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Tomando leite do vizinho

Eu estava soltando pipa e meu vizinho disse que ia me ensinar a fazer uma linha chilena. Fomos até a casa dele procurar as coisas pra fazer a linha.

por Magnus Junior

Terça-feira, 20 de Setembro de 2022

Um amigo me falou dos contos aqui do MundoMais e resolvi enviar esta história, que é real.

Eu tinha sido iniciado por um primo fazia pouco tempo e depois disso comecei a querer mais. Despertou em mim um desejo incontrolável e comecei a manjar rola de todos os moleques da rua. Eu tentava ser o mais discreto possível, claro. Queria ter novamente a sensação de segurar um pau adulto, como havia feito com meu primo.

Eu fui iniciado bem cedo, ainda antes de virar um rapazinho. Logo em seguida tive algumas aventuras bem interessantes que me dão tesão até hoje.

Quando eu era moleque, ficava a maior parte do tempo na rua brincando com meus amigos da mesma faixa de idade. Tinha também outros mais velhos e eu gostava mais de ficar no meio deles. O que eu mais curtia era jogar bola com eles.

Eu era o pirralho da turma e todo mundo gostava de mim. Eles me chamavam de “menor”, pois eu era o mais novo deles. Tinha até alguns que já eram adultos, outros quase entrando na fase adulta e era no meio desses caras que eu gostava de estar.

Naquela época rolava muita rodinha de capoeira na rua onde eu morava aqui em Belo Horizonte. Estava na moda por causa do filme “Esporte Sangrento”. O primo que me iniciou tocava berimbau. A única coisa que eu sabia fazer direito era virar estrelinha. Tinha também um movimento que fazia uso da abertura com as pernas e eu era o único que conseguia abrir total, as pernas abertas ao extremo. Eu gostava dessa parte porque todos os caras me aplaudiam.

Um dos caras que sempre participava das rodas de capoeira era um vizinho chamado Fabrício, que morava na casa em frente à minha. Ele era negro, não muito alto, corpo forte, musculoso e na época devia ter quase 18 anos.

No finalzinho de uma tarde, eu estava na rua soltando pipa e ele estava sentado com a namorada dele na calçada, em frente à casa dele. Ela estava no colo dele e conversavam. Ouvi quando ela disse que precisava ir embora porque estava ficando tarde e o pai dela já ia chegar, então ela tinha que ir fazer a janta. Ele disse que ia levar ela em casa e eu sei que ela morava uns três quarteirões dali.

Ela saiu do colo dele e quando ele se levantou, vi o volume no short que ele usava, um short de jogar bola. Tinha um volumão na frente, com certeza tava de pica meia bomba.

Para disfarçar, ele abraçou ela por trás e os dois saíram andando assim agarradinhos, ele por trás dela. Fiquei louco com aquele volume, perdi a noção da minha pipa e percebi a linha caindo da minha mão. Não vi de onde veio a outra pipa que me cortou. O Fabrício falou me zoando:

– Ei, menor! Deixou te cortar, hein. Não sabe cortar ninguém não, mané?

– Ah, vai se fuder! – gritei de volta.

Comecei a enrolar a minha linha e ele passou por mim e deu um peteleco na minha orelha. Disse que ia me ensinar a cortar os outros.

Eu já não estava nem ligando porque quando ele veio, vi o volumão bem de perto e manjei a rola dele. Acho que ele percebeu. Ele me disse enquanto se afastava com a namorada:

– Me espera aí, menor. Vou só levar a minha mina ali e na volta troco idéia contigo. Vou te ensinar a cortar os outros.

– Beleza – respondi.

Fui até o portão da minha casa e joguei a lata de linha por cima do portão. Voltei e sentei no meio-fio. Não demorou muito e ele voltou. Sentou-se ao meu lado e começou a dar uma aula de como cortar a pipa dos outros.

– Vamos lá em casa que vou te ensinar a fazer uma linha chilena boa – disse ele.

Nós fomos até a casa dele, que ficava num terreno bem grande. Na frente tinha uma garagem, depois a casa dele e nos fundos um quartinho meio escondido. Ele disse que era ali que ele guardava as coisas que ele usava para fazer a linha chilena.

Dentro do quartinho tinha um monte de coisa velha e ferramentas. Ele entrou e fiquei na porta esperando ele sair com as coisas. Ele pegou vidro, cola e o socador ele não estava encontrando.

– Deve tá no alto daquela prateleira. Vem aqui que vou te levantar e você vê se tá lá – falou ele.

Ele pediu para eu deixar o corpo duro que ele ia me levantar segurando minhas coxas, me erguendo no alto igual aquele povo de circo.

– Vê se tem algo parecido com um martelo aí – disse ele.

Enquanto eu – inocente – tentava achar o bendito do socador, sinto ele encostar o rosto na minha bunda e dar um longo cheiro, soltando o ar devagar. Aquela respiração quentinha no meu rego me arrepiou.

– Achou? – perguntou ele.

– Não.

Ele deu mais uma cheirada e dessa vez eu me inclinei um pouco para a frente, fingindo procurar mais lá atrás e com isso empinei a bunda.

– Não tô vendo nada aqui parecido com um martelo – falei.

É claro que ele percebeu que eu estava fazendo de propósito e me desceu devagar, fazendo meu corpo deslizar bem colado no dele, os braços musculosos em volta da minha perna, depois em volta do meu peito, descendo e ralando nele até meu bumbum ficar bem na sua virilha.

Senti uma coisa dura me cutucar e ele ainda me apertando diz:

– Tu tá pesado, hein, menor.

Eu me virei e vi que o pau dele estava durão, fazendo um volume bem maior que antes.

– Eita, teu pau tá galudão, hein, Fabrício.

– É porque minha mina não quis brincar com ele hoje.

– E como é que brinca? – perguntei sem jeito.

Ele olhou pra mim e sorriu.

– Tu gosta, né? Eu vi como tu manjou minha rola lá na rua, muleque. Eu te trouxe aqui só pra ter certeza.

Ele me puxou e deu um abraço apertado. Seria como o abraço de um irmão se não fosse por aquele volume duro que batia no meu peito. Ele começou a se esfregar contra mim e do jeito que eu estava com o rosto colado no seu peito, podia sentir o cheiro de macho que vinha dele.

Ele me soltou, foi até a porta e a escorou com uma cadeira deixando só uma fresta para entrar claridade. Sentou na cadeira, me puxou pelo braço e falou:

– Na hora que te levantei, não resisti ao teu rabo redondinho na minha frente. Fiquei tarado em você, menor. Desde a hora que tu manjou minha rola.

Ele passou a mão pelo meu rosto e com o polegar alisou meus lábios.

– Que boquinha linda tu tem, menor. Essa boquinha já mamou uma rola?

– Sim – respondi sem graça, olhando para o chão.

– Hum... Sua putinha. Quem foi? Quem que tu mamou?

– Meu primo.

– O que toca berimbau?

– Sim. Foi só uma vez com ele.

Ele deu um sorriso.

– Tu vai ser minha putinha agora. Eu vou ser teu macho, beleza? Esse vai ser nosso segredo. Quando tu quiser brincar, é só me chamar.

Eu fiz que sim com a cabeça.

Ele me pegou e me colocou sentado no colo, de frente pra ele. Sentia aquela rola dura no meio das minhas pernas. Ele apertou minha bunda e disse:

– Que tesão que eu tô em você, menor.

Ele começou a movimentar o quadril, fazendo eu rebolar em cima daquele volume enorme e quentinho.

– Segura aqui em volta do meu pescoço – pediu ele e em seguida se levantou.

Fiquei agarrado nele, minhas pernas enlaçadas na sua cintura. Ele estava sendo tão carinhoso que não senti medo algum.

Eu olhei pra baixo e ele estava tirando o short. Aquela pica ficou à mostra, dura como pedra. Um fiozinho de baba escorria.

Ele sentou, me colocou em pé bem na frente dele, me virou de costas e abaixou meu short. Ficou um tempo me olhando. Depois me pegou pela cintura e me fez sentar no seu colo, ainda de costas para ele.

Dessa vez senti a carne daquela pica pulsar na minha bunda, quentinha, grossa e dura. Ele ajeitou o pau no meio das minhas coxas e senti tudo lambuzado com aquela baba. Meu pintinho já estava duro e enquanto o pauzão dele me lubrificava no meio das pernas, ele gemia baixinho no meu ouvido:

– Aí, menor. Que rabinho gostoso tu tem.

Ele se movimentava, fazendo movimentos de sobe e desce na minha bunda. Às vezes a cabeça melada encaixava bem no meio do meu buraquinho e ele tentava penetrar, sem sucesso porque eu trancava o cu.

Depois de um tempo brincando assim com a cabecinha roçando bem no meio da minha bunda, ele me tirou do seu colo e falou:

– Ajoelha aqui de frente pra mim. Me mostra como tu fez com teu primo.

Eu me ajoelhei na frente dele, peguei seu pau e comecei a punhetar. Fazia isso olhando aquela pica linda, toda babada e quente. Ele me olhava enquanto eu me deliciava com seu brinquedo, mexia nas bolas, passava o dedo na cabeça da rola, explorava aquele instrumento que eu ainda estava aprendendo a lidar. Alisava os poucos pelos que ele tinha em volta do pau. Eu ainda não tinha aqueles pentelhos. Quando eu apertava o pau dele, um líquido transparente saía na cabecinha e eu ficava lambuzando tudo com a ponta do dedo. Minha mão não fechava no pinto dele. Ele se divertia olhando eu fazer tudo aquilo que pra mim ainda era novidade.

– Foi só isso que tu fez? – perguntou ele com um sorriso safado.

Eu só balancei a cabeça em negativa. Então me aproximei e coloquei o pau dele na boca. Ele gemeu e deu um suspiro profundo.

– Porra, muleque... Que boca safada é essa? Mano... teu primo te ensinou direitinho a chupar uma rola, caralho!

Eu não conseguia engolir tudo, então ficava mais na cabeça da rola dele, que babava muito. Às vezes eu parava de mamar, ficava batendo pra ele com as duas mãos e saía aquele melado que escorria pelo pau dele.

Eu gostava quando ele me chamava de putinha.

– Isso... vai, putinha. Mama teu macho, mama!

Ele então se levantou, me puxou e me deu um beijo na boca. Eu nem sabia beijar. Sentia a língua dele dentro da minha boca enquanto ele batia uma punheta pra ele mesmo bem rápido. Começou a lamber meu pescoço, meu ouvido, falando que eu era a putinha dele, que dali em diante eu ia ser só dele e de mais ninguém.

– Vou te dar leite, muleque, ajoelha aí na minha frente – disse ele batendo punheta freneticamente.

Eu me ajoelhei e abri a boca. Ele suava e se contorcia de tesão. Colocou a pica na minha cara, esfregava e lambuzava todo o meu rosto.

– Fala que tu é minha putinha, fala! Pede leite!

– Sou sua putinha, sou sua putinha. Me dá leite, vai, me dá leitinho.

Ele pediu pra eu abrir bem a boca o máximo que conseguisse. Abri e ele socou a rola na minha boca. Foi metendo e segurando minha cabeça.

– Quer leite, né, viadinho? Então toma, minha putinha... tomaaaaaaaa! Ahhhhhhh... toma leite do teu macho, caraaaaaalho!

E vem na minha boca aquela leitada farta. Cada jato eu sentia o pau dele pulsar e despejar leite. Eu me engasguei, mas ele não tirava a rola da minha boca.

– Engole tudo.

Eu comecei a engolir, mas era muita gala. Um pouco escorria da minha boca e com o dedo ele colocava de volta pra dentro dizendo:

– Isso mesmo, minha putinha obediente. Assim que eu gosto.

Ele então tirou o pau de dentro da minha boca e espremeu bem o resto de porra que ainda saía, me obrigando a engolir tudo.

Ele se aproximou e me beijou, lambendo toda a porra que ainda estava ao redor da minha boca.

Sentou na cadeira, levantou o short e me puxou para perto, dando um abraço bem apertado segurando minha bunda.

– Depois vou querer experimentar teu cuzinho – disse ele. – Teu primo te comeu?

– Não.

Ele sorriu e disse que em breve eu ia perder o cabaço. Eu vesti meu short e ele me deu outro abraço.

– Isso não pode sair daqui, beleza? É o nosso segredo. Quando tu quiser mais, é só me chamar. Não quero tu de graça com nenhum outro muleque, valeu? A partir de hoje tu é só meu, agora.

Fui pra casa e fiquei imaginando como aquilo era bom e gostoso.

22-09-2024 às 00:38 Gostosinho do cu guloso
Eu tinha um amigo o xandi depois da aula agente ia fazer troca troca,hj estou com muita vontade de dar meu cusinho alguém...
13-09-2024 às 16:02 G
C
05-09-2024 às 10:52 Carlos
Também fui viadinho de um vizinho mais velho, hoje casado ainda sinto vontade de dar o cu
17-08-2024 às 23:24 Branco
Que delicia, uma vez meu pai tinha um depósito de papelão, e sempre guardava minhas pipas no balcão, um certo dia tava com amigo de infância e fui mostrar onde guardava minhas pipas, e sem querer achamos uma revista porno e começamos olhar a revista e o tesao começou a vir quando olhamos já estávamos de pau duro pra fora ele olhou pra mim e disse vamos brincar, disse sim e começamos a fazer troca troca, ele me chupou e depois eu chupei ele, brincamos bem gostoso e era segredo nosso, depois muitos tempos ele se mudou e nunca mais nos vimos
15-08-2024 às 14:03 Anônimo
Pique esconde sempre rola uma trepadiha eu comi o Paulinho nesta brincadeira eu tinha 14anos e ele também fomos para um terreno vazio puxei o short dele e meti minha rola preta no cuzinho dele ,que falava meti meti zeatonho gozei ele falou que era nosso segredo ai passei a comer ele quase todo dia até eu mudar de bairro munca mas o vi
13-08-2024 às 09:55 MARIDO
EU SOU MACHO ...MAIS TENHO CURIOSIDADE EM BRINCAR COM OUTRO HOMEM
11-08-2024 às 21:36 Menor
Sempre esperando a continuação.
27-07-2024 às 17:34 junior
quando eu tinha uns 11, 12 anos o que tinha de cara a fim de meter a vara em mim.....tinha um que me emprestava a bike dele pra dar umas voltas. e depois ele chegava a lamber o banco da bike, isso na minha frente......ficava me chamando pra ir na casa dele, ele tinha uns 17 anos, falava que batia punheta pensando em mim, que ficaria o dia todo lambendo meu rabo....enfim, o cara era tarado em mim....Eu nao cheguei a ir na casa dele por medo que ele falasse pra alguem, mas morria de vontade...hj me arrependo..devia ter ido....
24-07-2024 às 15:12 Beto 13 11 2023
Como é gostoso se sentir dominado por um homem ou uma trans faminta elas gostam muito de cu e tem uma pika be grande gosa muito faz agente sofrer com uma Rola no cu
21-07-2024 às 14:02 Patrick
O pai dum colega meu prometeu que ia fazer uma Pipa pra Eu empinar, fui na casa dele, pois Ele me chamou e Eu fui ver Ele fazer a minha Pipa, cheguei lá e percebi que Ele tava sozinho, logo em seguida Ele me encoxou por trás e ficou esfregando a rola dura atrás de mim, Eu deixei, aí Ele mandou Eu rebolar gostoso na picona dura dele. Pouco depois Ele começou a tirar o pau pra fora, e em seguida começou a abaixar o meu short, e colocou o Pau dele no meu rego e esfregar bastante, Depois ele me pois em cima da mesa e abriu minhas pernas. Logo Ele começou a chupar meu cuzinho, foi delícia, depois Ele disse que o pau dele queria brincar dentro do meu cuzinho, e passou um creme no meu cuzinho e no Pau dele também, em seguida, mandou Eu relaxar, porque Ele ia enfiar o pau no meu cu, se doesse ele falou pra Eu avisar Ele. Enfiou a cabeça do pau dele, doeu um pouco. mas Eu tava gostando, logo ele começou a fazer forte e começou doer mais, Eu gritei, mas Ele tapou minha boca e continuou metendo sem parar, Meteu bastante e logo Ele gritou que ia gozar leitinho no meu cuzinho, aí começou a sair um leite quentinho no meu cu, Ele mordeu forte o meu pescoço e começou a tirar o pau pra fora. Ele falou que foi delícia e pediu pra Eu guardar segredo, e que agora Ele ia meter sempre no meu cu, mas Eu tinha que guardar segredo. Foi assim que Eu comecei a gostar de Rola.