O mecânico que trabalha para o meu pai viu a minha bunda e não resistiu
Uma tarde o Gabriel me chamou para irmos ao cinema, sentamos na última fileira e depois de uns vinte minutos, olho pro lado e ele tá lá de piroca pra fora.
Uma vez fui numa excursão com umas vinte pessoas pra praia num carnaval e um dos caras começou a olhar muito pra minha bunda.
Sempre prestei atenção no volume da calça social do meu chefe, até o dia em que ele me encoxou na cozinha.
Durante uma reunião da igreja, fiquei sozinho com o Gabriel na sala pastoral, que era do pai dele. Entramos e ele já veio pra cima de mim.
Na saída do cinema, no banheiro, um ruivo mijou do meu lado e vi o tamanho do pauzão. Fiquei doido e combinamos pra eu ir na casa dele.
Eu tava com medo de apanhar e pedi ajuda pro valentão da rua. Só não imaginei que ele iria querer me comer.
O vizinho me chamou pra dar uma volta e fomos jantar num restaurante mexicano. Na volta ele me dá um beijo e depois me leva pro motel.
Entrei num grupo de pescaria que só tinha homens casados e marcamos de ir pescar numa ilha deserta. Acabou rolando uma putaria geral.
O vizinho bateu na minha porta um dia e eu estava sozinho. Durante nossa conversa ele jurou manter segredo sobre o que tinha visto, mas eu teria que chupar a rola dele.
Alguns dias depois do acampamento da igreja, descobri que tenho novos vizinhos. Jefferson é um gostoso de 23 anos que acabou me flagrando com o Gabriel.
Todo dia depois da aula eu ia pra casa do Renan pra gente jogar videogame. Quando a mãe dele saía, a gente assistia filme pornô e batia punheta juntos. Um dia resolvemos ir mais longe.
Quando eu tinha 22 anos, conheci um cara no bate-papo da UOL que era feio, mas a piroca... é inesquecível.
Depois de dar para o Gabriel no quartinho da igreja, percebi um irmão me olhando desconfiado. Será que ele tinha visto alguma coisa?
Augusto era o cara mais safado da faculdade e um dia ele me ofereceu carona. Ficamos presos por causa de uma tempestade e foi quando o tesão bateu.
Continuando minhas histórias, agora vou contar a primeira vez que fiz uma suruba, quando eu já tinha 16 anos.
Depois que o Gabriel tirou minha virgindade, nossa amizade ficou meio estranha. Até que um dia durante o culto ele me chamou para uma salinha.
Aos 11 anos vi uma piroca pela primeira vez numa revista pornô. Aos 14 experimentei de verdade com o pai de um amigo meu de 41 anos.
Finalmente o dia do acampamento da igreja chegou e eu já tinha combinado com o Gabriel pra gente dormir na mesma barraca.
Este conto é continuação do "Irmão da Igreja tirou meu cabaço". Fazia tempo que não rolava nada com o Gabriel nem com nenhum outro cara. Eu ainda morria de tesão por ele.
A gente costumava brincar de pique-esconde quando eu era moleque e sempre dava um jeito de fazer putaria.
Eu precisava de uma mamada, então entrei no bate-papo e encontrei um moleque que disse que queria chegar, mamar e sair sem falar nada.
Quando o técnico veio instalar a minha TV a cabo, fiquei doido. Um homão da porra, alto e com um pacote enorme entre as pernas marcando o uniforme.
Depois do ménage com a namorada dele, nada foi o mesmo. Brigamos e ficamos muito tempo sem nos falarmos, até que um dia ele apareceu na porta do meu quarto. Você também pode ler este conto aqui.
Eu também curtia mulher e um dia emprestei minha mina pra um negão comer na minha frente.
Sou amigo do Eduardo há muito tempo, mas desde a primeira vez que o vi pelado, tenho alguns sentimentos que não sei interpretar. Certa vez a namorada dele quis transar com nós dois juntos.
Resolvi ir a pé até o mercado. Na volta passei por um lugar meio escuro e dei de cara com um malandrinho ouvindo funk. Achei que ia ser assaltado, mas...
Eu sempre mamava o faxineiro negão, mas um dia ele queria algo mais. Disse que eu só queria a gala dele, então tive que tentar minha primeira vez.
Marquei um trabalho de escola em casa com dois colegas e quando entrei no quarto, um tava chupando o outro.
Não sou muito próximo do meu primo, mas temos a mesma idade. Uma vez viajamos com a família juntos pra praia e à noite ficamos sozinhos na casa.
Depois daquela primeira vez eu mamava ele sempre, até que um dia o faxineiro do prédio, um negão sarado, disse que tinha visto o que eu andava fazendo.
Meu primo mais velho me chamou um dia pra brincar de médico. Ele pediu pra eu examinar uma parte íntima dele.
Eu já estava no final do ensino médio e ainda era virgem. Num churrasco em casa apareceu um amigo do meu pai. Ele usava uma sunga azul e me deixou louco com aquela mala enorme.
No último dia do estágio do Jonas, fizemos um happy hour de despedida e acabei vendo a rola dele no mictório do bar. Fiquei louco e planejando um jeito de mamar aquela piroca.
Sempre peço pizza no mesmo lugar e reparei que o entregador não era mais o mesmo. Ele parecia ser muito gostoso, mas nunca tinha visto seu rosto porque ele estava sempre de capacete.
Quando eu era criança, meus melhores amigos eram dois irmãos gêmeos. Nos afastamos, eles se mudaram para outra cidade e depois de muitos anos nos reencontramos. Eles cresceram...
Meu irmão tinha morado fora por dez anos como jogador de futebol e quando voltou ao Brasil, ele me contou algumas coisas que aconteceram por lá.
Fui visitar uma tia no interior e conheci meu priminho de 17 anos. Logo eu saquei que ele era gay e confirmei quando peguei uns vídeos que ele via no computador.
Meu pai se casou novamente e ganhei um irmãozinho novo, Mike de 17 anos. Quando fui passar as férias na casa do meu pai, notei que meu irmãozinho manjava minha rola toda hora...
Tenho 32 anos e sou casado. Um molecão de 25 anos que tinha acabado de sair da cadeia se mudou pro meu bairro. Todo tatuado e marrento, logo fiquei doido por ele.
Dois primos se excitam durante uma brincadeira de pique-esconde e marcam depois no mesmo local pra se descobrirem no sexo.
Tenho 22 anos e conheci o neto de uma vizinha aqui do prédio. Um dia ele estava sem videogame e aceitou o convite pra jogar comigo no meu apartamento.
História real enviada pra nós por e-mail por Raí. Ela se passa em Santarém, no Pará, em 1976 e narra um romance às margens do rio Tapajós.
Eu comecei a me culpar pelo que tinha acontecido. Será que eu era gay? Mas o cheiro da rola do Gabriel não saía do meu pensamento.
Meu melhor amigo era da mesma igreja que eu e depois de ficarmos três anos morando em cidades diferentes, nos reencontramos. Ele estava simplesmente lindo! Um dia ele dormiu lá em casa...
Uns vizinhos se mudaram pra perto de casa, fiz amizade com eles e um dia aconteceu o inesperado. Nunca imaginei que os caras curtiam.
Papaku é um negão com 30cm de pica e louco pra arrombar lekinhos. Dessa vez a vítima foi um missionário evangélico que bateu à sua porta certo dia.
Minha mãe começou a namorar um cara mais novo. Ele sempre tá em casa, fica deitado no sofá coçando o saco... O cara é gostoso pra caralho, barriga lisinha e pernas de jogador de futebol.
Depois de o meu porteiro gostoso me comer, disse que o cunhado dele também era porteiro e tava a fim de comer meu cuzinho junto com ele. Combinamos depois da meia-noite na portaria mesmo.
Fui visitar minha tia e me deparei com um porteiro muito gostoso no prédio dela. Eu percebi que ele mexia muito no pau, fiquei com aquilo na cabeça e resolvi que ia tentar alguma coisa...
Tava bêbado saindo de uma balada, parei pra mijar numa obra e o pedreiro falou que ali não. Disse que tinha um alojamento nos fundos que eu podia usar.
Com a rola enorme do tio Eduardo enfiada na boca, vejo o Thiago com a rola pra fora batendo punheta. Enquanto o tio me comia feito um animal, ele assistia tudo atrás da cortina.
Logo eu iria colocar meu plano em prática e tentar pegar o Tio Eduardo. A única condição do Thiago era que eu deveria deixar a porta da sacada aberta pra ele entrar escondido e ver tudo.
Meu amigo Thiago mora com os tios. O tio dele se chama Eduardo e é um gostosão de 34 anos. Thiago dizia que o tio era hétero e que eu tava viajando, mas comecei a perceber algumas situações...
Em uma festa de final de ano, toda a família se encontrou numa casa perto da praia. Minha prima levou o namorado, que acabou dormindo no mesmo quarto que eu. O cara era muito gostoso, militar, forte, músculos definidos...
Um dia eu tava louco de tesão, entrei no aplicativo e arrumei um cuzinho pra foder.
Meu melhor amigo quebrou os dois braços jogando futebol e fui visitá-lo. Ele comentou que o pau dele ficava duro direto e ele não tinha como bater uma. Tive que dar uma ajudinha...
Meu primo veio do interior passar um tempo em casa. Ele é folgado, funkeiro e maconheiro. Um dia peguei ele jogadão com uma bermuda de tactel no sofá da sala.
Minha boca ainda tava com gosto da sua porra, mas ainda faltava uma coisa: meu cuzinho tava muito curioso pra saber se eu ia aguentar aquela tora no rabo.
Bolei um plano pra ver como era aquela rola dura. Fingi que não acreditava nele e combinamos de ir pra casa depois do bar.
Levei um pé na bunda e acabei decidindo me mudar pro interior de Minas Gerais. Um dia, num bar, conheci o Vicente, um hétero que me confidenciou um problema: o pau dele era grande demais e as meninas nunca queriam dar pra ele.
Após um acidente, meu primo Marcelo ficou com os braços imobilizados por um tempo. Fiquei cuidando dele e o ajudando a fazer coisas básicas como tomar banho e mijar.
Este conto é continuação de Meu Irmão Ex-Presidiário. Dois primos que são muito amigos do meu irmão foram me visitar. Eles revelaram que meu irmão contou pra eles sobre nossa aventura.
Meu irmão mais velho é um tesão e eu sempre tive vontade de dar pra ele. Ele acabou sendo preso e quando voltou pra casa, estava diferente...
Sempre saio com mulheres, mas com homens é completamente diferente.
Um dia fui emprestar uns quadrinhos do mecânico do lado de casa e quando tentava alcançar um de uma prateleira mais alta, ele veio por trás me ajudar e senti o cheiro de graxa e suor de macho.
Finalmente o dia da festinha chegou e eu estava doido pra provar minha primeira suruba.
O Carlos era namorado da minha amiga e depois que ela se mudou, ficamos mais próximos. Um dia fui tomar cerveja na casa dele e aconteceu...
O pai da mina que eu tô namorando tem 36 anos e é todo sarado. Aos poucos fomos ficando amigos, jogávamos bola juntos... mas um dia aconteceu uma situação inusitada no vestiário.
Meu primo ia prestar vestibular e precisou ficar uns dias na minha casa. Fazia quatros anos que eu não o via e eu não conseguia parar de olhar pra ele.
Um militar de 23 anos começou a estudar na minha sala e ficamos amigos. Um dia combinamos de estudar na pensão onde ele morava.
Eu gosto muito de ir pra igreja, ia sempre com minha família. Um dia um novo padre foi transferido para a nossa paróquia.
Tenho 21 anos, moro em BH e tenho um fetiche absurdo por héteros. Uma vez conheci um novinho que até hoje é o motivo de muitas das minhas punhetas.
Fabio trabalha na lanchonete de uma pequena cidade onde todos se conhecem. Oprimido por comentários maldosos, ele aprende algumas lições que vai levar para o resto da vida. Se preferir, você pode também ler este conto.
Vi um menino entrar na casa do seu Erasmo, era seu sobrinho. Ele mandou que eu também entrasse e nos colocou frente a frente dizendo que ia brincar com nós dois.
Eu estava passando na frente da casa do alfaiate quando ele me chama pra dizer que as roupas já estavam prontas. Acabou rolando. Acho que já estou começando a gostar da coisa...
Eu tinha 16 anos, era um garoto tímido e minha mãe me mandou tirar medida de algumas roupas com o alfaiate, Seu Erasmo. Ele me mandou abaixar a calça, mas eu tava sem cueca.
Comecei a fazer academia e acabei fazendo amizade com o instrutor. Um dia éramos os últimos a sair e o encontrei tomando banho no vestiário.
Dois soldados estão sozinhos em missão de reconhecimento em uma floresta e as situações perigosas em que se encontram faz surgir um sentimento entre eles. Se preferir, você pode também ler este conto.
Meu nome é Alex, tenho 20 anos e isso aconteceu quando eu tinha 18 anos. Nessa idade eu já adorava mamar e dar para os meninos da escola. Um dia conheci um negão de 28cm de pau.
Os dias seguintes foram foda, nem acredito que eu tinha colocado ele pra me mamar. Eu todo arrependido e nem imaginava que ele já tava bolando um esquema pra dar o troco.
Esta é uma história real. Meu primo e o amigo foram dormir em casa pra poderem ir pra uma balada e voltaram sem pegar nenhuma mina.
André ainda não tinha voltado de viagem e fui me aliviar com o primo dele, o Thiago. Fiquei louco pelo jeito que ele me comeu e mesmo achando que era errado, fui procurá-lo mais uma vez.
Lipe Gonzalez narra seu primeiro conto. Ele estava um dia num bar com colegas da faculdade e outros amigos. Quando foi ao banheiro, um carinha ficou manjando a rola dele.
Eduardo é casado e conta a sua primeira experiência. Ele mora em Bauru e tudo aconteceu quando a esposa sugeriu que eles fizessem a três com mais um cara.
Dodô conta o que aconteceu quando eles fizeram a três com o sargento e conclui a história, que foi um fato real.
Acabamos transando loucamente a três. Depois o André teve que ir pra Fortaleza e o Thiago conheceu Luigi. Fiquei espiando enquanto os dois fodiam.
A transa com o Thiago foi muito boa, mas senti que estava traindo o André. Depois Thiago começou a contar tudo o que aconteceu depois que eu saí da casa dele.
Eles tentam experimentar coisas novas e uma terceira pessoa entra na história. Fato real contado por Dodô.
Tenho um irmão seis anos mais velho e nunca fomos muito próximos, mas quando fomos obrigados a ficar trancados por causa da quarentena, algo mudou. Primeiro conto criado e narrado por Carlos Dantas.
Continuação do conto "E aí, o moleque te satisfez?" em que agora o primo começa a ficar curioso sobre como é ficar com outros caras.
Continuação da surpreendente história real de Dodô e seu padrasto. Depois daquela primeira vez, eles voltam a repetir e o envolvimento entre eles começa a ficar mais intenso.
Eu estava sozinho na pousada e já era tarde quando chegou um hóspede. Depois que ele se instalou no quarto, fiquei espiando ele tomar banho pela janelinha do banheiro e ele me flagrou.
Durante uma festa, meu primo me chamou pra ir pra outro lugar com uns amigos. Entre eles estava Anderson, novinho de apenas 19 anos, olhos verdes, boné... Pegamos uma garrafa de vodka e acabamos ficando bem alegres.
Certa vez na faculdade eu caí em um grupo de trabalho com um homofóbico assumido. O cara tinha 1,90m de altura, branquinho e cabeça raspada. Depois de alguns encontros ele começou a fazer várias perguntas sobre sexo entre homens.
História real que aconteceu comigo aqui no sul. Nesta primeira parte conto como foi que aconteceu comigo e meu padrasto, que é militar.
Nunca tinha experimentado nada com outros homens e acabou acontecendo com o irmão do meu amigo.
Saí bêbado de uma festa e fui confundido na rua com um preso fugitivo. Os policiais me levaram direto pra cadeia e me colocaram na cela com o famoso Marreta.
Aquele moleque podia fuder com a minha vida e a do André, então resolvi partir pra cima e tentar algo. Só não imaginava que o Thiago era tão gostoso. Que rola grande da porra!
Estávamos tomando banho quando o primo do André tocou a campainha, chegando de surpresa. Ele poderia descobrir tudo, os dois sozinhos no apartamento, cabelos molhados e tal. E agora?
Foi apenas uma noite, mas eu já estava apaixonado. Não via a hora de repetir a dose. Dessa vez eu queria comer aquele cuzinho, queria ser o primeiro homem a gozar dentro do André.
Eu sempre parava o carro num estacionamento perto do metrô. Depois de um tempo, um rapaz de 22 anos começou a trabalhar lá e um dia precisei pegar o carro depois das onze da noite.
Não aguentei a pica do meu amigo roludo e caí de boca.
Meu amigo hétero sofreu um acidente e ficou com os braços imobilizados. Um dia ele precisou ir mijar e tive que ajudá-lo. Ele me disse: mano, é só pegar no meu pau e mirar no vaso.
Eu sou carioca e vou relatar como foi a minha primeira vez e como passei a gostar de usar calcinha.
Sou casado e aqui vou contar a primeira vez que saí com outro cara.
O irmão do meu cunhado é um tesão e a gente vivia fazendo brincadeira de hétero, passando a mão um no outro e tal. Um dia eu entrei no banheiro enquanto ele tomava banho.
Contratei um estagiário e confesso que o escolhi porque dentre os últimos três, ele era o mais gostoso. Certo dia depois de termos trabalhado até tarde, e como ele morava longe, falei que ele poderia dormir na minha casa. Tomamos algumas cervejas e então...
Fodi o Luan, um boyzinho de 23 anos submisso que disse que ia beber o meu mijo. Isso me deixou louco de tesão.
Eu tinha na época 18 anos e só pensava em sexo. Foi quando decidi que ia perder a virgindidade, tava na hora de fuder alguém. Comentando com meu primo da mesma idade, decidimos experimentar um com o outro e fazer um acordo: seria nosso segredo.
Comprei um guarda-roupas e aproveitei para dar gostoso para o montador. E além disso, ainda rolou com um carinha da internet no dia seguinte quando o montador veio terminar o trampo.
Esta história é real, foi a primeira vez que eu transei com outro cara quando tava jogando videogame na casa de um amigo.
Tinha um moço que trabalhava no nosso sitio, ele era muito tranquilo e tomava conta da fazenda. Um dia estávamos no açude e senti uma coisa dura roçando minha bundinha.
O filho do vizinho é uma gracinha, 18 anos, super tímido, olhos claros e 1,68m de altura. Ele sempre vem em casa assistir filme comigo. Um dia os pais dele pediram pra eu tomar conta porque eles precisavam sair.
Um ano depois de sair da clínica, encontro o Miltinho, o interno que tirou minha virgindade.
Fui escalado para aplicar uma prova onde trabalho e minha responsabilidade era acompanhar os candidatos até o banheiro. Reparei que um deles tava dando mole pra mim. Ele tinha uma bundinha muito gostosa e com certeza gostava de rola.
Eu estava de férias e meus pais contrataram um pedreiro para fazer uma reforma aqui em casa. Para minha surpresa, ele chegou com o filho de uns 22 anos, moreno e muito gostoso.
Um amigo de infância chamado Rodrigo veio conversar comigo dizendo que estava brigado com a esposa e precisava conversar. Ele foi dormir em casa, relembramos coisas da infância e à noite acordo com ele passando a mão no meu pau.
Eu me chamo Pedrinho e tenho dois amigos da minha idade. Somos inseparáveis. Um dia estávamos navegando na Internet e acabamos entrando num site de putaria. Nós três notamos o pau duro um do outro e decidimos medir pra ver qual era maior.
Eu queria passar as férias longe dos meus pais, então decidi ir para a casa do meu tio no Rio de Janeiro. Como ele era solteiro e meus pais nunca me davam liberdade, imaginei que ia me divertir muito. E não é que eu estava certo? Nunca vou esquecer essas férias em que virei a putinha do titio.
Encontrei este policial num boteco e quando ele viu meu pau no mictório, ficou doido. Fomos pra um bambuzal e fodemos. Mas depois... deu ruim no final.
Fui assaltado e na delegacia um policial lindo, forte, nos seus 35 anos, promete me ajudar a recuperar minha carteira. Ele conseguiu encontrar o meliante, me devolveu a carteira, mas exigiu um agradecimento especial.
Briguei com o Marcilio num jogo de futebol e depois encontrei com ele no vestiário tomando banho.
Sou de São Luís (MA) e a história que vou contar é real, aconteceu quando eu tinha 15 anos e minha tia saiu, deixando eu e meu primo sozinhos em casa.
Resolvi entrar no joguinho do Fabiano e fiz uma proposta pra ele fazer logo tudo o que quisesse comigo e me deixasse em paz. Em troca ele apagaria o video do celular. Ele então me levou pra uma chácara afastada pra eu passar a noite com ele. Será que eu podia confiar?
A minha única saída para escapar das chantagens seria encontrar e apagar o vídeo do celular do Fabiano. Vou esperar o momento ideal pra fazer isso, não aguento mais ser feito de putinha pra ele!
O coordenador da clínica, Fabiano, fez tudo o que quis comigo. Fui humilhado, estava espumando de raiva e arrasado. Eu achei que ele já estava satisfeito e me deixaria em paz, mas estava enganado. Estou perdido. O que fazer?
Eu estou com muito medo. O coordenador da clínica de reabilitação descobriu meu segredo com o Miltinho e está usando isso pra me chantagear. Ele falou que vai me buscar no quarto depois do toque de recolher e vai fazer tudo o que quiser comigo. O que eu faço? Se eu não obedecer ele conta tudo pro meu pai!
Essas brincadeiras com o Miltinho estão indo longe demais. O pior é que eu to me deixando levar... Além disso, o coordenador da clínica está agindo meio estranho comigo. Será que ele sabe de alguma coisa?
Apesar de me sentir humilhado após ter sido obrigado a dar para o Miltinho, eu não conseguia parar de pensar em tudo que tinha rolado. O que está acontecendo comigo? Porra, eu tenho certeza que não sou viado!
Eu sou um garoto rico de 15 anos que sempre tive tudo o que quis, mas me meti com coisas erradas e acabei em uma clínica de reabilitação rodeado por homens de 30, 40 anos.
Eu tenho um amigo hétero, casado, que sempre soube que eu era gay. Um dia acho que bateu a curiosidade num momento de tesão e aconteceu.
Esta é uma história que aconteceu na vida real, quando eu era adolescente nos anos 80/90. Minha irmã não quis dar pro garoto e sobrou pra mim ter que apagar o fogo do garotão.
Esta é uma história real que aconteceu quando eu trabalhava num supermercado no Rio de Janeiro. Tudo começou no vestiário.
Minha primeira vez aconteceu com um primo. A gente sempre batia punheta juntos até que um dia encontrei uma bóia, dessas de praia pra botar no braço de criança, e nós começamos a usar aquilo pra enfiar a rola juntos.
Saí cedo de uma balada e peguei um taxi. O taxista marrentinho tava brigado com a esposa e louco pra fazer alguma coisa. Acabou rolando e eu paguei a corrida de um jeito bem mais interessante.
Na minha faculdade tem um funcionário gostoso em quem eu sempre estou de olho. E então eu o encontro num aplicativo, por coincidência.
Dois rapazes do interior do Ceará encontram-se na calada da noite, ambos cheios de tesão.
Depois do jogo, encontro o goleiro do nosso time tomando banho bem na minha frente no vestiário. Depois da tradicional cerveja pós jogo, ele me convidou para ir até o apartamento e acabou rolando.
Dentista coloca anúncio procurando rapazes para transar no próprio consultório.
Sempre rola uma história com um primo. Esta foi quando ele foi dormir lá em casa outro dia.
Rapaz fica encabulado com um amigo que começou a reparar nele. Mesmo com namorada, ele resolveu experimentar de uma forma curiosa que mudou sua vida.
Guto, amigo do meu pai, chegou do Rio para passar uns dias na nossa fazenda. Eu tinha 18 anos e completamente virgem. A minha primeira vez foi inesquecível...
Um dia eu estava no ponto de ônibus em frente a uma guarita da polícia militar quando um soldado me deu corda. Foi uma das fodas mais loucas que eu já tive.
Meu vizinho casado e delicioso costumava lavar o carro todos os sábados na frente da minha casa. Um belo dia resolvi tomar coragem e fui até lá para oferecer ajuda. Descobri que ele era taradão.
Trabalho num escritório de contabilidade e é normal ficar até tarde no fim do mês para fechamento. Foi numa dessas noites que conheci o novo segurança que contrataram.
Bruno, um carioca de 20 anos de idade, sempre namorou garotas. Quando conheceu Carlos no cursinho pré-vestibular, iniciou-se uma grande confusão na sua cabeça. Uma das mais belas histórias narradas aqui no MundoMais.
Pedro relata uma história real que aconteceu com ele quando tinha apenas 16 anos de idade. Ele foi violentado pelo tio de 21 anos.
Precisei pegar carona com um caminhoneiro amigo do meu pai para ir até Belo Horizonte. No meio da noite, em uma das paradas na estrada, perto daquele homem há dias sem sexo, acabou acontecendo o inevitável.
Um negro lindo e sarado se mudou para a vila bem em frente à minha casa. Um dia quando eu voltava da faculdade ele pegou no pau e viu que eu gostei.
História picante sobre um soldado do Exército que tem uma discussão com um dos seus colegas e é provocado durante o banho no chuveiro. Ele vai dormir com a certeza de que vai levar uma surra dele. Mas algo mais acontece...
Adolescente de 15 anos, totalmente virgem, recebe visita do tio e do primo que chegam de São Paulo. Ele dorme ao lado do primo e não consegue resistir à tentação. Resolve explorar o corpo masculino pela primeira vez.
Essa é uma história real sobre um episódio que aconteceu quando o soldado servia o Exército no sul do Brasil.