por Geovane Santos
Quarta-feira, 05 de Agosto de 2009
Próximo a minha casa existe uma cachoeira. Para chegar, basta apenas caminhar cerca de 10 minutos. E isso eu fazia quase todo fim de semana, principalmente porque já era época de calor intenso. E onde eu moro, na cidade de Governador Valadares, o calor é intenso praticamente o ano todo.
Quando cheguei, notei que lá se encontrava um vizinho meu que sempre me chamou atenção, mas eu não tinha coragem de dizer que estava a fim de sentir sua masculinidade e virilidade. Mas mesmo assim não voltei e sem pressa tirei toda a roupa ficando apenas de cueca. Fui logo entrando no lago que era formado pela cachoeira enquanto ele me observava. Foi nessa observada que tudo aconteceu.
Pude notar que seus olhos estavam diferentes do que eu costumava ver todos os dias. E não deixei de ver que o volume na sunga já não era o mesmo desde o instante que eu entrara na água. Meu coração quase veio à boca quando ele do nada tirou toda a roupa e ficou ali nu em minha frente. Não pude segurar o tesão e meu pau ficou duro na hora.
Ele era um cara na minha faixa de idade, 20 e poucos anos, moreno claro, olhos esverdeados, corpo definido por academia, e uma vara que dava gosto de ver. Sem falar nada, somente tocando na própria vara, ele me disse tudo o que eu queria ouvir. Dentro da água mesmo retirei minha cueca e saí para enfrentar aquela vara dura e tesa. Sentei-me em uma pedra que dava para deitar e ser comido e ali tudo começou.
Ver aquele homem em minha frente, nu e de vara dura era um deleite e tanto. E logicamente aproveitei ao máximo que pude daquele deus grego que estava ali comigo. Fechei os olhos e abri a boca. Senti a vara entrando suavemente. Comecei a chupar toda a vara e a engoli-la. Sugava com vontade e desejo. Lambia, chupava, sugava... Desde a vara até as bolas. Nada ficava de fora do alcance da minha boca sedenta.
Ele tenta conter os espasmos que seu corpo demonstrava perante o prazer a ele proporcionado. De olhos ainda fechados, suguei com mais vontade. Era como se eu estivesse me deliciando com um chocolate ou uma iguaria qualquer que eu gostasse de comer, mas que não queria que acabasse. De repente um gemido alto e forte, quebrou todo o silencio que havia até agora. Ele estava a ponto de gozar e eu não iria perder tempo e nem uma gota de porra.
Com mais vontade e sede, as sugadas se intensificavam. Ele segurando minha cabeça e forçando contra o próprio pau. Eu ficava quase que sem fôlego mas não desistia e nem parava o que estava fazendo. Nesse instante pude sentir o gosto do gozo dele dentro de minha boca. Deixei a porra escorrer boca a fora enquanto limpava o pau todo. Ele passava a vara pela minha cara, enquanto eu lambia todo o leite quente que ele havia acabado de derramar.
Fomos nos lavar e deitamos juntos ao sol. Descansamos um pouco e após algum tempo tudo começou de novo. Só que agora, eu implorava para ter ele dentro de mim. Após apenas umas poucas chupadas a vara estava em riste e pronta para uso. Demonstrando total maestria no que fazia, ele me colocou de quatro e começou a lamber meu cu e enfiar a língua. Ele estava amaciando e preparando o local de fincar aquela vara deliciosa.
Ainda de quatro ele apoiou a perna sobre a pedra e começou a escorregar a pica pra dentro do cu já amaciado. Senti um prazer enorme e logo em seguida as enfiadas às vezes fundas, outras rasas, às vezes fortes em outras fracas. O ritmo não importava, o que era importante mesmo era o prazer que eu estava sentindo e ao mesmo tempo estava proporcionando a ele. Cada vez mais o prazer, o tesão e a sensação de gozo aumentavam em mim.
Não resistindo mais, implorei para mudarmos de posição. Ele muito solícito não rejeitou a proposta e começou um frango assado dos deuses. Nessa posição não resisti e comecei a tocar uma bela punha. E que punha. Em poucos minutos eu estava trêmulo de prazer e jorrando porra. E ele não ficou para trás. Retirando a vara de dentro do meu cu e com poucas socadas, o leite novamente foi derramado, ao som de gemidos e gritos de prazer. Eu estava realizando um sonho e deixando alguém louco de tesão pelo que eu poderia oferecer a ele.
Quase desfalecido ele se deitou ao meu lado e ali ficou parado, imóvel e inerte. Levantei-me e fui para água lavar todo aquele ímpeto de gozo, sentindo-me a pessoa mais desejada do mundo. Saí da água, me vesti e fui embora, deixando-o lá, deitado descansando.
Durante vários meses ainda nos vimos... E não foram poucas as vezes, posições e lugares. Só deixamos de nos ver quando mudei de lá. Ai que saudade que eu tenho.