por Flávio
Sábado, 18 de Setembro de 2010
Meu nome é Flávio, tenho 20 anos e sou do litoral paulista. Essa história aconteceu na noite de 31/12/2009.
Eu tenho um amigo chamado Leonardo. Crescemos juntos e nunca senti nada por ele. No entanto, já fazia uns oito meses que ele tinha começado a malhar e o seu corpo magrinho e feio virou um belo corpo de macho. Ele se tornou um negro delicioso. Tinha aproximadamente 1,75m de altura, 72 kg, ficou lindo.
Eu não podia expressar meu desejo por ele porque ninguém sabe de mim. Todos acham que sou hétero aqui.
Leonardo vivia arranjando confusão com sua família e eu nunca pude imaginar iria me beneficiar de uma dessas um dia. Bem na noite da virada de ano, lá pelas 22h, fui a casa dele dar felicidades para ele e a família e quando ponho os meus pés dentro da casa, encontro o maior quebra pau lá dentro. Parece que a irmã dele, que é lésbica, estava jogando a culpa no Leonardo por algum motivo.
Ele estava puto e, como sempre, saiu gritando pra fora de casa e eu indo atrás dele. Pedi para ele se acalmar, mas ele continuava muito nervoso. Chamei-o para ir até a minha casa tomar algo e se acalmar. Ele aceitou e disse que depois da virada poderíamos ir à praia.
Chegando em casa ele comeu e se acalmou. Tirou a camiseta e senti aquele cheiro de macho, vi aquele peitoral definido e a barriga tanquinho. Um corpo que impressionava.
Viramos o ano em casa e fomos a caminho da praia, só nós dois, ele sem camiseta exibindo aquele peitoral negro delicioso e eu sem poder tocá-lo (senão levaria um soco).
Ele ainda estava puto com a briga e resolveu beber. Bebeu muito mesmo, tanto que ficou com quatro meninas horríveis. Ele dizia que era só pra zoar.
Lá pelas 2h começou a chover aqui e falei pra ele para irmos embora porque eu não queria me molhar. Ele estava bem torto mesmo, bebinho, e eu já pensando em segundas intenções.
Falei pra ele dormir em casa porque se os pais dele o vissem naquele estado, a confusão ia ser maior ainda. Ele aceitou sem pestanejar.
Fomos para a minha casa e ele estava tonto de tanto que bebeu. Chegando lá ele perguntou:
– Aí, Flávio, onde vou dormir, mano?
– Dorme aí na minha cama, moleque... Vou pegar um colchão pra mim.
– Mas tu tem uma berma pra me emprestar?
– Lógico. Calma aí que vou pegar.
Peguei uma bermuda velha, que nem velcro tinha mais, já estava se abrindo toda, e entreguei pra ele. Ele vestiu e deitou na cama.
Eu não estava acreditando que estava vendo aquele corpo malhado e definido na minha frente. Aquele macho delicioso estava na minha cama sozinho e todo bebinho.
Fui tomar um banho porque estava todo molhado e já estava de pau duro pensando no que iria fazer com ele. Me enxuguei, pus um short colado, bem curto (daqueles de futebol, mas bem pequeno mesmo) e fui para o quarto.
Chegando lá, ele estava de barriga pra cima, o braço esquerdo na nuca e vestindo minha bermuda. Sua pele negra brilhava de tão gostosa e lisa. Eu não estava nem acreditando naquela visão... Coloquei meu colchão ao lado da cama onde ele estava e me deitei. Fiquei uns 20 minutos pensando no que iria fazer. Sentia meu pau já melado de tanto tesão até que tomei coragem, levantei a cabeça e fui em direção ao peitoral dele. Coloquei minha língua pra fora e comecei a passar no peito dele todinho. Ele continuava dormindo, às vezes até roncava.
Coloquei minha mão naquela barriga durinha e fui alisando todinha. Depois senti o cheiro das suas axilas (amo axilas!). Ele respirava fundo, olhei na direção do seu pau e vi que estava com um bom volume. Fiquei com um pouco de medo, mas abri um pouquinho o velcro da bermuda. Ele estava com uma cueca branca por baixo e seu pau estava marcando ela todinha.
Com muito cuidado, abaixei sua cueca e o pau de uns 21 cm pulou pra fora com aquela cabeça roxa, meio babada. Comecei a pegar naquela coisa enorme e percebi que o Leonardo estava gostando, mas fingiu que estava dormindo. Eu não resisti e abocanhei o pau dele. Estava quente e latejando.
Aquilo foi um sonho realizado. Eu estava mamando o garoto com quem eu sonhava todo dia, aquele belo negro sarado. Tinha um gosto delicioso saindo da pica dele, sentia um cheiro de sabonete misturado a suor e algo mais. Me senti todo gozado só de pôr a boca naquela jeba.
Perdi um pouco mais do medo e comecei a bater aquela rola dura na minha cara. Batia tão forte que ficou até marcado no dia seguinte. Eu ouvi ele dizer baixinho, quase não consegui ouvir direito:
– Sua vagabunda, tu quer piroca, né... Filha duma puta, chupa, vai.
Aquilo me deixou mais louco ainda e perdi totalmente a noção do perigo. Pensei: “vou por essa piroca no meu cu”.
Não resisti, tirei meu short, melei o pau dele com a minha saliva e sentei em cima devagar. Doeu muito sentir aqueles 21 cm de caralho grosso e circuncidado entrando na minha bunda.
Fui sentando e introduzindo aquele pau quente e duro no meu cuzinho. Comecei a cavalgar olhando para a cara dele, sentindo cada centímetro daquela piroca e vendo ele respirar fundo, gemendo baixinho com um tom grave porque ele tinha uma voz grossa. Aquilo me dava ainda mais tesão.
O prazer era tanto que mesmo sem tocar no meu pau, acabei gozando na barriga dele. Já satisfeito, levantei do pau dele e desci para o meu colchão. Não passou muito tempo ele desceu e ficou esfregando a piroca em mim, por trás. Ele falou no meu ouvido:
– É, né, sua bicha, tu curte rola, então vou estourar você todinho.
É claro que o negão não ia querer dormir sem gozar. Ele me pôs de frango assado e meteu com força. Nossa, doeu muito, mas ver aquele negro com o suor escorrendo pelo corpo malhado me deixava louco. Ele bombava forte e sempre me dava uns tapas na cara, tapas fortes .
Minha bundinha não aguentava mais aquela pirocona me fodendo com força e pedi pra ele parar. Ele riu e falou:
– Não vou parar nada, moleque, vou te foder até tu ficar assado.
E foi isso mesmo que ele fez. Me fodia com vontade até que gozou no meu cuzinho. Fiquei cheio de porra do negão, nunca senti algo tão gostoso.
Ele pegou no meu pescoço e falou:
– Ae, se tu contar pra alguém que te comi, te estouro todo, moleque... Tu tá fodido na minha mão.
– Não, pô, conto pra ninguém, não. A gente vai deixar de ser amigo?
– Não, tu é meu brother, mas não vai rolar mais putaria.
– Firmeza.
Ele pegou as coisas dele e foi embora, já era quase 7h da manhã. Me deixou todo sujo daquela porra quentinha e grossa com cheiro de macho negro e sarado.
Ainda falo com ele, mas ele fica meio sem jeito. Devagarzinho já tô convencendo ele a dormir lá em casa de novo.