Resistência e Conquistas
por Redação MundoMais
Quinta-feira, 11 de Julho de 2019
A organização da Parada do Orgulho LGBTS de Brasília divulgou na semana passada, durante a entrega do Prêmio Beijo Livre de Direitos Humanos LGBT, que a 22ª edição terá um novo percurso, vai começar a caminhar mais cedo e terminar mais cedo também.
Com expectativa de público de mais de 100 mil pessoas, concentração será no domingo, 14, às 14 horas na frente do Congresso Nacional, passando pela via N1, sentido Torre de TV, onde será feito o retorno voltando pela S1 para terminar no Museu da República.
Veja calendário de Paradas do Orgulho LGBT 2019 do DF
Serão 7 trios elétricos, dois a mais que o ano passado. Confira a ordem:
1.Organização (Brasília Orgulho-Vic)
2.Uber
3. JUDIH-LGBT
4. Alegria
5. La Fiesta
6. Rainbow
7. Rebu
O tema deste ano são os 50 anos de Stonewall, um conflito que aconteceu em 1969 em uma bar nos Estados Unidos e foi um marco para o ativismo pelos direitos LGBT e os 40 anos do movimento LGBT de Brasília: “Stonewall 50, Beijo Livre 40, Resistência e Conquistas”.
No chão, um grupo de travestis e transexuais será o abre alas da Parada, seguido por famílias formadas por pessoas LGBT e as Mães pela Diversidade. Também entre os trios terá uma bandeira gigante do arco-íris.
Confira a programação completa:
Segunda 8
•19h – Coquetel de lançamento do Brasília Orgulho 2019 – Hotel Mercure
Quarta 10
•13h – Homenagem 40 anos Beijo Livre (hasteamento da bandeira arco-íris) – Bar Beirute (109 Sul)
Quinta 11
•19h – Roda de Conversa: Prep e Prevenção Combinada – SubDulcina (Conic)
•Sarau Nossas Vozes – Teatro Mapati (707 Norte)
Sábado 13
•9h – 3º Orgulho Pet (concurso de fantasias de animais) – Cine Brasília (estacionamento)
•14h – Se joga, sim! (disputa esportiva LGBT) – Cine Brasília (estacionamento)
•22h30 – Vale Pride – Victoria Haus
Domingo 14
•14h – 22ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília – Congresso Nacional
Diz o André que o Júlio seria uma bicha branca e rica. Vejam que absurdo! Ele não tem a noção de quem postou o comentário, mas já busca construir - pela ótica da insanidade - tratar-se de alguém branco e rico. Querido, o comentarista pode perfeitamente ser negro e pobre. Qual o problema? Que vinculação você enxerga entre uma coisa e outra. Aliás, como diz o deputado Holiday, a esquerda criou uma nova senzala aos negros: quer agora aprisioná-los a seus dogmas, como se buscar outros caminhos representasse ser contra negros, pobres, ricos, brancos, o que quer que seja. Guerra de narrativas. Aliás, recomendo ler Guerra de Narrativas, de Luciano Trigo. Excelente resumo a respeito do tema.
Cada roboô facista... O presidente é tão homofóbico que quer tirar a palavra genitor do passaporte e colocar pai e mãe... Não vou nem comentar o termo do Julio... Homofbia pura. Essa bicha rica, branca e não afeminada que acha que não existe preconceito.
Há duas mentiras aqui nestes comentários: De fato, NÃO HÁ ABSOLUTAMENTE NADA - NADA - ACERCA DO QUAL devamos RESISTIR! Só na cabeça oca da militância gayzista empresarial existe essa demanda. O Brasil - nem de longe - é o país que mais mata homossexuais por serem homossexuais. Ocorre que toda morte de um homossexual, independentemente do motivo, é logo atribuída à sexualidade gay da vítima. Mentira. Do maior de assassinatos que temos em nosso país, cerca de 70 mil mortes por ano, NÃO MAIS DO QUE 300 DELAS podem COMPROVADAMENTE ser atribuídas a razões homofóbicas. Esse pessoal aqui precisa PARAR DE MENTIR!
Rô, vc diz fama? Não é fama... é aversão, ódio... O seu presidente é facista, louco. Não será bem vindooooooo. Affff. Cd comentário idiota...
Resistência ao preconceito que pessoas LGBT sofrem todos os dias desde que o mundo é mundo. O Brasil é o país que mais mata LGBT no mundo. Você com certeza não deve sofrer com preconceito, pq vive a sua vida sem "bichice" escondido no armário, mas gosta de dar o rabo. Deve ser aqueles caras que é casado com mulher, mas usa calcinha vira puta na cama.
Bem que o Bolsonaro poderia ir na parada LGBT de Brasília pra acabar com essa fama de homofóbico.
Resistência ao que? Esse discurso tá ficando manjado e banal. Vamos lá, vamos viver a vida normalmente sem bichice