uma sociedade homofóbica, racista, e assim por diante. E que esses discursos também nos perpassam, assim, existem gays homofóbicos como você, racistas, porque se não percebermos toda essa teia discursiva, vamos apenas ficar reproduzindo essa homofobia institucionalizada. É aí que vemos que o poder funciona, quando você que é gay, diz achar exagero dois homens, ou dois gays, se beijarem em frente a um casal de idosos, diga-se heterossexuais. A norma, no seu discurso, ainda é ser heterossexual, isso é uma fala do dominador, ou do poder. E assim se gays matam outros gays, é homofobia sim, pois, se ainda colocamos a homossexualidade como algo ruim, e se ainda temos supostos gays, como você mesmo traz, que assassinam outros gays, travestis, é motivado por esse ódio construído no social, levando a homofobia, que é a aversão a homossexualidade. E isso já é sabido pelo movimento gay, por isso a visibilidade positiva, mostrar que ser lgbtt, não é algo ruim, muito ao contrário, as construções discursivas homofóbicas é que são ruins. Ser negro não é ruim, ser islâmico não é ruim, são os discursos racistas que precisam ser desconstruídos e repensados. Mas conversar com um fascista não é possível. Não existe discussão aqui, você apenas quer impor suas verdades, mas a partir de um lugar muito confortável ao que parece. Quer apenas espalhar seu ódio, seu rancor ao diferente. Tu e o Fernando Feriado são apenas produtos desse conservadorismo fascistoide. Reproduzem, reproduzem e reproduzem. Não constroem uma crítica, apenas buscam impor suas verdades e quando não podem, apelam. Estou perdendo o meu tempo conversando com um capitãozinho do mato que sequer sabe o que cita e sequer ouve o que fala.
13-07-2017 às 23:07 Jorge Jorge
II. Assassinatos de homossexuais Pouco interessa ao gayzismo empresarial a integridade daqueles a quem, falsamente, alega defender. Muito pelo contrário: como se alimenta das falsas estatísticas, o gayzismo empresarial precisa, desesperadamente - aqui e acolá, mas sempre de forma constante e crescente - azeitar sua argumentação com a agressão e, de preferência, a morte de homossexuais, sem o que não conseguiria manter aceso o cafajeste conceito de homofobia, sobre o qual, como sabemos, assenta praticamente toda a sua narrativa. Isso até a estátua do Borba Gato sabe. E, por favor, vamos manter aqui algum grau de lealdade aos fatos. Ele é imprescindível, mesmo entre os que divergem. Aliás, quem, como eu, frequenta a noite gay de São Paulo sabe, perfeitamente, que são raríssimos os crimes motivados por aversão aos homossexuais e que praticamente cem por cento dos homossexuais são assassinados por outros homossexuais. O sujeito que, hipoteticamente, toma o metrô em Santana e entra numa boate gay, disposto a assassinar um gay, aleatoriamente, o faz, acima de tudo, porque também é gay e esta homossexualidade – de maneira doentia, eu concordo – passou a incomodá-lo de tal forma que resolveu por um ato dessa crueldade. Portanto, aqui é gay assassinando gay. No Largo do Arouche, nem se fala. São homossexuais idosos sendo roubados por garotos de programa, travestis assaltando clientes, gays afeminados sendo assaltados por garotos de programa, em local próximo à estação República do metrô, homossexuais deprimidos se suicidando, travestis sendo exploradas, como animais, pelas chamadas "mães", que nada mais são do que cafetinas criminosas. Em nenhum desses casos, querido – repita-se: em nenhum desses casos – existe "homofobia" dentro do formato que o gayzismo empresarial sonharia que existisse, mas todos eles - todos - são, indistintamente, denunciados pelo movimento político gayzista empresarial como atos de violência determinados por um inexistente ódio heterossexual aos homossexuais. Ou seja: mentira pura e simples. Eu estou, então, dizendo que não há agressão de heterossexuais contra homossexuais, motivadas pela sexualidade homossexual do agredido? Logicamente que não. Ela existe, sim, assim como existem todas as espécies de violência, mas não na forma como o gayzismo sonha e luta – desesperadamente – para que ela exista. E este é o ponto: se um elemento como Jean Wyllys partisse, em retiro sabático de cem anos, para os Montes Urais, norte da Rússia, e levasse consigo boa parte dessa militância LGBT, garanto a você, as coisas voltariam ao seu eixo. Sim, meu anjo, essa gente atrapalha imensamente o nosso cotidiano. O meu, o do meu marido, o do seu namorado, o seu. É essa a reflexão que precisamos fazer: o que é que essa gente está fazendo conosco? Para onde querem nos levar? Vale a pena eu sair beijando outro homem na frente de um casal septuagenário? Não seria esta uma forma de preconceito contra essas pessoas? Que unanimidade é essa que reivindicamos que nem as piores tiranias, de Gengis Khan a Fidel Castro, sequer sonharam em obter? Reflita sobre isso, pelo amor de Deus. Nós, homossexuais, somos lindos, artísticos, inteligentes, sensuais. Amamos verdadeiramente, ao ponto de largar tudo e todas as barreiras – eu larguei – pelo beijo e o cheiro de um homem. Não faz sentido que proclamemos, como nosso, um movimento de puro ódio e segregacionismo, que nos impõe a ideia de “comunidade”, fabrica inimigos que não queremos, planeja-nos em protestos, a segurar suas pesadas bandeiras de fúria.
13-07-2017 às 23:06 Jorge Jorge
Bom, querido, vamos por partes. I. Sobre o islã. Adoraria concordar com você. Não posso. Infelizmente, não posso. A propósito, digite no Google: a. O mito do muçulmano pacífico e moderado - Mídia Sem Máscara b. Ideologia de gênero: aplainando o caminho para a invasão do islã. c. A Europa dá o troco com velas e ursinhos de pelúcia. d. CAIO FÁBIO FALA SOBRE A RELIGIÃO MUÇULMANA ( ISLAMISMO ) Você vai mergulhar num mundo que ainda não te apresentaram. Tenha certeza.
13-07-2017 às 21:07 Potência para Jorge Jorge
Sr. Jorge Jorge, obrigado por me chamar de amado, querido e mosquinha preta da Manchúria (está eu gostei mais). Muita falação e pouco conteúdo. Conhece um pouco do Islamismo, das entidades sérias que o lideram? O Islan é uma religião de paz, sempre foi. Já se perguntou porque o bode expiatório da vez agora é o Islan. Quando tudo isso começa? Quando você coloca todo islâmico dentro da sua teoria racista, sim o racismo não se refere apenas a cor de pele, você está incitando o ódio, por que? Dizendo que não é o movimento gay que faz essa geração se "assumir" mais cedo. Veja, hoje temos travestis chegando às universidades, enquanto travestis. Porque antes, até a primeira década deste século, elas não iam, porque apenas tornavam suas identidades pública, tempos depois. Amigo, tem uma mudança na subjetividade. O que aconteceu para que nossos/as adolescentes e jovens possam se assumir assim mais cedo? Será que o crescimento das discussões em torno das sexualidades provocada também pelo movimento lgbtt não leva uma parcela de responsabilidade nessa? Amigo, o sujeito se faz no social. O sujeito se faz em meio aos discursos que o cercam. E novamente, o discurso que propaga é o do capitão do mato, daquele que pensa que se assemelha ao seu dominador, mas na verdade é também subjugado e assim o faz com os seus, propalando o ódio. As expressões como gayzismo, ou ainda ditadura gay, não fazem sentido. Você dentro de sua casa de classe média, fica fácil falar que não precisamos lutar, porque ignorar as travestis mortas, os afeminados que são espancados nas escolas ou nas ruas é mais fácil. Desse modo, eu apelido de gayzismo, mas sair de minha zona de conforto eu não quero. Distribuir a renda os poderosos não querem. Discutir o racismo ninguém gosta, dar a cara em uma ong que ajuda travestis em situação de miséria não queremos. Te pergunto: o problema é o islan ou o capitalismo norte-americano e europeu redividindo o mundo em uma nova forma de imperialismo. Será o que o ocidente (leia-se EUA e Europa) faz no restante do mundo, Africa, América latina, Asia não é o grande terrorismo e isso que estamos vendo, na figura dos radicais islâmicos, não é apenas uma resposta ao poderio, ao subjugo, à fome e a miséria que nos estão submetendo? Ódio, não se combate com mais ódio. O que o movimento lgbtt (que não faz apenas parada da diversidade) faz é justamente pensar em na visibilidade de sujeitos que nunca as tiveram. Pois, o que o discurso faz, esse que você defende, é silenciar, pois, desse modo, eu faço parecer que não existe. Se eu não mostro os milhares de dezenas de islâmicos que nada tem a ver com o terrorismo eu faço parecer que eles/as não existem. Se eu não mostro as travestis mortas também faço parecer que não existem. Gayzismo, feministas nazistas e pense como eu penso, apenas reafirmam o silenciamento que o discurso cria para se manter, pois, gente lutando, bichas gritando aos quatro ventos que existimos é mais difícil de negar e de controlar.
13-07-2017 às 16:47 Jorge Jorge
Veja, meu querido, a questão é a seguinte: a menos que você pertença à assessoria de Jean Wyllys ou seja ele próprio ou, então, milite numa ONG gay daquelas que passou todo governo petista indo buscar verbas em Brasília e enriquecendo, criminosamente, com dinheiro público, efetivamente, nós dois estamos rigorosamente do mesmo lado. Não é a militância que trouxe conscientização. Tampouco essa ideia estapafúrdia de “comunidade gay” é a responsável pela maior aceitação que gozamos hoje em dia. São as novas gerações – sabe aqueles nossos sobrinhos de quinze anos? – que estão mudando as coisas, naturalmente. O gayzismo apenas procura a guerra, porque age sob a narrativa do ódio intenso e disso, então, se alimenta. E não deseja, nem de longe, aquilo que apregoa publicamente. Pelo contrário, precisa de violência e ódio contra os gays, justamente para justificar-se. É a uma cilada da qual precisamos escapar, caríssimo. Pense nisso.
13-07-2017 às 16:17 Jorge Jorge
Meu querido, eu entendo, perfeitamente, que você esteja desinformado acerca dessa correlação que tracei entre islã e gayzismo. É natural. Aparentemente, compreendo você, tratam-se de coisas muito antagônicas – e, de fato, são – mas que, tal qual um roteiro daqueles nossos filmes mambembes dos anos setenta, em algum lugar se unem, pelo menos enquanto ao islamismo interessar destruir tudo o que a Europa Ocidental construiu ao longo de séculos. Quis me parecer, amadinha, que você fez referência indireta a Olavo de Carvalho. Não faça rodeio, minha miss. Seja mais direta. Sim, leio-o. Mas, anjinho do deserto do Saara, saiba que há milhares de pessoas (se você fala inglês facilita enormemente) que vêm denunciando aquilo que a mídia na qual você se informa não denuncia, porque é profundamente comprometida com o grande capital que a financia e dela exige silêncio. Paralelamente a isso, minha mosquinha preta da Manchúria, é natural que os gays não se deem conta de que vêm sendo usados, como bois de frigorífico, pelo gayzismo militante empresarial, aquele que se alimenta da dor dos outros e, com isso, fatura grana e holofotes. Mas, como diria Caetano Veloso, procure saber. Antes de atochar aquela calcinha apertada no rego e ir para a Paulista, puxar a bandeira do gayzismo empresarial, pergunte, a si mesmo, coisas do tipo: Quanto custa a passeata gay? Quanto faturam aqueles que a organizam? Quanto o Jean Wyllys fatura por mês? A quem, de fato, interessa tudo isso? A mim? Ao meu grupo de amigos gays? Ao meu namorado? O que ganhamos com tudo isso? Veja: Não creio que seja o seu caso - você está mais para idiota útil de Antonio Gramsci do que para empresário gayzista - mas pense comigo: Sempre que o empresariado gayzista se vê provocado, ele, claro, reage. Mas fica, particularmente, ferido - e, então, reage ainda com mais fúria - quando se vê desmascarado por um gay, num site destinado justamente ao público gay, como é o caso aqui. É compreensível. Quem de nós, por mais desapegado que possa ser dos bens materiais, não acabaria se doendo pelo seu próprio negócio? E, lembre-se, meu amado: para a militância gayzista empresarial, as bandeiras que levanta, ao contrário do que faz seu ingênuo namorado, têm cunho empresarial, financeiro. Ou seja: é grana mesmo. E da pesada! Não se iluda, amado! Aliás, pra quem já está tão acostumado com Bleu de Chanel, comprado com dinheiro expropriado a partir da dor – e, inclusive, do assassinato – de homossexuais, ter que voltar para a coleção masculina da Jequiti é, realmente, desalentador. E some-se a isso o fato de que a maioria dos gays - a ampla maioria, na qual você se inclui - jamais foi despertada para a circunstância de estar sendo usada, como boi de frigorífico, por organizações GLBTs e Jeans Wyllys da vida. Então, quando a pessoa se dá conta, como você está se dando agora, como eu também já me dei, a reação mais natural, a primeira, é gritar "não. Isso é mentira. Isso é teoria da conspiração. Isso não procede". Ninguém admite, assim tão naturalmente, que vem fazendo papel de palhaço - com uma bola enorme na ponta do nariz - há vinte, quarenta anos, e, simplesmente, não havia se dado conta disso. A questão é que, passado esse momento de destempero emocional, ainda que você não o admita, aqui nestas nossas interações - e sei que não vai admitir. Pelo contrário, vai continuar deblaterando sua cólera contra mim – lá depois, na intimidade, irá pesquisar e, inteligente que é, acabará concordando comigo. Eu sei que isso vai acontecer, minha linda... eu sei... Como se já não lhe bastasse tanto bullying na segunda infância, tantos apelidos, tantos homens que amamos platonicamente aos quinze, aos vinte, e em quem jamais pudemos tocar, agora, aos cinquenta, aos quarenta, estamos sendo obrigados – veja você – a carregar um bandeira arco-íris pela Paulista, nos dizendo orgulhosos e felizes com aquilo, quando, no fundo, nos sentimos apenas uns ridículos, para quem os últimos anos de alguma juventude que possamos ter estão escasseando, a pôr nos nossos ombros o peso do gayzismo e não os braços de um macho gostoso, como desejaríamos. É assim ou não é, queridíssimo? Eu tenho 46 anos, sou pai de dois filhos jovens, de cuja mãe sou divorciado. Moro em São Paulo, junto com meu marido e minha filha. Meu filho mora com a mãe dele. Entre mim, minha ex-mulher, o marido dela, o meu marido e, principalmente, os meus filhos há respeito absoluto, afetividade. Só que ninguém transa e se beija na sala de jantar. Somos uma família e, neste ponto, contrariamos aqueles que desconhecem esta possibilidade, mas não os contrariamos quando pensamos que pior do que sofrer preconceito por ser gay é ser instrumentalizado por gente a quem só interessam polêmicas, arrogâncias, vitimizações, premiações, holofotes e, claro, grana, muita grana.
13-07-2017 às 12:56 Potência para Jorge Jorge
Li seu comentário e fiquei pensando, onde na matéria cita o Islamismo? Li novamente e não consegui encontrar. Amigo, seu comentário é discriminatório e xenofóbico. Quem é você para universalizar alguma coisa? Mas alguém que cita O Astrólogo, rs. Outras expressões que usas, como: gayzismo, feministas nazistas, viva como eu vivo, apenas demostra sua total incompreensão do mundo em que vive. Você, Jorge Jorge, repete aquilo que querem que o façam, talvez motivado pelo Astrólogo, quem sabe. Mas todo esse ódio propalado em seu discurso é típico naquelxs que não tem discussão, apenas sabem "dar porrada". E olhe é exatamente esse discurso que nos mata, o discurso homofóbico. É exatamente esse ódio que nos discrimina, que nos segrega. Quando você Jorge Jorge, repete esse discurso sem saber o que fala, você apenas reafirma quem nunca te aceitou. Quem sempre te ofendeu e maltratou. E se você vive sua homossexualiade plenamente é porque "a gayzada" como você denominou, lutou, debateu e propôs. Nunca se esqueça que os capitães do mato também eram escravos e explorados.