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Servindo o Exército (Final)

Continuando a história da minha entrada no Exército, agora foi a minha vez de ser iniciado.

por W. S. Arys

Sexta-feira, 10 de Janeiro de 2020

Ser um soldado não é nada fácil.

O som ensurdecedor de uma corneta me acordou às 6h da manhã. Meus olhos grudados custaram a abrir. Levantei e cambaleei pelo alojamento. Me arrastei até os banheiros, jogando água fria no rosto em uma última tentativa para me livrar do sono.

Vi Kaul entrar no chuveiro. Ele não olhou para mim e não foi alvo de piadas ou deboches. Parecia mais tranquilo, pelo menos agiu normalmente como se nada tivesse acontecido. As lembranças da noite anterior ainda estavam vivas em minha mente e despertaram meu pau. Fechei os punhos, quase soquei o armário à minha frente enquanto amaldiçoava aqueles sentimentos estranhos e malucos. Não consegui urinar direito quando fui ao mictório. Meu pau ficou duro como uma rocha, o xixi custou a sair.

À medida que o banheiro foi enchendo os olhares e sorrisos dos outros soldados em mim começaram. Senti minhas bochechas arderem de vergonha. Para meu espanto alguns mais ousados passaram a mão em minha bunda. Quando pensei em retrucar, se afastaram dando sorrisinhos safados e piscadelas.

Você deve estar pensando o quanto eu sou um covarde, mas cara, não é nada fácil quando isso acontece com você. Eu queria poder quebrar a cara de cada um ali. Você fica sem reação e me sinto um completo idiota em admitir que no fundo eu estava gostando de tudo aquilo. Imagina garotos lindos, sarados e gostosos mexendo daquele jeito com você. PERVERTIDO! Aquele lugar com toda certeza não estava me fazendo bem. Não era um Exército e sim um hospício.

Meu rosto devia estar em chamas quando alguns começaram a falar putarias para mim:

— Que bundinha gostosa, soldado.

— Anda, me chupa logo, cara.

— Essa sua boquinha rosa ficaria perfeita com nossos paus dentro dela, recruta.

A situação não melhorou quando Hanson e seus amiguinhos entraram no banheiro. Eles eram os mais descolados do alojamento. Eram eles que tinham o direito a toda a diversão. No decorrer do dia, sem querer eu já os conhecia, bem mais do que queria admitir:

Soldado Hanson – O chefe do alojamento, com seus 25 anos, um gigante de 2 metros de altura, de olhos escuros e cabelos loiros, era o dono de todo harém de soldados. Seu pau era grande e liso, lembrando a forma de uma banana. Seu saco tinha bolas pesadas e sem pelos.

Soldado Audie – O braço direito de Hanson, baixinho, mas forte. Tinha 22 anos, sua pele era mais clara, seu rosto redondo, seu pau começava fino na glande e terminava grosso na base. Seu saco era redondinho.

Soldado Robert – Alto e magrelo. Tinha uma barriga perfeita, eu nunca vi tantos gomos em uma barriga antes. 21 anos, seu pau era comprido e grosso com a glande coberta pelo prepúcio. Seu saco tinha um lado maior que o outro.

Soldado Tomas – Um cara troncudo, com cabelos castanho-escuros, rosto de adolescente. Ele tinha pelos nos peitos. 20 anos, seu pau era médio, escuro e cheio de veias. Seu saco era cabeludo.

Soldado McCarthy – Era o mais novo do grupo, com seus 19 anos. O negro alto, forte e definido carregava o maior pau de todos, grosso e grande com a cabeça mais clara que o tronco. Seu saco grande e escuro parecia o de um cavalo.

Depois do banheiro, somos obrigados a arrumar o alojamento.

Enquanto fazia a minha parte, evitei olhar para Hanson e seu grupo. Torcendo que com isso ele esquecesse minha existência ali. Eu estava com medo do que fariam comigo. Enfim, aquela seria a minha noite. Tremi torcendo para que fosse de temor e não de excitação.

Após vestirmos nossos uniformes seguimos direto para o rancho, nome que dão ao refeitório. Nele fazemos nossa comida e inclusive pela primeira vez eu preparava meu próprio café da manhã.

Ainda estava escuro, o sol ainda não tinha nascido. O frio corria pela grama, criando uma camada de névoa que se movia à medida que a tropa andava faminta em direção ao rancho.

Depois do café houve um novo toque de corneta. Eu tentava a todo tempo me manter invisível. Me camuflar em meio às fardas verde-olivas. Nos apresentamos em forma para o capitão, que parecia ainda mais com um touro grisalho, mas que podia fazer um estrago em um cuzinho virgem em uma noite fria e chuvosa em uma cama bem quente.

Que pensamentos eram aqueles? Eu não era viado!

— O soldado é a essência da Força Terrestre.

Me concentrei no que ele dizia. Era nossa formatura. A banda do quartel tocou algumas canções militares.

Assim que tudo finalizou, partimos sem demora para as atividades físicas. Corremos pelos campos, achei que iria morrer com as longas séries de flexão, abdominais e barra. E para piorar ainda havia uma imensa pista de obstáculos à nossa espera.

Cada músculo do meu corpo doía quando terminamos. Meu corpo moído e dolorido poderia desabar a qualquer momento sobre a grama, mas mantive a postura. Nunca em toda a minha vida eu me sentira tão forte e másculo.

Tudo era bastante puxado e cansativo. Observei os outros soldados, pareciam amar cada segundo. Havia um fogo vivo que ardia em seus olhos, suas expressões de força e determinação os deixavam mais bonitos.

Será que eu me acostumaria? Eu rezava que sim.

Finalmente o almoço chegou, seguimos para o rancho e lá nos preparamos para as próximas atividades no período da tarde.

Segurei o fuzil em minhas mãos, sentindo o peso da arma. O poder que dela emanava. Era incrível, aprendia a manusear os armamentos. Hanson foi selecionando por nosso superior para auxiliar os novatos, senti o calor do seu corpo enorme atrás de mim quando ele se aproximou para me ajudar com o fuzil. Discretamente colou seu corpo ao meu, esfregando o volume gigantesco sob a sua calça verde oliva. Engoli em seco, tamanha a sua ousadia.

— Aponte a arma direto para o alvo, recruta – sussurrou em meu ouvido – e pare de tremer.

Envolveu a mão na minha. Sua pele era quente e áspera. Pele de homem. Pressionou ainda mais seu volume em minha bunda e com um sorriso murmurou:

— Hoje é a sua noite, soldado.

Pedras de gelo desceram pela minha garganta acomodando-se em meu estômago. Meu coração disparou em pânico.

Ele logo se afastou.

Disparei sem sentir. Apertei o gatilho. Duas vezes. Os outros soldados olharam para mim admirados e sorriram. Eu havia acertado o alvo em cheio.

Fomos treinados a marchar de forma sincronizada. Seguindo comandos ao toque de uma corneta.

— Um soldado deve aprender a agir em grupo como se fossem um único homem.

O tenente falava enquanto marchávamos sobre um sol escaldante.

Quando estava prestes a roubar uma arma e fugir dali, chegou a hora de voltarmos aos dormitórios.

O dia fora muito longo.

Minhas pernas se arrastavam, só conseguia pensar na água quente e relaxante dos chuveiros.

Meu pesadelo começou quando as luzes do alojamento se apagaram às 22 horas.

Eu sabia que aquela era a minha noite, mas por um momento esgotado pelas atividades físicas do treinamento durante o dia eu havia me esquecido. No fundo acreditava que eles não teriam coragem, isso era algo absurdo, um bando de soldados que faziam dos novos recrutas seus brinquedinhos sexuais. Eu já achava que o que havia acontecido ontem não passava de uma mera fantasia criada pelo meu estresse e nervosismo por estar servindo o Exército. Eu tinha gostado do que vi. Deus, aquilo era doentio!

O maldito Exército estava me deixando mesmo insano.

Aos poucos fui me sentindo sonolento, minhas pálpebras ficaram pesadas e minha respiração tranquila quando fui atacado de surpresa por quatro pessoas e foi impossível conseguir reagir.

Senti um nó na garganta e uma vontade de chorar. Fiquei em pânico, com o coração martelando minhas costelas, minha respiração pesada, fazendo meu peito subir e descer. Braços fortes como aço me jogaram sobre a cama com força, tentei gritar um pedido de socorro, mas minha boca foi tapada por uma mão grande e logo senti uma respiração em minha orelha enquanto uma voz sussurrava:

— Shiii!! Nada de gritos, seu merdinha. Se você gritar nós vamos arrebentar cada prega do seu cuzinho virgem sem dó nem piedade e não vai adiantar você chorar nem implorar, está me ouvindo?

Era Hanson, ele agarrou a minha nuca. Meus olhos se arregalaram com a ameaça. Eu sentia o cheiro da pele de sua mão próxima ao meu nariz.

— Então qual é o nosso trato? Sem gritos de veadinhos, recruta! Estou certo?

Ele esperou pela minha resposta. Desejei morder a sua mão até lhe arrancar sangue.

— Ahhh – gemi em protesto quando puxou meus cabelos com força.

— Estou certo? – seu hálito quente me paralisou, fazendo um calor gostoso subir pela minha virilha.

— Está – murmurei sob a sua mão.

— Bom garoto. Agora eu e meus amigões aqui vamos experimentar esse seu cuzinho virgem. Não precisa ficar com medo. Sei que depois você ficará como os outros, implorando para comermos você em qualquer canto desse quartel. Foi assim com seu colega Kaul. Ele nos procurou no almoço. Enquanto todos almoçavam, eu e McCarthy o fodíamos na despensa.

Tomas ficou de vigília na porta e os outros soldados nos beliches, assistindo com os olhos famintos, assim como fizeram com Kaul no banheiro. Eu sabia que não receberia ajuda. Todos se deleitariam com o sexo e a dominação que seguiria, era um verdadeiro show pornô ao vivo. Eu era o atrativo daquela noite com 20 colegas de alojamento e 5 caras violentadores.

Meu short foi abaixado com violência expondo minha bunda branquinha que foi atingida por um tapa, estalando e me arrancando gemidos. Audie, Robert e McCarthy encostaram três beliches improvisando uma cama maior e ali eles me obrigaram a deitar.

Eu era virgem e a minha primeira vez seria uma grande orgia. Me imobilizando pelo pescoço me deitaram de bruços. Hanson foi o primeiro a me penetrar. Sua glande era estreita e pontiaguda, enquanto o tronco era todo da mesma espessura. Por ser mais estreito na ponta seu pau facilitou a penetração reduzindo dores e desconfortos. Seu corpo mais grosso me enchendo de prazer durante suas estocadas.

— Ohhh Deus!! Que bundinha gostosa é essa.

Ele metia com vontade, empurrando-me contra o colchão. Sentia-me dominado e impotente, tomado por uma sensação totalmente diferente de tudo que já sentira ao ter um pau dentro de mim.

— Vamos revezar, rapazes! Nunca comemos um ruivinho antes. – falou Hanson ofegante, eu sentia que se ele continuasse a me comer, logo gozaria.

O próximo a me penetrar foi Robert, seu pau tinha uma pequena curvatura para a direita, fazendo com que ele estimulasse minha próstata.

— Ahhh... – gemi baixinho, sentindo o desespero em notar que aquilo estava ficando gostoso e me excitando. Meu pau mole começava a ganhar vida, ficando duro contra a minha barriga.

Audie tirou o amigo com um leve empurrão e segurando a base do pau ele o enfiou. Meu cu a essa altura já estava bastante lubrificado por causa dos dois paus anteriores. A cabeça do seu caralho era pequena e seu corpo mais grosso na base. Eu o senti fino na ponta e aos poucos começando a aumentar a espessura à medida que ele penetrava minhas entranhas me dando uma penetração extremamente prazerosa.

McCarthy foi o próximo, seu pauzão era delicioso com a glande no tamanho certo com o corpo grosso, bastante flexível. Ao entrar em meu cuzinho arregaçado devido ao seu tamanho sua penetração foi um pouco mais dolorosa me obrigando a fechar os olhos e morder os lábios com força.

Tomas foi o último, sua penetração era profunda e ele manteve o ritmo pausado, prolongando ainda mais o meu prazer. A essa altura eu gemia como uma putinha, meu pinto duro ameaçando esporrar a qualquer momento. Seu cacete era cheio de veias, a sua glande e a base eram da mesma largura.

Todos os cinco me fuderam com vontade, sempre revezando. Senti cada forma, tamanho e textura de seus paus entrando e saindo de mim. Para meu terror eu passava a gostar de cada segundo de dor e prazer. Meu corpo estava vivo, pulsante, os tapas que eu recebia deixavam minha bunda vermelha, criando ondas de prazer que reverberavam pelo meu corpo, criando algo sublime em meu corpo castigado e violado que implorava por mais e mais.

Robert me levantou com violência da cama, me colocando de pé. Eu parecia uma marionete, meus membros estavam dormentes de prazer, ele se aproximou colocando meus braços em volta de seu pescoço e segurando ambos os lados da minha bunda me ergueu entrelaçando minhas pernas em sua cintura definida. Meu pau tocou os gomos de sua barriga. Ele mordeu o meu pescoço e me penetrou com uma única estocada. Enquanto gemia senti McCarthy se aproximar de nós encostando seu peitoral negro e esculpido em minhas costas. Robert parou de meter, tirou seu pau e empinou a minha bunda oferecendo-a a McCarthy que sem demora colou ainda mais seu corpo em mim e enfiou seu pauzão negro em minhas entranhas. Formamos um sanduíche. Continuei abraçado ao pescoço de Robert, pressionado entre dois corpos másculos e gostosos, enquanto eles se revezavam para me comer.

Quando achava que tudo estava prestes a acabar e eu iria explodir em um orgasmo cósmico Hanson se aproximou, me tirando do pescoço de Robert me segurando pelas axilas. Ele era um gingante, não tendo esforço nenhum ao me carregar assim.

Levou-me em direção à grande cama improvisada onde Audie e Tomas estavam deitados de lados opostos com as pernas entrelaçadas, segurando seus paus juntos com as mãos, apontados para cima. Quando finalmente percebi o que Hanson iria fazer já era tarde demais, me segurando pelas axilas abriu minhas pernas afastando-as com um tapa e apertando meu saco com força. Me colocou exatamente em cima dos dois paus unidos e lentamente me abaixou sobre eles forçando-os a arrobarem o meu cu. Gritei ao sentir as duas varas me penetrando ao mesmo tempo, quando elas chegaram ao talo, apertadas e coladas Hanson começou a me puxar para cima, fazendo com que eu as cavalgasse, subindo e descendo.

Não precisei me tocar para gozar, não foi um orgasmo normal, na qual eu estava acostumado em ter com minhas punhetas noturnas. Foi um orgasmo anal, eu não sentia nada em meu pau, apenas meu cu se contraindo e mordendo aquelas duas picas dentro de mim.

Eu estava desmaiado quando fui levado para fora do alojamento. Senti o frio arrepiar a minha pele. Eles me encostaram em um tronco de uma árvore. Fizeram um semicírculo à minha frente e começaram a se masturbar. Segurando minha cabeça fui obrigado a chupar o pau de cada um. Terminamos com os cinco gozando com gemidos baixinhos em minha cara. A porra quente e viscosa escorreu pelo meu rosto, tocando meus lábios, era doce e saborosa.

Minha noite chegava ao fim. Aquela havia sido a minha iniciação, agora eu fazia parte do Exército, não era mais um recruta e sim um soldado.

FIM

02-02-2023 às 14:32 Nono
Que tesao. Uando um goza ja tem outro pau pronto e outro e mais outro, parece rodizio de pica.adorei
09-09-2022 às 21:19 Paulo
se isto e verdade eu ia gostar muito pois nao servi exercito e nao provei disto mas adoro dar meu cu eu com 71 anos adoro pica no cu
03-05-2022 às 05:31 Tito
Muito bem escrito e com uma carga erótica intensa... Literatura erótica tem de ser assim. Parabéns!
09-06-2020 às 22:42 Regis
que sorte desse soldado queria ta no lugar dele
06-02-2020 às 11:39
Meu emeil: jose.jomorais@gmail.com, para quem for de São Paulo capital.
06-02-2020 às 11:37
Os contos são excitantes, mas eu gostaria de viver um desses contos, com um homem bem gostoso ativo de pau grande.
21-01-2020 às 12:54 Marcos DF
Resumindo : Virou uma das Putinhas do quartel ...
15-01-2020 às 07:11 Bento
Eita bicha criativa! O lugar está mais pra sauna gay do que para quartel. Exagerou na fantasia, mas o texto foi bem escrito, com boa carga de suspense. Amei, Cassandra Rios.
12-01-2020 às 16:05 Anônimo Indignado
Nossa que doentio... E tem gente que gosta desse tipo de dominação... Se fosse comigo, eu poderia morrer mas exporia todos os podres desse quartel.
12-01-2020 às 02:25 Tutupom
Quem me dera dar pra tantos assim de uma vez