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Pipa Avoada

Moleque pula o muro para pegar uma pipa que foi cortada e dá de cara com o dono da casa tomando banho de mangueira.

por Arthur Gubra

Segunda-feira, 14 de Abril de 2025

Era um dia muito quente, então resolvi ficar só com um shortinho bem curto. O interior da casa parecia um forno, a cozinha parecia um inferno de quente. Fui para o quintal e resolvi tomar um banho de mangueira.

Comecei a molhar meu corpo e quando olhei para cima vi umas pipas no céu e ouvi uns moleques gritarem na minha rua. Aquilo era um porre. Não era raro eles danificarem algo da fachada da casa ou jogarem pedras amarradas a linhas para tentar pegar as pipas avoadas. Uns moleques abusados até pulavam o muro de casa atrás daquelas valiosas varetas com papel fino.

Fechei os olhos e joguei água no meu rosto. Foi uma delícia sentir o líquido descer pelo meu corpo. Eu estava sem nada por baixo do short. Deu uma vontade danada de ficar pelado me banhando, mas um daqueles garotos ou um vizinho poderia me ver.

Passei as mãos nos meus cabelos e nos meus peitos. Ouvi alguém correndo pela rua e me virei para dar uma olhada.

– Ele pegou! Ele pegou!

Estiquei o pescoço e vi uns marmanjos se afastando e resmungando. Alguém havia pegado uma pipa avoada que eles estavam querendo.

– Uns marmanjos mais velhos do que eu atrás de pipa – pensei.

Eu achava que um adulto fazer aquilo era uma falta do que fazer. A verdade é que eu nunca gostei de pipa. Acho que é coisa da macharada, igual futebol. Mesmo que eu gostasse, eu nunca ia conseguir estar no meio deles.

– Puta que pariu! – gritei quando me virei para o outro lado.

Um molecão estava em cima do muro lateral da minha casa. Ele devia ter uns dezenove anos, era magro, mas meio fortinho, moreno, mas de cabelo pintado de loiro cortado à máquina em cima e raspado embaixo. Estava de bermuda e chinelos.

– Caralho, garoto!

– Foi mal aí.

– Foi mal o caralho! Além de invadir a minha casa, ainda quase me mata de susto! – minha voz saiu mais afeminada que o normal.

Ele me olhou de cima a baixo.

– Eu só tava pegando a pipa aqui – falou mostrando o objeto de sua perseguição.

Como se isso justificasse a invasão. Esperei que ele saísse do muro, mas ele ficou ali. Fiquei sem jeito com aquele garoto me olhando.

– Tá, garoto. Já pegou? Agora desce daí!

Ele pulou do muro, mas ao invés de pular para fora, pulou para dentro.

– Ei, ei, ei! O que é isso?

– Você não mandou eu descer?

– Mas era pra descer pro outro lado, não pra cá, moleque!

– É mesmo, né? Mas pô, tô com o maior calorzão!

Ele deixou a pipa no chão, veio na minha direção e pegou a mangueira da minha mão. Eu fiquei tão atônito com o abuso daquele molecão que não tive reação.

Ele bebeu da mangueira e jogou água no corpo. Eu fiquei olhando a água descendo, hipnotizado. Ele era todo gostosinho e quase não tinha pelos no corpo. Levantei os olhos e peguei ele com um sorriso safado na cara.

– Já pegou sua pipa? Já tomou seu banho? Agora pode ir, né?

– Mas assim?

– Assim como?

Ele deu uma baixada na bermuda e na cueca e mostrou a pica meia bomba.

– Que isso, garoto?

– Que isso? É do jeito que você me deixou exibindo esse rabão aí.

Eu nem gosto de pirralho, mas o tamanho daquele pau me espantou. E nem estava totalmente duro.

– Você é abusado, hein, moleque!

– Vai dizer que tu não gosta de rola?

– Gostar eu gosto, mas não de um moleque como você!

Ele riu.

– Que mentira! Tava babando aí, manjando minha rola.

Ele balançou o pau para os lados me provocando.

– Pega nela, pega.

Eu hesitei, mas aquele pau estava me deixando louco. Acabei pegando no pau dele e alisando.

– Viu? Sabia que tu tinha se amarrado na minha rola.

Eu fiquei calado, só observando aquele pedaço dele crescer na minha mão. Era um pau de respeito, com a cabeça rosada. Tava dando muita vontade de botar na boca.

– Vira pra eu ver tua rabiola direito.

Eu me virei e ele jogou água no meu short, deixando-o mais transparente.

– Caralho, é um rabão de responsa!

Eu empinei bem a minha bunda para deixá-lo ainda mais vidrado nela. Ele passou a mão e apertou. Ele pegou no próprio pau e ficou alisando minha bunda. Deu um tapa nela e encostou o pau bem no meio. Eu olhei para o seu rosto e sorri, e ele deu outro tapa e esfregou com mais força.

– Safado! Tá louco pra levar rola, né?

Nem respondi. Só abaixei o short mostrando toda a bunda, bem empinadinha. Ele falou alguma coisa bem baixinho e passou o pau pelo meio do meu rego. Encostei as mãos na parede, e ele me encoxou gostoso. Segurou minha cintura passando a rola por cima e por baixo do meu cuzinho.

– Você quer enrabar essa bunda, né, moleque?

– Ô se quero!

– Ah é? Então vem comigo.

Terminei de tirar meu short, peguei ele pelo braço e o levei até a área de serviço, que era coberta e não daria para sermos vistos com facilidade por um vizinho.

Fiquei de joelhos e mamei o pau dele. Nem esperei ele tirar a bermuda. Lambi todo o pau e chupei com gosto. A gente estava completamente molhado, o que instigou ainda mais meu desejo.

Primeiro ele ficou meio parado, mas logo agarrou minha cabeça e me fez engolir quase toda aquela rola. Segurava e soltava, me deixando respirar. Pegou novamente na minha cabeça e fodeu minha boca. Eu só deixei a boca bem aberta para ser bem fodida. Quando ele parou de bombar nela, eu voltei a chupar pressionando os lábios e sugando.

– Caralho, que boca gostosa da porra! Viado sabe mesmo mamar uma rola.

Eu não queria interromper aquilo para buscar um lubrificante, então ia ser com saliva mesmo. O pau dele estava no ponto certo para me enrabar. Me levantei, fui até uma parede e coloquei as mãos nela. Arreganhei bem as pernas e, como convite final, movi meus quadris de um lado para o outro.

Ele tirou a bermuda e a cueca de uma só vez e veio para cima de mim cheio de vontade. Encostou o pau na entrada do meu cu e pincelou.

– Cospe no meu cuzinho.

Ele abaixou, abriu bem minha bunda e deu umas cuspidas. Levantou a cabeça e cuspiu no próprio pau.

– Tá pronto pra minha rola, viadinho?

– Aham.

– Quando eu meter nessa rabiola não tem volta.

Só dei uma rebolada e me preparei para o que viesse. Ele pegou minha cintura com uma mão e segurou o pau com a outra. Forçou a cabeça, e ela entrou. Eu respirei fundo. Ele foi forçando mais e a dor foi forte. Coloquei a mão na sua cintura para controlá-lo, mas ele não parou. Ele foi metendo até enterrar tudo, me fazendo dar um grito manhoso.

Ele meteu toda a rola no meu rabo e parou, alisando minhas pernas e a minha bunda. Me apertou contra a parede e ficou respirando no meu cangote. Me acostumei com a rola e pedi mais.

– Mete em mim.

Ele agarrou minha cintura e moveu o quadril para frente e para trás lentamente, mas logo estava se movendo rápido. Deu um passo para trás, descolando do meu corpo e puxando minha bunda consigo. Ele não tinha dó do meu buraquinho e eu estava adorando. Bendita pipa avoada!

Arqueei bem as costas para receber direito aquele pau gostoso. Ele alisou meu corpo enquanto bombava como um animal.

– Se prepara que eu vou te foder pra valer.

Ele segurou nos meus ombros e meteu a pica até o fundo, batendo com a virilha na minha bunda. Gemi com força. Ele tirou o pau quase todo e meteu com força de novo. O saco dele bateu na minha bunda. Adorei sentir aquelas bolas batendo com força. Ele pressionou bem a rola dele para dentro de mim.

– Vou te arregaçar, seu viadinho!

– Arregaça, vai! Mete todo esse caralho no meu cu, moleque!

Ele sorriu e meteu, batendo com o saco. Voltou para trás e bateu com o saco na bunda de novo. Bateu... Bateu, bateu e bateu! Eu dava um gritinho em cada batida. Nossas coxas tremiam a cada estocada. O som do saco dele batendo estava me deixando muito louco. Seus movimentos de batida começaram a ficar muito rápidos.

Eu levei minha mão até meu pênis e comecei a me masturbar. Meu corpo tremia tanto com a meteção doida daquele garoto, que eu segurava meu pau com dificuldade.

Seria melhor ele gozar primeiro, pois seria chato ser enrabado naquela velocidade depois de gozar, mas estava tão bom ser comido com tanto gosto, que não consegui me segurar. Eu gemi alto e gozei, com ele metendo forte e rápido

Ele pressionou seu corpo totalmente contra as minhas costas e senti aquele abdômen todo definido se contraindo enquanto ele gemia alto.

– Vou gozar, caralho! Vou encher esse cuzinho de leite!

Então senti os jatos daquele garanhão jovem me enchendo por dentro. Esses garotos quando são novinhos gozam muito, o pau ia pulsando e eu sentia os jatos quentes me preenchendo.

Ele jogou o peito nas minhas costas, recuperando o fôlego. O corpo dele ainda deu uma tremida pós-orgasmo. Aproveitei e acarinhei os cabelos dele e ele deu uma mordidinha nas minhas costas.

Ele descolou o corpo do meu.

– Caralho, viado! Foi muito bom!

– Você até que sabe foder gostoso, moleque.

Ele deu um sorriso todo orgulhoso. Depois se vestiu e eu coloquei meu short, guardando todo aquele leite dentro de mim. Queria ficar um tempo preenchido com aquele esperma de um novinho.

Levei ele até o muro para me despedir. Ele pegou a pipa do chão e subiu no muro, mas em vez de pular logo para o outro lado, ele ficou me olhando.

– Aí! Se cair outra pipa avoada aqui, posso pular o muro pra pegar?

Eu pensei um pouco.

– Me dá essa pipa aqui!

Ele estendeu a pipa para mim com cara de quem não entendeu nada.

– Amanhã ela vai cair aqui no meu quintal de novo.

Ele riu e pulou para o outro lado.

20-04-2025 às 01:19 Rafa
História para um cinesex!Tem atores para isso!Uma pena que moro em apto hoje em dia...
16-04-2025 às 17:59 Nelito Ferreira
Excelente conto...parabéns os envolvidos.
16-04-2025 às 09:41 Marcio
Dlc de conto .