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Tradição ou liberdade?

Filme brazuca sobre índio gay lança novo trailer e vai estrear em circuito nacional.

por Redação MundoMais

Terça-feira, 17 de Outubro de 2017

Se já é difícil ser gay em uma grande metrópole como São Paulo, imagine como lidar com sua orientação sexual no meio de uma cultura que não está “adaptada” com estas questões.

É exatamente isso que o filme “Antes o Tempo não Acabava”, de Sérgio Andrade e Fábio Baldo, aborda. Na história, o índio Anderson (Anderson Tikuna), enfrenta as tradições da sua tribo para viver sua homossexualidade. Para ter liberdade, o rapaz vai morar sozinho em Manaus, se dividindo entre suas tradições e costumes e a noite gay.

O filme já foi premiado e exibido em diversos festivais em todo o mundo. Agora, lançou o seu segundo trailer e, finalmente, se prepara para estrear no circuito nacional de cinema. A data, ainda não foi divulgada, mas será em breve.

18-10-2017 às 00:08 Jorge Jorge
Drizella, lindinho, beijo na sua boca, meu amor. Também adoro você, amado.
17-10-2017 às 22:53 Drizella.
Jorge Jorge.............................Adoroooooooooooooo! Beijos Brasil!
17-10-2017 às 17:30 Jorge Jorge
Um conto erótico para vocês. Sim, eu escrevo contos eróticos. Este daqui acabei de escrever. É totalmente ficcional, ok? Bem, vamos lá: "Vivo num pequeno apartamento, cujo andar de cima é habitado por XXX, atual soldado da XXX, de SP. Gente, ele é lindo. Moreno, fortinho, cabelo denso, preto, sobrancelhas de macho, aquela mala que todo policial carrega entre as pernas apenas para nos enlouquecer. Um deus, o menino. Nem tão menino assim. XXX já está com 35. Gentil, espirituoso, daquele tipo de homem que desabotoa dois botões, te busca no próprio olhar e por ele te conduz, o PM – filho da puta... – sacou, em mim, a minha homossexualidade. Mas, com ela, passou a desenvolver uma relação de afeto, carinho, quase um flerte, uma coisa gostosa, protetora, não gay, mas talvez.... Bem, fato é que essa nossa amizade floresceu. Foi, então, que, numa aprazível conjugação de fatores, evoluímos do trivial encontro de elevador e aquele comentário chato sobre se a Majú afirmou que choveria ou não choveria para algo mais denso. E era densidade que eu buscava. Denso. Apalpar algo denso no corpo dele, no espírito dele. Foi assim: haveria uma cerimônia na XXX, daquelas em que eles comparecem com suas fardas mais formais. Entramos, juntos, no prédio e, em seguida, entrou uma moça. Trazia nas mãos o uniforme que ele usaria naquela noite. Sem passar, todavia. Não havia dado tempo de passar, ela disse. E foi embora. Ainda bem que desapareceu. Com o uniforme na mão, o macho olhou para mim, olhou para o uniforme, olhou para mim novamente e, claro, três minutos depois, tomando todo cuidado do mundo, sozinho no meu apartamento, um tesão correndo pelo corpo todo, lá estava eu, a cuidar daquela farda como quem cuidaria, se por acaso o tivesse encontrado, do principal diamante do Império Britânico. Depois...? Bem, depois, eu conto depois.... Algumas coisas adianto a vocês: já apliquei reiki na coxa do homem. Minhas mãos, finalmente, vêm encontrando muitas partes de seu corpo. Minha boca já esteve muito próxima de onde sempre sonhou em estar. Já acordei às cinco da manhã, para fazer bife à parmegiana e fritar batata, apenas para satisfazer seus desejos, que volta pra casa no final de um 12/36, cansado, morto de fome. Já chorei madrugadas, temendo pela violência dessas operações terríveis em que eles se envolvem. Sim, eu estou apaixonada. Perdidamente".