por Gustavo Lourenço
Terça-feira, 21 de Agosto de 2012
O que eu vou contar a partir de agora é tão recente que ainda sinto aqueles três paus entrando e saindo freneticamente do meu cuzinho. Minhas pernas ainda estão doloridas da posição em que estava e vez ou outra ainda me pego rebolando aqui nessa poltrona como se estivesse sentado em um daqueles cacetes maravilhosos.
Falando um pouco sobre mim, me chamo Gustavo, tenho 26 anos, 1.74m, 76kg, moreno claro, cabelos negros, olhos castanhos. Sou um cara normal e sem trejeitos. Nada contra, mas devido a minha profissão, tenho que ser discreto. Eu deixo pra me soltar e virar uma cadela no cio quando estou com algum cara que saiba meter gostoso e me faça uma mulher na cama, no sofá, num canto de parede ou até mesmo na poltrona de um ônibus.
Tive que viajar para Salvador a trabalho, mas devido a um problema pessoal não pude ir de avião, como os demais membros da empresa, me restando uma única opção para não perder essa reunião tão importante no dia seguinte: fazer o trajeto Recife - Salvador de ônibus.
O fato de enfrentar 12 horas de viagem me assustou um pouco, porém minha mente suja me mostrou o quanto poderia ser divertido...
Entrei no site da empresa de ônibus e visualizei os assentos disponíveis. Os últimos que são os mais propícios de se conseguir algo estavam livres. E foi lá que reservei minha passagem.
Ao chegar na rodoviária do Recife, fui encarado por um rapaz que estava com um capacete azul na mão (adoro motoqueiros), o safado deu um sorrisinho, uma ajeitada no pau e seguiu pro banheiro. Fui atras, lógico. Demos uns amassos lá na cabine reservada, mas ele queria que eu gozasse, o que eu recusei. Queria guardar todas as minhas energias para a viagem.
O ônibus saiu da rodoviária quase vazio. Umas 6 pessoas apenas. Fiquei meio frustrado, pois eu queria era emoção. Além do mais tava passando filme nas televisões, o que deixava o ônibus bem claro e o que eu queria era escuridão.
Quando o ônibus chegou na cidade de Cabo de Santo Agostinho, para minha surpresa entrou um grupo de negros. Todos amigos. Estavam passando dias nas belas praias dessa cidade. Eles encheram o ônibus. E me encheram de tesão também... Meu cu piscava cada vez que via os braços fortes de cada um deles pela janela, enquanto colocavam suas malas no bagageiro do ônibus. Estava torcendo para que, pelo menos, um deles sentasse do meu lado. Estava louco pra dar, cavalgar e rebolar gostoso.
Um deles, que não faço a mínima idéia de como se chama, sentou na janela das duas poltronas ao lado da minha. Vale ressaltar que eu também estava na janela e que a poltrona do meu lado (a do corredor) estava vazia.
Assim que ele chegou, dei uma encarada nele que não deixou dúvidas de que o viadinho aqui queria levar uma tora no rabo. Ele não fez nada, guardou sua mochila no compartimento superior e sentou. Estava trajando uma bermuda, o que deixou suas coxas grossas bem amostra. Delicia de homem. Cara de poucos amigos, um bração que eu gozaria só de pegar (adoro braços grandes), uma bundinha durinha e empinada e um volume imenso. Ai, papai!
Fiquei louco (ainda estou, pq estou olhando ele dormindo). Como a tv tava ligada, não dava pra fazer nada. Mas de vez em quando eu olhava pra ele. Olhava pro pau dele... Ele, claro, percebeu.
Tive um pouco de medo de provocá-lo, afinal ele não tinha cara de quem curtia e estava com muitos amigos ali. Vai que ele ficasse nervoso e viesse me bater.
Mas o tesão falava mais alto. E o safado parecia que tava gostando.
Uma hora ele levantou e pude ver o volume do seu pau muito maior do que estava quando tinha sentado. Enlouqueci, né? Minha boca salivou na hora... Ele mexeu em alguma coisa na sua mochila e depois foi até a metade do ônibus, mais ou menos, falar com algum de seus amigos. Momento de suspense. Será que ele estava falando de mim? Fiquei com medo.
Ao voltar, ele entrou no banheiro. Ficou lá uns 5 minutos e quando saiu fiquei babando com o que vi. O safado tinha tirado a cueca. Seu pau fazia um volume imenso naquela bermuda de tactel, apontando pra mim como se fosse uma flecha. Ele guardou a cueca branca na mochila e sentou.
E aí começou a putaria. Ele começou a pegar no pau e me encarava. A cara dele era o que mais me excitava. Era como se me disesse: vc ta fodido seu viado do caralho. Adoro homens com cara de mau.
Eu tava louco pra sentar ali do lado dele, então levantei pra pegar água no mini-bar ao lado do banheiro, e fiquei um tempinho em pé, sem deixar de olhá-lo. Foi aí que ele tirou o bichão de dentro da bermuda. Puta que pariu! O que era aquilo? Imediatamente sentei do lado dele e comecei a chupá-lo. E chupei gostoso.
Ouvia ele gemer baixinho e dizia:
– Isso, engole meu cacete seu puto!
Nessa hora eu olhei pra ele e disse:
- Puto nao, PUTA!
Foi aí que ele enlouqueceu. Começou a bater com o pau na minha cara. Me xingou, puxou meu cabelo. Eu estava delirando de prazer.
- Puta, né? E assim que vc gosta de ser tratado? Então chupa, sua puta. Vadia. Chupa gostoso. Deixa ele bem molhado que eu quero enfiar ele no teu cu.
Falava baixinho enquanto via se ninguém vinha. Tava cheio de tesão, queria dar pra ele, mesmo correndo tanto risco de ser surpreendido por alguém.
Chupei por uns 15 min. A essa altura já estava com a minha bermuda no joelho e rebolando nos dois dedos dele. Foi aí que finalmente o filme acabou e as televisões foram desligadas.
Agora sim, escuridão total dentro e fora do ônibus.
- Chegou sua hora sua puta. Vai sentir essa jeba rasgando esse teu cu. Continua chupando, não vem ninguém.
Nessa hora ele tirou sua bermuda e eu estava ajoelhado entre as suas pernas. Dai ele me cobriu com a manta que cada um ganhou na hora de subir no ônibus.
Para nossa sorte, as duas fileiras de poltronas à frente de ambos os lados estavam vazias. Provavelmente seriam ocupadas nas paradas seguintes, então tínhamos que aproveitar.
Enquanto ele fodia minha boca e falava um monte de putaria, ouvi um barulho e quis tirar a manta de cima de mim. Ele disse que não era nada e mandou que eu continuasse. Tava uma delicia chupar aquele cacete, pegando naquelas coxas grossas.
Em um certo momento ele tirou a manta de cima de mim. Ao olhar de lado, vi 2 de seus amigos sentados (na fileira q eu estava) com seus paus pra fora. Cada um se punhetando. Que delicia, meu! E que surpresa maravilhosa!
- Vai ser puta de três hoje, sua cachorra!
E fui que nem uma cachorra, de joelhos para o outro lado para chupar os outros dois. Um deles parecia ser irmão do primeiro, eram muito parecidos fisicamente. O pau do segundo era maior e mais grosso também. Iriam me arrombar aqueles três. E eu com um tesão da porra não ia poder gozar nem tão cedo.
Eles fizeram a mesma coisa que e o primeiro. Ouvi quando ele disse baixinho do outro lado:
- Ele gosta de ser chamado de puta!
Bateram com o pau na minha cara, puxaram meu cabelo, violaram meu cuzinho com o dedo. Me fizeram uma menina. Eu ficava pra lá e pra ca chupando cada um deles.
O medo e o prazer era tão grande que quase gozei sem tocar no meu pau. Que inclusive o meio irmão do primeiro adorou chupar. O muleque chupava com gosto. Era profissional também.
Em um momento, quando voltei pra chupar o primeiro, ele tinha colocado uma camisinha e tava com um lubrificante na mão.
- Passa essa porra no teu cu que vou te rasgar primeiro.
Não acreditei que fosse dar ali mesmo, mas fiz o que ele mandou...
- Senta, sua puta!
Sentei gostoso. Meu cu engoliu todo aquele pau de uma vez. A sensação era maravilhosa. Comecei a pular naquele cacete enquanto punhetava o segundo que nessa hora já tinha passado lá pro outro lado.
- Isso, pula no meu pau, sua puta. Cavalga na minha jeba. Quero encher sua boca de porra depois. Rebola gostoso. Mostra que vc é uma puta. Tá sentindo, tá? Esse pauzao entrando e saindo do seu buraquinho, tá?
O segundo, por sua vez, também já tinha colocado uma camisinha. Seu pau era o maior dos três. Doeu um pouquinho para entrar, mas depois que entrou foi só alegria.
- Puta safada. Sua vadia. Tá gostando da putaria, né? Ta gostando de levar no cu? Esse cu já deve ter levado muita rola...
Esse puxava mais o meu cabelo enquanto enterrava a tora na minha bunda. Eu rebolava muito e tinha muita vontade gemer alto, mas não podia. Algumas pessoas já estavam dormindo e com a tv desligada, o silêncio era absoluto. Quase gozei denovo. Enquanto pulava, meu pau roçava na poltrona a frente (que esta toda babada por sinal).
Nisso o primeiro, ao colocar sua mão no meu cu, sentindo o pau do amigo entrando e saindo, gozou. O segundo não demorou muito e gozou com o pau no meu cu. Foi aí que o terceiro me pegou pelo braço e me levou pro outro lado.
- Agora é a minha vez.
Diferente dos outros dois, eu sentei no seu pau de frente pra ele. E não deu outra, nos beijamos gostoso enquanto eu pulava. Esse parecia que não tava muito preocupado com as outras pessoas, falava um pouco mais alto e ainda batia na minha bunda enquanto metia aquele pau preto cheio de veias e pulsando no meu cuzinho.
- Que delicia de puta você é. Vai ficar onde em Salvador, heim? Quero te foder todos os dias que vc estiver lá. E vou levar outros amigos também. Ta gostando do meu pau, tá? Toma sua cachorra, toma rola. Engole tudo sua puta gulosa. Quero meter uma calcinha nessa tua bunda e te foder assim. Como mulherzinha.
Não aguento ouvir essas putarias. Tava louco pra gozar. Aí ele gozou com pau dentro da minha bunda e eu gozei no peito dele, enquanto nos beijávamos. Ele pegou meu pau todo gozado e colocou na sua boca, sugando o restinho de porra que ainda tinha. Que delicia de homem era aquele. Ia perguntar se era irmão do primeiro, mas nem tive força pra isso.
Os outros dois já tinham se limpado, então fomos nós dois pro banheiro onde nos beijamos outra vez e trocamos telefones... Foda maravilhosa!
Espero que vcs tenham gostado. Quem quiser me add, meu msn é grlourenco@live.com. Quem sabe a gente não marca pra vc me fazer mulher também...