por William Saints
Segunda-feira, 08 de Outubro de 2012
O Guarani estava deitado sobre o tronco curvado de um coqueiro. Nu. O pênis grande e grosso estava duro, movimentando-se sobre a barriga cheia de gomos definidos enquanto o jovem índio, parado em pé ao seu lado, descobria o seu corpo forte e musculoso com a boca.
A mata densa e molhada por uma chuva fina e rápida de fim de tarde os cercava. O cheiro de terra molhada era intenso. Os saguis saltavam nos galhos altos das árvores, desatentos ao sexo dos dois índios que ocorria à sombra do coqueiro.
O Guarani gemia baixo enquanto o índio chupava o seu mamilo duro e escuro. Seu peito definido era duro como pedra. O índio, depois de abocanhar o outro peito, deslizou a língua mais para baixo, descobrindo o sabor delicioso da pele bronzeada pelo sol. Cada centímetro do corpo daquele imenso guerreiro era músculo. Ele demorou um pouco na barriga definida, sugando todos os seus músculos.
Ele suspirou quando deslizou pelo órgão nos pelos pubianos do Guarani e engoliu o seu mastro grande e latejante. O Guarani gemeu mais alto enquanto o índio o chupava violentamente. Ele já podia sentir o gozo vindo e prestes a inundá-lo de puro prazer.
O índio estava inebriado com o gosto do corpo do Guarani. O seu pênis era a parte mais saborosa. Ele tremia enquanto segurava a base daquele pau e sugava sua cabeça grande e roxa.
Os sacos grandes e pesados caíam sobre as coxas grossas e firmes do Guarani. O pênis do índio grosso e cheio de veias latejava. Ele estava louco para gozar. Mas antes sempre satisfazia o seu Guerreiro.
Já havia se passado uma semana que os dois estavam juntos, vivendo no meio da floresta. Juntos haviam descoberto os prazeres da carne. Não houve um dia sequer em que eles não transaram.
O gozo do Guarani veio enchendo a boca do índio de sêmen e ele engoliu tudo. Satisfeito e respirando rápido, o Guarani segurou os cabelos negros e lisos do jovem índio puxando sua cabeça até seu rosto bonito e inesquecível.
-- Vou caçar para nós. Não quero que goze. Não te darei prazer agora. Está me ouvindo?
-- Estou, meu Guerreiro.
Saltando do tronco curvado do coqueiro, o Guarani pegou seu arco encostado nas raízes de uma árvore próxima. Antes, se aproximou do índio e o beijou apaixonadamente.
O pênis do índio agitava para cima e para baixo quando o seu Guerreiro partiu para a caça. Suas bolas começavam a doer. Ele ainda podia sentir o toque dos lábios cheios do seu amante. O gosto de seu sêmen na língua.
Os pássaros cantavam suas melodias por toda a floresta. Sentindo o vento tocar o rosto, ele começou a caminhar em direção a um riacho próximo para se banhar.
As folhas baixas das plantas tocavam o seu pênis duro e ereto enchendo-o de desejo. Ele não conseguia fazer com que o pau amolecesse.
Ficando cada vez mais duro, o membro balançava enquanto ele caminhava por entre as plantas. Havia bastante cipó preso em todos os caules cobertos de orquídeas e musgos das árvores. O vento fazia com que as folhas longas, pequenas e estreitas farfalhassem. O som era acolhedor. Havia verde por toda parte. Aquilo com certeza era o verdadeiro paraíso.
O riacho corria por entre as pedras. O som da água podia ser ouvido a uma pequena distancia. O índio atravessou um tronco caído de uma aroeira que atravessava as margens do riacho. Ipês amarelos floriam na margem. Duas garças vagueavam em busca de alimento. O capim crescia alto mais abaixo do riacho. As águas cristalinas refletiam o céu dourado do fim da tarde.
O jovem índio tremeu quando seus pés entraram em contado com a água fria. Um arrepio percorreu o seu corpo. Foi um alivio quando seu pênis submergiu na água gelada.
Ele já não aguentava de tanto tesão. Fazia dois dias que era apenas usado pelo Guarani. Fodido como um animal quando ele quisesse sem ser aliviado.
A água o deixou ainda mais excitado. Seu pênis duro debaixo d’água enviava ondas de prazer por todo o seu corpo. A água tocava seu peito.
Era uma tentação não poder se tocar, aliviar-se daquela excitação infernal. Fechou os olhos, tentado afastar a vontade do seu corpo. Ele não podia desobedecer o Guarani. O belo e forte índio era bastante dominador. Sabia ser violento quando queria.
Quando o índio o desagradava, o Guerreiro era ainda mais selvagem no sexo. Metia com força, não ligava para que ele chorasse quando estava doendo ou que ele pedisse para parar quando já não aguentava mais.
Mas como era gostoso tudo o que o Guarani fazia! No fundo, o índio admitia que não podia conseguir viver sem o seu furor selvagem.
Ambos haviam abandonado a aldeia para se satisfazerem na mata. Um movimento no meio do capim fez com que as garças alçassem voo. O índio ficou imóvel.
Alguma coisa se aproximava. O índio se abaixou dentro d'água. Nadou até um barranco, escondendo-se atrás de uma pedra. Ouviu sons de vozes. Vozes em uma língua que não compreendia. Os três bandeirantes saíram do meio do capim. Três homens fortes, jovens e bonitos. Carregavam armas e estavam vestidos com roupas estranhas.
Sorriam muito. Os três atravessaram o tronco que dava acesso à outra margem do rio e pararam na sombra de um ipê. O índio ficou em silêncio, imóvel. Já tinha ouvido falar dos homens brancos, vindos do outro lado do mar em canoas gigantes. Sabia o quanto eram selvagens, homens de pele branca, cabelos dourados como o sol, pretos, ruivos e olhos coloridos.
O índio tinha ouvido o cacique dizer para a tribo o quanto esses homens eram violentos, destruindo aldeias e estuprando índios. O índio observava admirando o quanto os homens brancos eram bonitos.
Ele sentia medo. Mas também estava bastante excitado.
Os três Bandeirantes baixaram suas armas e sentaram-se, encostando-se ao caule grosso de um ipê amarelo. Os três permaneceram alguns minutos de olhos fechados.
Um vento soprou, inundando o ar com o aroma das flores amarelas. Um dos bandeirantes já havia caído no sono. Outro loiro, de pele branca e de estatura sólida e magra levou a mão no pau sobre a calça e começou a apertar o órgão que ficava cada vez mais visível sobre o tecido.
O loiro abriu os olhos e começou a olhar para o companheiro ruivo que estava de olhos fechados ao seu lado. Havia desejo em seus olhos. Enfiando a mão por entre as calças ele começou a bater uma punheta lenta e gostosa.
O loiro não esperava ser surpreendido pelo moreno. Este o observava com um sorriso malicioso nos lábios cheios. O loiro parou de se masturbar quando o moreno ergueu-se parando de frente para ele. O volume da sua calça era imenso. Seu pênis pulsava sobre o tecido, sua ereção era tão evidente que parecia prestes a rasgar o tecido. O loiro não pensou duas vezes. Desde que atravessara o Atlântico, ele não transava. Antes de embarcar, havia comido uma prostituta em uma viela em Portugal, mas isso havia sido há tanto tempo que ele mal lembrava a sensação de sua vagina apertando o seu pau.
Sorrindo, apertou o volume na calça do moreno, aproximou o rosto daquela protuberância e passou o nariz sentindo o aroma gostoso do pau de um homem forte e viril.
Sua boca encheu-se de água só de imaginar o sabor... O moreno começou a se movimentar para frente e para trás, pressionando o pênis em seu rosto. O loiro perdeu o controle. O tesão era como o fogo consumindo tudo.
Com agilidade, o loiro abaixou a calça do moreno. Seu pênis era grosso e escuro. A cabeça roxa enorme. Com o pênis em frente ao seu rosto o loiro envolveu a sua base com as duas mãos e começou a chupá-lo furiosamente, dando suspiros longos e profundos.
O moreno, com os lábios entreabertos, soltava gemidos baixos enquanto o loiro chupava com vontade. Apoiando os dois braços fortes no tronco do ipê, começou a meter na boca do loiro.
Sentia a cabeça do seu pau ir fundo penetrando a garganta gulosa do loiro. Os gemidos acabaram acordando o bandeirante ruivo.
Ao se deparar com a cena dos dois amigos, não se mostrou surpreso. Para ele, tudo aquilo era normal. Tinha até estranhado por que havia demorado tanto para os três começarem a transar.
Sendo o bandeirante mais velho, já estava acostumado a transar com outro homem. E como isso era gostoso. Nunca pensara que um cu apertadinho de macho seria mais gostoso que a buceta da esposa. Da esposa ele já havia se cansado, sempre que voltava para casa e ia comê-la, ela vivia reclamando do tamanho do seu pau. A única coisa que sentia falta era de chupar seus peitos grandes e rosados.
Mas desde o dia que ele comeu seu companheiro de expedição, nunca mais quisera saber de outra coisa. O companheiro não havia reclamado do tamanho do seu pau. Pelo contrario, aguentou cada centímetro do seu mastro grande.
Ele se deliciou com a visão dos dois amigos à sua frente. Os dois estavam entretidos aos prazeres daquele paraíso. Seu pênis inchou imediatamente. Apertado dentro da calça, louco para sair e se enfiar em um dos cuzinhos quentes e apertadinhos à sua frente.
Desamarrando os nós que prendiam sua calça, libertou o pênis grande, que bateu em sua barriga definida ultrapassando o umbigo. Molhando a mão com saliva, o lubrificou antes de se levantar.
O moreno não percebeu sua aproximação. Com a bunda grande um pouco inclinada para trás, havia deixado seu ânus bem aberto.
A dor foi imediata e profunda. Quando se deu conta estava sendo penetrado violentamente por trás. Os braços fortes do ruivo envolveram o seu peito apertando seu corpo junto ao dele. O moreno tentou escapar, mas estava preso pelo loiro que o chupava e o ruivo forte que o penetrava. Ele soltou um gemido alto de dor.
Isso deixou o ruivo ainda mais excitado. As estocadas aumentaram e - Deus! - como era grande o seu pau. O moreno sentia cada centímetro daquele órgão estuprando-o.
O ruivo gemia em seu ouvido, chupando o seu pescoço. Ele sentia a boca quente do loiro chupando seu pau e o pênis do ruivo o penetrando e essas duplas sensações despertaram um prazer intenso e desconhecido. Começando a gemer de prazer, ele rebolava para o pau na sua bunda e enfiava o seu pênis ainda mais fundo na garganta do loiro.
O índio mal conseguia respirar. Aquilo com certeza era a visão mais prazerosa que vira em toda a sua vida. Três machos, fortes e lindos se pegando de uma maneira bem selvagem e brutal.
Seu pênis mais duro que pedra pulsava dentro d'água. Ele não podia segurar mais. Seu corpo tremia dentro d'água não de frio, mas sim de desejo. A água fazia com que o seu órgão ficasse mais pesado.
Os três homens brancos gemiam alto. Agora todos estavam nus. Seus corpos eram perfeitos, definidos, brancos, extremamente eróticos.
O moreno estava deitado sobre a relva com as pernas abertas. O loiro estava debruçado sobre ele, chupando-o. O ruivo comia com força o loiro por trás. Ambos estavam prestes a atingir o clímax e o cheiro de sexo selvagem substituiu o aroma das flores de ipê.
Esquecendo do castigo, o índio começou a se masturbar. Dentro da água a punheta ganhava sensações novas. Seu corpo começou a se contorcer. Seus olhos se fixaram ainda mais nos três bandeirantes que revezavam na penetração.
O gozo veio em golfadas, a água fez com que o esperma demorasse um pouco a sair. O alivio o dominou. Ficar tanto tempo sem gozar havia sido uma tortura. A luz aos poucos foi se dissipando.
Seu pau não abaixou. Ele queria mais. Sentiu uma vontade incontrolável de sair daquela água e se juntar ao trio que continuava com a foda sem parar. Mas ele não sabia o que eles poderiam fazer com ele depois. E se o matassem depois do sexo?
Ele voltou a olhar para os três homens brancos. O loiro começou a gozar e o moreno sorveu todo o seu leite precioso. O ruivo parou com suas estocadas. O loiro caiu exausto no chão.
Aproximando-se do moreno, ele o ergueu com violência, colocando-o de quatro. Erguendo sua bunda, posicionou o seu pau na abertura do seu cu e meteu com vontade. O moreno chorou de dor. Seu rosto se contorcia de agonia. Num ritmo rápido, o ruivo começou a comê-lo. O desejo despertou novamente no índio observador e ele começou a bater uma punheta novamente.
O gozo desta vez foi um pouco demorado. Assim como o ruivo insaciável que abandonara o moreno que gozara e tinha começado a comer o loiro novamente.
Quando o índio chegou ao orgasmo, a noite já havia caído. Só nesta hora que o ruivo finalmente gozou gritando alto enquanto jorrava dentro do loiro, cujo pau rosa estava latejando, castigado pelas mãos ásperas e pesadas do moreno.
O índio podia sentir as ondas de prazer do ruivo que chegava ao seu corpo. Por um segundo ambos pareceram estar conectados. Depois de alguns minutos de pleno relaxamento, o índio se lembrou da hora. Seu Guarani devia estar à sua espera. Furioso. Tremendo ao imaginar o que aconteceria com ele, o índio nadou em direção a outra margem. Saiu da água e dando uma ótima olhada para o trio que vestia suas roupas e sorria alto, ele entrou na floresta.