por Caio Lima
Quarta-feira, 12 de Março de 2014
Meu nome é Caio e hoje tenho 26 anos. Sou do signo de Áries, 1,76m de altura, 75 kg e dote de 18cm. Desde criança eu sempre senti atração por homens e na adolescência tinha uma curiosidade muito grande por pênis. Na verdade acho que é uma fissuração até hoje. Quando vejo um homem interessante, logo penso como seria o pinto dele, se seria grande, pequeno, cabeçudo, circuncidado ou não... Creio que isso vai me acompanhar a vida toda.
Quando criança eu morava em uma pequena cidade chamada Guaravera, no interior do Paraná. Lá morava também meu primo Julio, que é exatamente um ano mais novo que eu. Assim como a maioria da minha família, ele era loiro de olhos verdes, alto e forte. O dote era fantástico, uns 20cm e muito grosso.
Nós sempre fomos muito amigos e como todo moleque da rua, falávamos de sexo, tocávamos punheta e eu sempre sentia muito tesão por ele. Mesmo sendo ainda jovem ele tinha a piroca muito grande.
Um certo dia, quando eu tinha uns 16 anos, meu tio me viu na rua e pediu para ir à oficina mecânica dele e ajudar o Julio a fechar as portas quando desse 18h. Quando cheguei ele estava vendo TV na recepção. Sentei-me e ficamos conversando até que ele me fez uma proposta. Ele queria pagar um trocado para um menino afeminado da rua chupar nossos cacetes. Eu disse que poderia dar problema caso ele comentasse com alguém. Na verdade eu estava louco para chupá-lo, mas tinha vergonha de dizer. Tomei coragem e disse:
– Ju, se você quiser eu posso chupar seu pau.
Ele ficou meio receoso, acho que por vergonha da minha intimada, e insistiu:
– Sabe, Caio, se pagássemos para a bichinha, além de chupar ele poderia nos deixar gozar na boca dele.
– Se você quiser pode gozar na minha boca!
– Ah, mas eu queria foder com força até ele engasgar. Não posso fazer isso com você!
– Não tem problema, – respondi, meu pau já subindo – além do que, se a bichinha contar pra alguém, vão zoar muito a gente.
– Ainda “bem conversado” ele pode liberar o cuzinho! – insistiu ele.
Eu já estava enlouquecido de tesão, não via a hora de agarrar aquela piroca, já dava para ver que o pau dele estava estourando na calça e ele ainda com aquele papo...
Visivelmente nervoso, porém tentando me controlar, eu disse:
– Você pode fazer o que quiser, eu gosto! – falei com um sorriso amarelo.
– Mas eu não quero dar meu cu, não! – retrucou ele, tenso.
– Lembra o filme pornô que vimos outro dia? – perguntei – Eu senti muito tesão, mas a minha vontade era ser a puta!
Ele me olhou com cara de safado e disse:
– Posso te tratar como a putinha do filme, já que você gosta.
Rapidamente ele foi baixando as portas e eu saí para encostar os portões. Quando voltei para a recepção ele estava com um pote de vaselina, daquela pastosa que é de colocar em rolamentos. Ele disse que tinha escutado alguém lá dentro zoando sobre “comer um cu sem vaselina” para castigar uma bichinha e se ligou para a outra utilidade daquilo.
Na recepção ele se sentou em um sofá e lá ficou. Percebi que a iniciativa teria que ser minha, então cheguei na frente dele, me ajoelhei e comecei abrindo o zíper da sua calça. Ele me ajudou e colocou o mastro pra fora. Sem muita experiência segurei a piroca com a mão direita e comecei masturbá-lo bem devagar. Com a outra mão abaixei meu short.
Era uma sensação incrível punhetar um pau que não era o meu. Mal conseguia olhar para cara dele de vergonha e receoso comecei a lamber a cabeça. Desci minha boca em direção ao seu saco e ele gemeu de tesão. Escutando isso eu chupava com mais voracidade aquele pirocão. Eu não conseguia chupar inteiro porque era muito grande. Quando eu forçava ele todo na minha garganta, sentia náuseas e minha boca enchia de água. Eu já estava babando e ele fora de si, gritava:
– Chupa, chupaaaaa, você não disse que gosta? Então chupa tudo!
Eu estava me esforçando quando do nada ele segurou minha cabeça e forçou o quadril para cima. Não tive como escapar e fui forçando a engolir tudo. Ele estava um pouco violento, mas eu estava gostando, adorando sentir aquela jeba pulsando na minha boca.
Ficamos naquilo quase meia hora, meu olhos lacrimejavam sem eu querer de tanto que ele forçava até que escutei um urro e logo em seguida, sem nenhum aviso, ele gozou, enchendo minha boca. Deu trabalho para engolir tanto leite, mas dei conta.
Mesmo depois de gozar, o seu mastro continuava erguido e com calma suguei tudo. Lambi a cabecinha e tirei até a última gota daquele delicioso néctar. Ele se afastou e ficou em pé no sofá, o pau já não estava tão rígido.
– Vem cá, vou te dar uma surra de caralho, – disse ele – você vai apanhar igual a putinha do filme!
Eu obedeci e levei uma surra daquela pica imensa. Ele bateu com força na minha cara. Apesar de mais novo que eu, ele era bem maior e mais forte. As batidas na minha cara foram só para o aquecimento. Eu já estava cansado de apanhar quando senti que o caralho dele estava pronto para entrar em ação novamente.
Ele pegou a vaselina e me pediu que o seguisse. Completamente nus, fomos até um local onde os carros ficavam estacionados. Ele ordenou que eu me encostasse no capô de um dos carros e assim fiquei de barriga pra baixo, bunda empinada. Senti que ele lambuzava meu rabinho com aquela pasta, ele em pé logo atrás de mim. Primeiro colocou um dedo e foi uma sensação estranha, mas não doía. Em seguida colocou outro e com força ficou cavocando dentro de mim. Eu comecei a reclamar dizendo que estava doendo, mas ele nem ligou, nem parecia meu primo, parecia um tarado.
Senti aquela vara quente bater na minha bunda e fiquei desesperado. Já estava ficando com medo quando ele me puxou pelo cabelo e disse no meu ouvido:
– A festa só tá começando. Se prepara para ser minha putinha!
Nem terminou de falar e foi penetrando com aquela jibóia. Quando passou aquela cabeçona quase morri de dor, mas aguentei firme e ele continuou forçando. Doía demais, parecia que nunca ia acabar! Quando ele terminou de colocar tudo, tirou novamente e em seguida cravou aquele caralhão no meu cu de novo. Não aguentei e dei um grito alto, estava doendo muito, mas não tinha como voltar atrás. Fui relaxando e ele mandando ver, me provocando:
– Queria ser tratado como putinha? Então ta aí, leva piroca do seu macho, geme feito uma mulherzinha.
Eu aguentei e quanto mais ele falava, mais meu tesão aumentava e eu gemia feito uma putinha mesmo. Sentir meu primo trepado em mim como um cachorro trepa em uma cadela era indescritível! Ele metia muito fundo, pensei que ele ia me rachar no meio.
Depois de bastante tempo naquela posição, ele saiu de cima e deitou em um tapete. Mandou eu sentar no pau dele e atendi prontamente. Cavalguei muito e ele nada de gozar. Eu já estava cansado e com o rabinho ardendo quando ele num movimento rápido se pôs por cima de mim e começou a me comer tipo frango assado. Meteu sem dó! A cada estocada ele olhava para minha cara e tirava um sarro.
Estava tudo muito bom quando escutamos o barulho da porta dos fundos. Levantamos rapidamente, mas quando olhamos era meu primo Fernando, irmão mais velho do Julio. Nos apressamos para colocar as roupas, mas ele já tinha visto o que estávamos fazendo. Seguiu-nos até a recepção falando:
– Eu vi, não adianta correr!
Fernando já devia ter seus 30 anos, 1.90m, 90kg e mesmo porte do irmão. Quando entramos na recepção, estávamos em pânico e eu pedi:
– Fê, por favor, não conta pra ninguém, meu pai vai me matar!
– Que coisa feia, dois marmanjos – falou com ironia – e pior é você, Caio, gemendo feito uma putinha. A coisa estava boa aqui, né?
Ficamos sem graça e ele continuou nos provocando. Julio começou a argumentar dizendo que não tinha nada a ver, era só zoeira, coisa nossa, e disse ainda que se ele quisesse me comer, não tinha problema, que eu era de boa, coisa e tal.
O meu medo começou a se transformar em tesão. Comecei a pensar que poderia rolar com os dois irmãos!
– Fê, – falei olhando pra ele com um ar de coitadinho – se você quiser entrar na roda, por mim tudo bem, faço tudo que você quiser. Só gostaria que isso ficasse entre a gente.
Ele não disse nada, só deu uma risada e foi logo abrindo a calça. Quando vi o seu pau, quase enfartei! Era ainda maior que a do irmão. Depois de completamente nu, ele me disse:
– Chega aí, priminho, vamos ver o que você sabe fazer. Cai de boca!
Não perdi tempo! Ele ficou em pé encostado na parece e eu fiquei de quatro, mamando gostoso naquele mastro. Logo senti a piroca do Julio me catracando por trás e eu não sabia se gemia, se chupava, se rebolava... Foi tenso. Fernando segurava minha cabeça forçando o pau ficar todo na minha garganta e quando ele soltava, dava tapas na minha cara, de mão aberta. Até chorei na hora, mas depois me vinha o tesão. Julio me fodia sem dó. Realmente eu tinha me transformado em uma putinha dando pra dois irmãos de uma vez.
Fernando trocou de lugar com Julio e meu sofrimento continuou o mesmo. Julio logo me avisou que ia gozar e me mandou ficar com a boca aberta para gozar na minha cara. Quando Fernando ouviu isso, também se manifestou e veio com o pau latejando e gozando segundos antes de Julio. Os dois me deram um banho de porra.
Com a cara toda lambuzada e a porra escorrendo e caindo no chão, toquei uma e gozei também. Nos limpamos e fomos embora, os três aliviados.
Depois desse dia eles me comeram quase todos os dias, um dia Fernando, um dia Julio, outro dia os dois, isso quando não levavam mais gente para me foder. Uma vez cheguei a dar meu cuzinho pra nove caras que ficaram se revezando na minha bundinha a noite toda. Quase morri, mas essa historia conto outro dia.