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A Idade da Troca

Um relato verídico sobre brincadeiras na adolescência em momentos da descoberta sexual de jovens de uma vila.

por Power Guido

Segunda-feira, 22 de Julho de 2013

Quem nunca fez troca-troca na pré-adolescência que me atire a primeira pedra. Porém, se atirar, eu a devolverei com pena dizendo: “Você deixou de viver uma das melhores fases da descoberta sexual de um homem!”

O conto que vou discorrer agora aconteceu no final dos anos 80. Nesta época, eu estava com uns 18 anos, assim como a maioria dos meus amigos. Tínhamos o hábito de brincar nas construções da vizinhança, pois naquela época, meu bairro estava em expansão e havia muitas construções. E é numa destas construções que se passa a história que relatarei a seguir.

Era tarde de um dia de semana qualquer e Junior, Neto, Dú e eu brincávamos de polícia e ladrão, pois, todos estudávamos de manhã. Quando o tempo fechou muito rápido no meio de nossa brincadeira, deviam ser umas duas da tarde e ninguém queria ir embora. Combinamos então que quando a chuva começasse, correríamos para a construção do “Zé” para nos abrigarmos até que a chuva passasse. E assim foi. Às três e meia a pancada de chuva começou e corremos todos para a construção do “Zé”. Ali ficamos molhados esperando que a chuva passasse. Ainda bem que era verão e apesar da chuva, fazia muito calor. Então começamos a tirar nossas camisas e colocá-las estendidas pare secar em alguns cavaletes que havia na obra. Quatro moleques em plena descoberta sexual sem camisas e sozinhos numa construção que ficava nos fundos da casa do Dú, ou seja, sem a menor chance de alguém ir até lá, começaram as brincadeirinha apimentadas:

– Meu, vocês não vão acreditar no que eu vi ontem! – disse Junior. – Fui na casa do Neto e quando entrei no banheiro pra dar uma mijada ele estava lá e eu vi o pau dele. Quase tive um troço. É enorme!

– Verdade? – retrucou Dú.

– É, deve ser do tamanho do meu dedinho do pé! – eu disse e todos demos risadas.

Foi aí que o Neto disse:

– Vamos ver então quem é que tem o pau maior?

– Vamos fazer uma aposta! Quem de nós tiver o pau menor vai chupar o pau maior e quem tiver o segundo menor, chupa o do segundo maior! – sugeri.

– Eu não vou chupar o pau de ninguém! – disse o Dú meio revoltado com a proposta, já que ele era gordinho e provavelmente tinha o menor pau de todos.

Após muita relutância, todos aceitamos a aposta e tiramos no “dois ou um” pra saber quem mostrava primeiro. A brincadeira ficou assim: o primeiro a mostrar o pau seria o Junior, depois eu, o Dú e por último o Neto. Ao tirar a calça, vi o pau do Junior, não era muito maior que o meu, mas era grosso, muito grosso. Em seguida foi a vez do Dú abaixar o pequeno short, e me surpreendeu com uma rola maior que a do Junior, porém mais fina. Pensei, fodeu, se realmente a rola do Neto for grande como disse o Junior sou eu quem vai chupá-la. Abaixei meu short, mostrando minha pica que era um pouquinho menos que a do Junior. Chegamos até a colocá-las encostadas uma na outra pra termos certeza se realmente a dele era maior. E era!

Chegou o momento aguardado por todos, a hora de tirar a limpo a história contada por Junior sobre o tamanho da rola do Neto, e quando ele abaixou o short, meu queixo abaixou junto. O cara era um jumento, aquele negócio enorme pendurado entre suas pernas me deixou perplexo, pois ele era o mais novo entre nós e mais avantajado também, olhando para nossas caras, ele disse:

– Alguém quer medir comigo pra ver quem é o maior?

Eu tentei mudar as regras do jogo, dizendo que não era pra ninguém chupar ninguém, era apenas uma punhetinha, mas não teve jeito, os caras insistiram e até nos estranhamos um pouco, quase partindo pra briga, mas trato é trato e enfim o Junior disse:

– É o seguinte, aposta é aposta, o menor é o do “kkakareka”, o maior é o do Neto, então tá aí a primeira dupla. O do Dú é maior que o meu, então eu chupo o Dú. Depois agente faz outras brincadeiras pra todo mundo sair “ganhando”!

Assim, topamos o acordo e ficamos muito sem jeito uns com os outros. Já que estávamos todos num quarto da obra, o único que tinha janela e porta, e à meia luz, abaixei-me na frente do Neto e lentamente peguei em sua imensa rola (acho que devia medir uns 23cm) fiquei admirando, mesmo porque era realmente linda, até hoje eu me lembro daquela jeba e fico me imaginando com uma daquelas no meio das minhas pernas. Certamente eu seria um ator pornô. Iniciei uma punhetinha leve, fui me aproximando devagarinho, um beijinho na cabecinha e senti o Neto tendo um espasmo, uma contração. Uma lambidinha, concentrei a punhetinha mais no alto próximo à cabeça vermelha de seu mastro, puxei a pele pra trás e dei a primeira bocada, um gosto salgado e diferente invadiu minha boca, era algo sujo e gostoso ao mesmo tempo, dei uma segunda bocada e assim comecei uma chupeta onde usava a língua ainda inexperiente em conjunto com meus lábios que são bem grossos pra um branquinho. O Neto estava ficando doido, segurava minha cabeça e forçava em direção a seu pau, mas devido ao tamanho, eu não colocava nem a metade na boca.

Olhei do lado e vi o Junior chupando a rola do Dú alucinadamente. Ficamos naquela por mais ou menos uns 15 minutos, quando Junior levantou-se e disse:

– Tá na hora de fazermos outra aposta, também quero tirar uma casquinha. Vamos pela idade, ou o mais velho leva vantagem ou os mais novos, mas desta vez, não é pra chupar, é pra meter.

Assim combinamos e novamente nos atiramos ao velho “dois ou um” e os mais novos venceram e a ordem ficou assim, eu dava pro Neto e o Dú dava pro Junior. Relutei novamente dizendo que se eu chupei o Neto, agora ele deveria dar pra mim e não eu, e mais uma vez o chavequeiro do Junior nos convenceu de que depois mudaríamos a brincadeira e que no final todos teríamos dado e comido. Aceitei com um pouco de medo, pois o Neto era um jumento, mesmo assim, não neguei fogo. Todos já estávamos pelados e começamos a sacanagem. Debrucei-me sobre um carrinho de mão que havia no quartinho e fiquei esperando a reação do Neto, que não demorou nada em ficar esfregando a cabeçona de sua rola na portinha do meu rabinho. Confesso que aquilo me deixou bem excitado, era uma sensação muito boa, chegava a estremecer as pernas. Aí ele iniciou uma pequena introdução e forçou a cabeça pra dentro de mim e parou um pouquinho. Na verdade, mal tinha entrado, mas ainda assim ele ficou uns instantes paradinho, depois forçou mais um pouquinho, mais um pouquinho e alcançou meu esfíncter. Aí doeu!

– Para, para, para! Tá doendo!

– Se não doesse nada não tinha graça! – retrucou Neto.

E forçou mais um pouquinho e parou. Era uma dor terrível, eu olhei pro lado e vi o Junior mandando ver no rabo do Dú. Eu perguntei se tinha entrado e o Júnior respondeu que sim. Perguntei ao Dú se não estava doendo, pois, Junior entrava e saia com força e ele me respondeu que não que estava muito gostoso, mesmo porque, enquanto o enrabava, Junior tocava uma punhetinha pra ele. Me senti ofendido, porque ele conseguiu e eu não. Não gosto de ser desafiado, olhei pra trás e disse:

– Neto! Tira esse pau daí, dá uma boa cuspida e põe de volta, se eles conseguem, a gente consegue também!

Neto me olhou com uma cara de espanto, mas obedeceu, tirou o pouco que havia entrado, deu uma boa cusparada na cabeça, espalhou pelo resto do longo mastro e voltou a esfregar no meu rabo, com a lubrificação do próprio cacete dele ficou mais fácil a penetração. Ele foi entrando devagarinho até chegar novamente ao esfíncter e parou. Eu disse:

– Quem mandou parar?

Ele forçou mais um pouquinho, e mais um pouquinho e mais um pouquinho e de pouquinho em pouquinho parecia que ele ia me arrebentar por dentro, mas o orgulho não me deixava nem mesmo reclamar, nem uma gemidinha sequer, e quando eu achava que não ia aguentar mais, perguntei a ele:

– Já foi a metade?

– Já foi quase tudo! Falta menos de três dedos pra ele sumir em você!

O Dú e o Junior até pararam pra vir ver e não acreditaram quando viram o pau do Neto sumir dentro da minha bunda. Neste momento ele ficou parado pra meu cú se acostumar com o invasor, a dor foi sumindo bem lentamente e ele foi tirando de novo muito devagar, com muito jeitinho, depois colocando de novo. A esta altura Junior e Dú já estavam metendo novamente, mas desta vez, Dú estava sentando na pica do Junior. Neto ainda me comia bem devagar, colocava todo o seu cacetão no meu rabinho, depois tirava quase todo e voltava pra dentro. Eu estava com um tesão incrível, foi neste dia que descobri a delícia de ser bem comido e como é bom gozar com um pau no cu.

Depois que já não sentia mais dores, disse ao Neto que podia aumentar a velocidade e ele prontamente atendeu. Começou a socar com mais força, me segurando pela cintura e estocando até o fundo. Eu sentia uma sensação muito diferente de tudo o que já havia experimentado, mas muito gostosa também. Aquela rola imensa e grossa sendo enterrada em mim me deixava com medo de de repente eu ser gay, mas ao mesmo tempo, não podia deixar de aproveitar todo aquele prazer. Disse ao Neto:

– Deixa eu fazer igual ao Dú!

Ele se sentou no canto do carrinho, que não virou, porque havia três sacos de cimento sobre ele e eu me ajeitei sobre ele. Segurei sua jeba com uma das mãos e pedi a ele que “arregaçasse” minha bunda pra que não doesse, ele arreganhou minha bunda com suas duas mãos, coloquei a cabeça do seu mastro na entrada da minha bunda, e devagarinho fui sentando em tudo aquilo. Mais uma vez, a outra dupla parou para nos assistir, quando eu percebi estava encostando minha bunda em sua pélvis. Mais uma vez, ele estava todo dentro de mim, assim, dominei os movimentos de vai-e-vem, sempre com ele me segurando pela cintura e me puxando com força quando eu descia. Houve um momento em que senti a rola dele engrossar e ele me anunciou o gozo. Tentei me levantar, mas ele me segurou, e como minhas pernas já estavam cansadas, não consegui escapar e levei a maior gozada dentro de mim. A sensação de uma gozada quente por dentro é muito boa, mas meu orgulho me dizia pra reclamar e xingar, e quase briguei mais uma vez. Pra apaziguar a situação, Junior me sentou no carrinho e me fez uma chupeta muito gostosa. Assim me acalmei e acabei por gozar também.

A chuva estava passando e tínhamos que ir embora, mas ficamos de nos encontrar mais vezes para aquelas brincadeiras. Assim o fizemos, tanto que devo ter pelo menos mais umas quatro histórias daqueles bons tempos pra contar, tempos da “IDADE DA TROCA”.

04-02-2024 às 13:26 Osmar
Troca troca era muito bom adorava dar meu cuzinho quando menino
14-11-2023 às 06:25 Beto 13 11 2023
Não tem coisa melhor que brincadeira de troca troca é um tesao do caralho só que depois que o comedor gosa não quer da o dele por isso aviso antes que ele gose coma logo o cuzinho dele também depois deixe ele encher seu cuzinho de leite vai a dica se não só vc vai dar.
30-09-2023 às 14:28 Fernando
Com 11 anos de idade fiz troca troca com um amigo de 12 anos chamado itamar, era um segredo nosso, sempre rolava um esfrega esfrega, nunca tinha penetracao , um amigo chamado Marzinho de 15 descobriu nossa brincadeira e disse que não contaria pra ninguém se eu fizesse com ele, até aí tudo bem, não tive escolha, combinei de ir na casa dele pela tarde depois da escola, pois seus pais estavam no trabalho, ele fechou as portas da casa e fomos para o quarto dele, decidimos que eu seria o primeiro, parece que ele ja sabia que na minha vez com ele, como sempre, eu so ia me esfregar na bunda dele e depois gozava, e foi isso que aconteceu, tudo durou uns 10 ou 15 minutos. Na vez dele, marzinho pediu pra mim ficar de quatro na cama dele, pegou um lubrificante e passou no meu ânus , aí já sabe né, o pior aconteceu, eu senti entrando devagar e ele dizendo pra mim ter calma, naquela hora eu senti uma dor terrível, eu não sabia que ia ser assim, com penetracao, tentei sair, ele segurou meu ombro e disse no meu ouvido que era a vez dele e empurrou tudo, esperou uns 3 minutos pra mim me acostumar e começou o vai e vem devagar, eu mordi a fronha e comecei a lágrimar, isso não intimidava ele, ele queria mais, passou a bombar, passei 40 minutos de prejuízo levando soco no reto ...... até que ele gozou no fundo, fiquei deitado na cama dele por uns 5 minutos tentando entender o atropelamento que levei, fui pro banheiro e meu cu não parava de sair porra, nem precisa dizer né...... desse em dia em diante fui acostumado a ser passivo , todo dia de tarde eu viarava deposito de porr do marzinho, todo dia ele virava meu cu do avesso, eu parecia uma boneca pra ele, ele já era safo nisso, e eu inocente por ser bobo só tomei no cu por uns 2 anos até ele começar a namorar e eu também, depois me mudei e nunca mais fiz isso, porém nunca esqueço dessa fase de iniciação injusta , fazer troca troca com garotos mais velhos só resulta no mais novo sendo submisso.
01-09-2023 às 15:24 Ailton
Seu conto maravillosos Eu fui diferentes 6 menino de uns 14 anos me estrupou eu tinha und 11 anos dali virei uma puta deles ate meus 17 anos entrava na rola todos os dias nao tinha escapatoria rola na boca no cu gozada na boca no rabo que saudades deles ate pouco tempo eu vi unds deles falei que saudades de vcs
19-07-2023 às 06:01 Vitor
Aos treze anos me descobri menina comecei a usar calcinha, sainha, mas o gostoso mesmo era usar shorts agarrado que marcava minha calcinha, deixava meu amigo passar a mão na minha bunda, eu também já me depilava deixava lisinho, depois disso conheci o Sr João da locadora, gostava muito de ir lá, certa vez ele mostrou um filme pornô para mim, era só de mulheres gostei fiquei de pau duro que saiu da minha calcinha, um dia ele disse para mim, vc parece menina tem pernas lindas, bunda empinada, eu disse que sou assim, acabei mostrando minha calcinha ele adorou, disse que ficou de pau duro, perguntou se eu gosto, disse que sim é que gostaria de bater uma pata ele, nossa que pau gostoso abaixei meu shorts e fiquei só de calcinha ele adorou ele passava a mão na minha bunda, pediu para eu chupar e cai de boca na rola dele é uma delícia, ele acabou gozando na minha boca, disse que no outro dia eu daria o meu cu para ele, ficou doidinho, no outro dia fui com uma calcinha fio dental preta uma camisa de alça bem grande e só, cheguei lá ele estava abrindo, me chamou fechou de novo , fomos para o fundo da locadora, lá tinha um colchão tirei minha camisa fiquei só de calcinha, ele tirou sua bermuda e com pau duro já fui chupando, ele me virou puxou minha calcinha de lado e começou a chupar meu cu, uma delícia de língua depois colocou sua rola bem dura no cu foi enfiando devagar uma delícia deixei ele gozar dentro, saudades...
13-03-2023 às 10:41 Dude
Comecei aos 9 anos, parei com 15. Fiz com 5 nesse periodo. Realmente foi bom
06-03-2023 às 10:27 Davi
Que brincadeira gostosa quem nunca brincou não sabe o que perdeu meu primo disse que pra gente ser homem tinha que dá o cu três vezes aí eu disse que queria ser homem ele me colocou de 4 abriu minha bunda colocou sua rola bombom e gosou foi tão gostoso que ainda me lembro pena que faltou as outras duas ele foi embora no dia seguinte mas alguém completou o serviço nunca mais esquece tanto que até hoje ainda tenho tesao no Rabo.
21-02-2023 às 01:19 Beto.
Como é bom essa brincadeira. Sempre comia meu vizinho teve uma vez que ele passou a mão na minha bunda ele percebeu que eu gostei então ele falou deixa eu comer também não esboce nenhuma reação então ele me comeu. Agora só ele que me come
03-02-2023 às 22:49 Nono
Ja fiz troca_trocs. Mas so quando eu comia primeiro. Quando era enrsbado levava tanta piroca por muito tempo que depois nao ahuentava comer. Mas ficava contente, tinha vez que tinha que levar rola de mais um ai eu aproveitva e rebolava gemia, falava que delicia, ai o que tinha comido primeiro falava que tinha direito de comer novamente pois ele tinha amaciado a carne. Entao ele metia sem do e eu gemia e rebolava e gozava chrguei a gozar 2 vezes com meu rabo atolado. Que delicia
15-12-2022 às 06:51 Sidney
Delícia de conto, eu fiz muito troca troca e com o tempo viciei também em usar calcinha deixava meu amigo doido de tesão eu ia na casa dele e ficávamos na sala ele pelado e eu só de calcinha chupava o pau dele ficava de quatro ele colocava bem devagar era gostoso ele gozava dentro depois saia uma delícia, outro dia ele pediu para eu deixar gozar na boca nossa adorei fiz uma chupeta bem caprichada ele gozou na minha boca eu adorei, ficamos assim um ano e pouco depois ele foi embora para o Canadá e nunca mais nos falamos ,hoje gosto de senhores maduros de 65 anos até 75 ainda uso calcinha una delícia fico na barra funda no metrô