por Dom
Sábado, 23 de Agosto de 2025
Meu nome é Caio e vou te contar sobre a primeira vez que transei com um homem quando eu tinha 19 anos.
Sou moreno, alto, cabelo raspado, magro, coxas grossas e bunda musculosa porque jogo futebol desde criança. Tenho um pau grande e grosso e por isso nunca consegui comer nenhuma menina. Elas nunca aguentaram a grossura do meu cacete, então o máximo que rolava era uma chupeta.
Minha tia arrumou um namorado bem mais novo que ela. Ela já é cinquentona e começou a namorar esse rapaz de 25 anos. Minha família não gostava muito dele porque todos achavam que ele só estava com ela por dinheiro. Ele não trabalhava, não estudava, enfim, não fazia nada. Minha tia, por outro lado, vivia dando tudo de bom e do melhor pra ele. Comprava roupas e tênis de marca, pagava a academia dele e a gente suspeitava que até dinheiro ela dava pra ele gastar.
O nome dele é Flávio. Loiro, alto, corpo atlético e lindo. Muito lindo.
Toda vez que tinha alguma festa da família, todo mundo se juntava lá em casa porque nos fundos do quintal tinha uma área coberta bem grande com churrasqueira. Apesar das fofocas, o Flávio era muito bem tratado e querido por todos, principalmente os primos. Como éramos todos mais ou menos da mesma idade, jovens, os papos eram os mesmos. Com o passar do tempo ele foi ficando bem íntimo da gente. Eu mesmo gostava muito dele.
Nestes encontros era muito comum o Flávio beber e exagerar um pouco. Ele ficava alegre por causa do álcool e sempre tinha mania de apertar minha bunda quando passava por mim dizendo:
– E aí, nenê, não vai beber hoje não?
Ele me chamava assim por causa da minha tia. Ela sempre me chamou assim desde criança. Depois que eu cresci, odiava quando ela fazia isso, principalmente na frente dos meus amigos.
Numa destas festas, Flávio já estava meio bêbado e eu o vi sentado no balcão com dois primos meus, o Ricardo e o Daniel. O papo entre eles era sempre futebol ou mulher. Quando passei por eles, o namorado da minha tia falou:
– Ei, toma uma aqui com o tio.
Eu fiquei morrendo de vergonha porque meus primos começaram a rir.
– Vem, nenê – insistiu ele estalando o dedo e piscando um olho pra mim.
Aquele sorriso e aqueles dentes perfeitos eram a coisa mais linda, principalmente quando ele estava bêbado. Eu sabia que ele fazia essas brincadeiras não para me humilhar ou me diminuir. Era só pra tirar onda mesmo.
Eu peguei um banquinho e me sentei com eles. Os meus primos ficaram do lado de fora do balcão e eu e o Flávio do lado de dentro, onde tinha a churrasqueira.
– Pronto, vou beber – falei.
– Agora sim, nenê – disse ele com um sorriso mais lindo ainda.
Peguei um copo e me sentei ao lado dele. Tomei a latinha de cerveja da mão dele e despejei no meu copo. Dei um gole e ela estava geladíssima, desceu como água.
Ele ficou puto, levantou bravo e foi pegar outra latinha pra ele, deixando a latinha do outro lado desta vez, pra eu não conseguir alcançar.
– Se você fizer isso de novo, vai tomar uns tapas na bundinha, hein.
Meus primos caíram na risada.
A festa foi se acabando aos poucos conforme a galera ia embora. Meus primos foram embora também e ficou só eu e o Flávio terminando de tomar a última cerveja porque minha tia já tinha chamado ele pra irem embora.
– É a saideira – disse ele para minha tia. – O neném vai tomar a última comigo.
Ela voltou para a sala onde estavam minha mãe e minha avó.
De repente ele se aproxima e fala bem baixinho no meu ouvido com aquela voz grossa:
– Por que você não tenta pegar minha latinha agora pra eu te dar uns tapas nessa bundinha?
Ele falou tão perto que senti o calor do seu hálito no meu ouvido e me arrepiei dos pés à cabeça.
Não respondi. Minha tia chamou de novo, então ele se levantou e eu levantei junto. Ele apertou minha bunda por baixo do balcão e dessa vez encheu a mão toda apertando com força.
– Tchau, neném – falou ele com aquele sorriso lindo.
Todos foram embora e só ficamos eu, minha mãe e minha vó.
Eu já estava acostumado com as brincadeiras do namorado da minha tia. Ele sempre tinha essas bobagens de dar tapinhas na bunda ou fingir que ia pegar no pinto da gente, tirando a mão na última hora. Era brincadeira de hétero bobo, ele fazia a mesma coisa com meus primos também, que sempre entravam na onde e faziam o mesmo com ele.
Apesar desses hábitos serem comuns, dessa vez fiquei com aquilo na cabeça. A voz rouca, o hálito no meu ouvido e a pegada forte na minha bunda. Naquela noite eu me deitei na cama e fiquei lembrando de tudo. Ele nunca tinha feito essas brincadeiras desse jeito, nem nunca tinha se insinuado ou algo do tipo. Eu ficava excitado toda vez que lembrava do episódio daquela noite.
Comecei a me sentir estranho. Eu não era gay ou coisa do tipo. Sempre tive atração por mulheres e só ficava com garotas. Por que então aquilo estava passando pela minha cabeça? Eu não tinha uma resposta, mas fiquei bem confuso e com medo.
***
Meses depois teve um feriado prolongado e surgiu uma viagem para a praia organizada pelo grupo de terceira idade da minha vó. A viagem seria de quinta a domingo. Minha mãe e minha vó resolveram ir junto para fazer companhia.
Na quinta à noite, Flávio e eu levamos as três até a rodoviária. Dei um abraço na minha mãe e ela como sempre mandou eu ter juízo. Já minha tia e o namorado ficaram de chamego e ela deixou várias recomendações pra ele.
Na volta eu vim de carona com o Flávio. Ele dirigiu até minha casa cantando umas músicas que tocavam no rádio e não falou muito comigo. Não fez brincadeiras, estava sério e meio que me ignorou. Parecia que eu nem estava ali.
Na frente da minha casa, eu me despedi e quando estava para abrir o portão eu ouvi:
– Psiu.
Olhei para trás e ele disse:
– Tchau, neném – gritou ele acima do volume da música fazendo uma careta engraçada e simulando um beijo. Aquele era o Flávio quando estava bêbado.
Abri o portão, entrei e tranquei a casa. Fui correndo trocar de roupa, fiquei só de samba canção por causa do calor.
De repente ouço uma buzina. Achei que era alguma entrega no vizinho. Ouvi outra vez a buzina e então percebi que era em casa. Ao sair no portão, vi com surpresa que era o Flávio. Ele levantou uma sacola de cerveja e gritou para eu abrir o portão da garagem. Rindo, eu abri e ele entrou com o carro com o som no último volume. Ele já desceu falando:
– Bora beber, Caio!
Fiquei surpreso por ele não me chamar de “neném”. Fazia muito tempo que não ouvia ele me chamar pelo nome, não lembro quando foi a última vez que isso aconteceu.
– Ah Flávio, não tô a fim não, cara.
– Vai, uma só, pô, eu deixo até você pegar da minha latinha. Prometo que não vou ficar bravo. Só vou te dar uns tapinhas na sua bunda.
Ele veio com esse papo estranho e já entrou colocando a cerveja na geladeira.
– Eu vô dormir aqui, beleza? Já que vou beber e você sabe que sempre é sua tia que dirige quando eu bebo...
– Tu é folgado hein, Flávio.
– Bora tomar uma com o tio – disse ele fazendo uma cara de coitado.
Só agora eu reparei como eram lindos aqueles olhos azuis. Lindos demais a ponto de me hipnotizarem. Eu já sabia que eram dessa cor, mas quando ele me olhou fixamente com aquela cara de cachorro sem dono, seus olhos me chamaram a atenção pela primeira vez.
– Tá bom, “tio” – falei irônico. – Nem dá pra te chamar de tio, você tem quase a minha idade.
Ele só riu, pegou uma cerveja pra mim e outra pra ele. Só então eu percebi que ele estava com uma mochila nas costas.
Sentamos no sofá e ficamos bebendo, conversando e assistindo TV. Quando ele começou a ficar bêbado, começou a falar putaria.
Contou as coisas que fazia antes de conhecer minha tia e jurou que era fiel a ela. De repente, ele fala:
– Bota uns pornô aí, pô.
– Não tenho pornô nenhum aqui, Flávio.
Ele ficou um instante pensativo, depois levantou um dedo como quem diz “peraí”, foi até o quarto e voltou com o notebook e uns cabos. Plugou uma ponta no aparelho e outra na televisão.
– Pronto, agora a gente tem pornô.
Na TV logo aparece a imagem de uma morena bunduda dando para um negão.
– Olha como quica essa vagabunda! – disse ele.
Meu pau começou a ficar meia bomba e ele percebeu.
– Parece que tem alguém querendo acordar aí – disse ele.
Meu pau foi ficando mais duro e logo estava que nem uma rocha. Peguei uma almofada para disfarçar e ele apontou para o próprio pau dizendo:
– Meu tá duraço já também.
Ele tirou a camiseta e ficou só de bermuda massageando o pau por cima. Olhava fixamente para o pornô na TV. Ele estava querendo me provocar. Perdi a vergonha, tirei a samba canção e fiquei peladão.
– Caralho, mano! Que jeba é essa? – disse ele espantado olhando meu pauzão.
– Tá falando isso por que? O seu parece que é maior ainda!
Quando falei isso ele abaixou a bermuda com cueca e tudo e saltou aquele pau lindo, branco e imenso. O pau dele pulsava e babava.
– Caralho, mano. Teu pau é muito grande! – falou ele – Quanto pesa? Deixa eu tentar adivinhar.
Ele foi sem cerimônia e já pegou no meu pau. Punhetou um pouco e bateu com ele na outra mão.
– É pesado mesmo! – disse ele.
Eu fiz a mesma coisa com o pau dele. Peguei, punhetei um pouco, passei o dedo naquela baba que saía e ouvi que ele deu um gemido. Nós dois estávamos já bem bêbados. Eu nunca tinha me imaginado naquela cena, punhetando outro homem. Era uma loucura, meu pau estava pulsando e babava toda vez que eu olhava para o pau dele.
Ficamos um tempo assim, sentados, punhetando um ao outro bem devagar, os dois muito curiosos com aquele prazer diferente.
De repente, ele levanta e fica em pé bem na minha frente. Começamos então a brincar de luta de espada com nossos paus. Ficamos esfregando uma rola na outra e nossas babas melecavam um com o pinto do outro.
Com meu tesão nas alturas e o álcool fazendo efeito na minha mente, avancei e apertei a bunda dele. Ao fazer isso, o pau dele quase encosta na minha boca e eu sinto aquele cheiro de pica que me deixou ainda mais louco.
Fiquei em pé e nossos corpos colaram um no outro, os paus melecados roçando duros e pulsantes. Ele apertou minha bunda com força, nossos rostos muito próximos e eu sentia na sua respiração o bafo de cerveja e álcool. Nossos corações batiam tão forte que um podia sentir a palpitação do outro.
Quando me dei conta, a gente já estava se beijando. Foi o beijo mais intenso da minha vida, cheio de desejo e de sentimento de culpa. Um beijo proibido, molhado e animal, puro desejo de dois machos no cio.
Deitamos no chão e a coisa foi ficando cada vez mais quente. Rolávamos ora eu por cima, ora por baixo. Eu estava achando tudo aquilo uma loucura, mas o tesão era muito intenso.
Quando olhei para a TV, uma atriz estava sarrando no pau do ator. Eu então sentei por cima dele e comecei a sarrar e rebolar por cima do pau do Flávio.
Ele ficou doido de tesão, me virou e me fez deitar no tapete. Depois veio por cima e começou a me beijar. Beijou minha testa, meu nariz, meu queixo e depois foi descendo até chegar no meu pau. Minha rola estava dura e pulsava. Enfiou o meu pau na boca e começou a chupar. Nem parecia que aquela era a primeira vez que ele chupava uma rola, tamanha era a vontade que ele tinha.
Ele mamou por bastante tempo e eu gemia de prazer. Voltou a me beijar, rolamos no chão de novo e agora ele ficou deitado. Fiz a mesma coisa com ele, beijando sua testa, seu nariz, dei um selinho nos seus lábios e fui lambendo todo o seu corpo até chegar naquele pau lindo.
Comecei chupando meio desajeitado e ele foi me orientando como fazer. Pedia para parar quando eu encostava o dente e assim foi me orientando como fazer da forma correta.
– Isso... agora sim, mama a rola do titio.
Ele mandava eu abrir bem a boca e fodia minha garganta. Eu mandava ele parar porque senão eu ia vomitar, mas ele continuava.
Depois de um tempo, ele levantou, pegou na minha mão me ajudando a levantar do carpete e me levou para o quarto da minha mãe.
Mandou eu ficar de quatro e abriu bem a minha bunda com as duas mãos. Passou a língua no meu rego e começou a lamber e chupar meu cu. Fiquei louco de tesão com aquilo. Nunca tinha sentido tanto prazer na minha vida. Eu gemia feito louco e quanto mais eu gemia, mais ele acelerava e forçava a língua para dentro do meu rabo.
Quando ele notou que eu estava bem relaxado, levantou e começou a passar a cabeça do pau dele na portinha do meu cu.
– Não, não, não! Vai doer, caralho! Não! – falei morrendo de medo e já tentando me livrar dele.
– Calma, vou fazer bem gostosinho.
Ele tirou um lubrificante e uma pomada da mochila e foi nesse momento que entendi que ele já tinha vindo pra minha casa com essa intenção, aquele filho da puta.
Eu estava lá de quatro com ele pincelando a rola na portinha do meu cu. Ele pegou um pouco mais de lubrificante e passou no pau dele. Depois passou num dedo e enfiou devagar no meu cu. Doeu muito e eu tentava tirar, mas ele me segurou. Ficou lá metendo com o dedo e quando eu me acostumei, ele colocou mais um.
Agora eu estava com os dois dedos dele atolados no meu rabo. Eu tentava tirar a mão dele, mas ele não deixava.
– Calma, você vai se acostumar. Já tá ficando gostoso.
Ele falou com uma voz baixa e rouca, cheia de tesão. Percebi que o pau dele estava duraço e pulsava mesmo sem ele encostar a mão. Um fio de baba descia até o lençol da cama.
Embora estivesse doendo um pouco, eu sentia uma estranha sensação de prazer, algo que eu não conseguia explicar.
Ele passou mais gel e foi pincelando com a cabeça do pau no meu cu.
– Agora o tio vai colocar só a cabecinha, beleza? Relaxa, não tranca senão vai doer mais.
Ele começou a me penetrar, mas era bem difícil. Ele tentou de novo e não entrou. Ele então botou mais três dedos no meu rabo pra ver se abria um pouco mais, pois o pau dele era muito grosso.
O prazer que eu estava sentindo, misturado com a dor, era algo indescritível. Eu deixei que ele conduzisse e resolvi me entregar. Ele tirou o dedo, colocou mais gel e foi tentando novamente me penetrar. Senti quando a cabeça do pau dele foi entrando bem quentinho, me abrindo e me preenchendo. Era uma sensação estranha de estar sendo dominado.
No começo eu vi estrelas, mordi o travesseiro e dava murros no colchão.
– Pronto, neném, a cabeça já entrou. Fica quietinho que vai passar.
Ele esperou um tempo até meu cu se acostumar e aos poucos foi deslizando aquele pauzão pra dentro. Foi aí que eu senti que ele estava me rasgando inteiro, mas o prazer era algo simplesmente maravilhoso.
Ele começou um movimento de vaivém e quando me dei conta, as bolas dele estavam batendo no meu rego.
Eu comecei a gemer alto e ele tapou minha boca com a mão dizendo que os vizinhos iam ouvir a gente.
– Tá gostoso? Tá gostando? – perguntava ele enquanto bombava no meu cu.
– Tô sim, Flávio, tá gostoso pra caralho!
– Me chama de tio, vai!
– Mete, tio, mete a pica no teu neném!
Ele tirou o pau e eu senti um vazio dentro de mim.
– Fica de frango aqui, vai.
Eu fiz o que ele mandou e ele se posicionou de joelhos entre as minhas pernas. Observei aquele rostinho lindo, o corpo musculoso contraindo todos os músculos e o suor escorrendo pelo seu peitoral.
Eu já não sentia mais dor, só tesão. Ele enfiou de novo e agora foi mais fácil. Beijava minha boca, chupava meus mamilos e me punhetava.
– Não tô mais aguentando, caralho! Vou gozar, porra! Quero gozar dentro do seu cuzinho!
Eu comecei a sentir que o pau dele ficava mais duro e mais inchado e de repente começou a pulsar e jorrar leite dentro de mim, um mar de porra a cada esguichada quente.
Ele urrou de prazer, seu corpo inteiro com espasmos de tesão.
Jogou o corpo suado em cima do meu e me beijou, ainda ofegando. Ficou assim um tempo enquanto o pau foi ficando mole e a porra começou a escorrer do meu cu. Era uma sensação estranha, como se eu estivesse mijando pelo rabo.
– Agora é minha vez de gozar – falei.
Ele se abaixou entre as minhas pernas, segurou meu pau e começou a me punhetar. Logo ele caiu de boca e mamava feito um bezerro. Sugava a cabeça do meu pau, explorava toda a base, chupava as minhas bolas. Eu não aguentei:
– Caralho, vou gozar! Vou gozar, porra, que tesão do caralho, aaaahhhh!
Comecei a me tremer inteiro e a gemer alto enquanto gozava. Para meu espanto, ele não tirou a boca e as jatadas de porra foram tudo na boca dele.
Quando terminei, olhei pra cara dele esperando que ele fosse cuspir, mas ele abriu a boca e não tinha nada dentro. O safado tinha engolido toda a minha gala. Ele veio tentar me dar um beijo, mas eu falei:
– Sai pra lá com essa boca cheia de porra!
Nós dois rimos, eu me levantei e ainda tinha porra escorrendo pelas minhas pernas. Fui direto para o banheiro e ele veio atrás de mim. Entramos debaixo da ducha e ele quis me beijar, mas eu falei que só ia beijá-lo depois que ele enxaguasse a boca.
Tomamos um banho demorado, um passando sabonete no outro. Nos beijamos bastante, mas quando o efeito do álcool começou a passar, começamos a cair na real.
Aquilo foi só um episódio de dois homens descobrindo prazeres proibidos. Depois desse dia, nunca mais aconteceu de novo, mas na minha cabeça eu fico revivendo essa noite um milhão de vezes.