por Jean
Segunda-feira, 25 de Julho de 2011
Meu nome é Jean, tenho 19 anos, moro com minha mãe de 40 anos e meu padrasto de 30. Temos uma boa convivência, minha mãe é diretora de uma empresa de importação e exportação e constantemente viaja. Meu padrasto é personal trainer e ele já está com minha mãe há quase dois anos. Ele é um cara firmeza, que sempre trabalhou pra vencer na vida.
Sempre achei que ele desconfiou de mim e até deu umas olhadinhas no meu computador pra confirmar. Lá ele deve ter visto os sites que eu visitava, conversas de msn e por aí vai. No entanto, nunca me julgou nem me condenou.
Sou garotão, malho, sem vícios, estou no primeiro ano de Direito numa faculdade aqui na zona norte de São Paulo, bundinha lisa, branca, redonda e carnuda. Sou sossegado, não sou de caçar, saio pra balada raramente, curto um futebol com os amigos e também viajar.
Meu padrasto é um cara perfeito fisicamente. Trintão e personal trainer, muito disciplinado e curte o que faz.
O que aconteceu foi há pouco tempo, em janeiro deste ano, quando minha mãe viajou numa sexta-feira. Desde que meu padrasto veio morar em casa eu já senti um lance estranho da parte dele. Ele é muito bonito, forte, mas não do tipo bombado, definido mesmo, macho viril e natural. Quando a minha mãe viaja, a gente sempre faz as nossas refeições na rua ou fica à base de pizza mesmo, a diarista só limpa a casa, não faz comida.
No sábado ele me liga, fala que comprou a pizza e estava levando pra comer em casa. Ele queria saber se eu já havia jantado ou o acompanharia. Disse que jantaria com ele sim.
– Prefere guaraná ou cerveja? – perguntou ele ao telefone.
– Cerveja? – perguntei surpreso. – Você sabe que não bebo. E você? Está bebendo agora, é?
– Não, não, é só pra dar uma variada... Bom, vou levar os dois e você escolhe.
Cheguei em casa e ele já havia tomado banho. Estava bem à vontade, regatão e um daqueles shortinhos surrados que a gente costuma usar só em casa pra ficar relaxado. Foi só naquele dia, depois de quase dois anos de convivência, que percebi o quanto meu padrasto era maludo. Senti que aquela noite algo poderia acontecer, tinha algo no ar. Ele sabia o que eu curtia e estava me provocando.
Disposto a facilitar as coisas, optei por cerveja e já fui falando que ele sabia que eu não tinha costume de consumir bebida alcoólica.
– Se eu ficar bêbado, você será responsável, hein! – eu disse pra ele.
– Pode deixar, filhão.
No segundo pedaço de pizza e segunda garrafa de cerveja, eu já estava muito tonto. Não fiquei bêbado, sabia exatamente tudo que estava acontecendo, mas forcei a barra e comecei a falar enrolado pra parecer que estava ruim.
Acho que ele ficou receoso, porque eu parecia bêbado mesmo. Levantei-me pra lavar o rosto, estava muito quente em São Paulo aquela noite, tirei a camiseta muito suado e fiquei só de shorts. Enquanto eu estava na pia lavando o rosto, curvado só de shorts, meu padrasto pirou. Chegou devagar por trás, roçando levemente em mim e perguntou se estava tudo bem.
– Estou bem sim, só um pouco bêbado – falei. – Acho que vou me deitar.
– Não, não, cara, toma um banho que você vai relaxar e ficar bom logo.
– Vou deitar, cara, preciso me deitar... – falei com a voz enrolada.
– Vai tomar banho já, moleque!
Ele já foi tirando minha roupa e me levando carregado pro chuveiro. Eu não falei mais nada, só ouvia o que ele mandava e esperava pra ver o que iria rolar.
Descobri que bebida alcoólica me excita. Fiquei de pau duro e percebi que ele também. A diferença é que eu estava nu e ele ainda de shorts. Mesmo assim percebi que a vara era respeitável.
– Caralho, moleque, que bunda carnuda e redondinha, rapaz! – disse ele com uma voz cheia de tesão acumulado. – Quantos moleques já lamberam essa bundinha, hein? Me fala, quantos?
Ele não se aguentava e continuou falando enquanto me ajudava a tomar banho:
– Quantos já penetraram essa bundinha lisa, branca e carnuda? Será que você aguenta minha vara, filhão? Será que você vai se lembrar de algo amanhã, além do ardor?
Terminado o banho e depois de ter alisado muito meu rego, ele me secou ali mesmo e levou pra cama, me deixando lá. Depois de mais ou menos 10 minutos, ele volta. Eu estava de olhos fechados como se tivesse já adormecido e continuei assim.
Senti a língua dele lambendo meu rabo, língua quente e dura. Chupou demais meu cuzinho e eu fiz de conta que estava despertando, sem demonstrar que estava sabendo direito o que estava acontecendo.
Comecei então a gemer devagar, aceitando tudo o que ele fizesse. Ele continuou lambendo loucamente meu rabinho e depois de deixá-lo bem molhadinho, me colocou em posição para receber uma socada.
Ele começou a me penetrar e senti que era muito roludo. O que ele não sabia é que eu ainda era virgem. Apesar de toda a vontade que eu sempre sentira, nunca tinha dado. Ele nem fazia idéia de que estava sendo o primeiro.
Os gemidos aumentaram e acho que ele não entendia nada. Eu estava perdendo o cabaço logo pra um cara roludaço. Eram gemidos de dor e prazer. Estava bem lubrificado e ainda tinha o lubrificante da camisinha. Depois que senti toda aquela tora dentro de mim, vieram as socadas. Ele bombava e bombava mais e mais forte. A bebida deve ter surtido efeito nele também e as socadas ficavam cada vez mais firmes. Eu só gemia dizendo: “aaaii, aaaii... vai, vai mais”...
Ele falava:
– Caralho, moleque, esse cuzão estava todo esse tempo aqui e eu nem tinha provado. Que delicia, moleque, que delicia, filhão. Que apertado, tu é cabaço, é? Hein? Fala, tu é cabaço, é? Tá parecendo que é cabaço, tá parecendo que o papai aqui tirou o cabaço do lekão... – dizia ele louco de tesão.
Eu fiquei tão louco de tesão com as putarias que ele falava e com as socadas fortes que gozei sem me tocar. E quando eu gozei, meu cuzinho começou a contrair e apertar a rola dele de tal forma que ele não aguentou e gozou junto.
Muito suado e super satisfeito, retirou a pica de dentro de mim e percebeu que eu havia sangrado um pouco. Ele ficou por um tempo ali jogado ao meu lado e eu adormeci.
No dia seguinte, foi tudo estranho, lógico! Não falei nada, ele apenas perguntou se eu estava bem por causa do porre e falei que sim. Continuamos a conversar como se nada tivesse acontecido e seguimos assim até a próxima viagem da minha mãe.
Na primeira noite em que ficamos sozinhos novamente, cheguei pra ele de boa e falei que sabia que havíamos transado, que eu era virgem, que havia curtido muito e que queria repetir a dose sempre que ele quisesse, independente de qualquer coisa. Ele de pronto aceitou e concordou desde que mantivéssemos a discrição. E assim tem sido até hoje...