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Bruta Flor

Sucesso de público e crítica, peça desperta reflexões sobre homofobia e preconceitos. Vem ver!

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 01 de Junho de 2017

SÃO PAULO - Em seu sétimo mês de sucesso entre público e crítica, o espetáculo “Bruta Flor”, estreou ontem (31), no palco do Teatro Augusta (Sala Paulo Goulart), em São Paulo. Com texto de Vitor de Oliveira e Carlos Fernando de Barros e direção de Márcio Rosário, o enredo enfoca a bissexualidade e a homossexualidade, levando o público à reflexão sobre homofobia e preconceitos.

Na trama, os atores mergulharam sem rede de proteção em um texto denso que trata da homofobia internalizada e sua possível consequência trágica. A dramaturgia aborda o relacionamento de dois homens, Lucas e Miguel, que se encontram presos em um lugar desconhecido e começam a relembrar a trajetória deles, desde a adolescência. Miguel vai estudar em Londres e eles se afastam. Após 10 anos, ele volta para o Brasil e reencontra Lucas no metrô. Um reencontro que traz à tona sentimentos que até então desconhecia. A relação vai ganhando contornos dramáticos envolvendo a aceitação da homossexualidade.

No elenco Fábio Rhoden, com extenso currículo em TV, Teatro e na Publicidade; Walkiria Ribeiro, que iniciou sua carreira profissional no samba e depois fez vários trabalhos na TV; Pedro Lemos, que brilhou como Tobias em Chiquititas no SBT e Erika Farias, que tem uma carreira como produtora, cantora e compositora além do seu talento pelo teatro. "Tenho orgulho e gratidão por essa equipe e elenco que resistiu a tudo e abraçaram o projeto, embarcaram na história e conduzem de maneira brilhante e apaixonada nosso texto", comenta um dos autores da peça, Vitor de Oliveira.

“O texto inédito chegou em boa hora porque eu queria muito falar sobre preconceitos e homofobia. A abordagem é profunda e há uma dose de espiritualidade. Soube de cara que era a peça que eu queria dirigir e pela receptividade do público, acertei”, conta o diretor do espetáculo,o Márcio Rosário.

A peça tem trilha sonora assinada por Cida Moreira e efeitos sonoros de Pedro Lemos, somada a cenografia de Reinaldo Patrício e Maureen Miranda, que também assinam o figurino com Rogério Almeida. Outro ponto forte do espetáculo está no desenho de luz feito por Guilherme Orro em conjunto com o diretor que principalmente nas cenas de nudez e sexo são apresentadas sem ser apelativas.

Ficha Técnica Geral de Bruta Flor

Texto: Vitor de Oliveira e Carlos Fernando de Barros.

Elenco: Fabio Rhoden, Walkiria Ribeiro, Pedro Lemos e Erika Farias.

Cenografia: Maureen Miranda e Reinaldo Patrício.

Figurinos: Maureen Miranda e Rogério Almeida.

Cenotécnico: Reinaldo Patrício.

Trilha Incidental: Cida Moreira.

Efeitos Sonoros: Pedro Lemos.

Desenho de Luz: Guilherme Orro e Marcio Rosario.

Operador de Luz: Gabriel Greghi.

Operador de Som: Jamile Godoy.

Expressão Corporal: Rodrigo Eloi Leão.

Preparação Vocal: Marcello Boffat.

Fotografia: Ronaldo Gutierrez.

Maquiagem e Cabelos: Edi Rodrigues.

Personal Trainer (Elenco): Daniel Silveira.

Assessoria de Imprensa: Davi Brandão.

Produção Executiva: Daniel Chiarelli.

Coordenação de Produção e Palco: Ivan Gomes.

Mídias Sociais: Angel Jackson.

Direção e Produção Geral: Marcio Rosario.

Realização: Três Tons Visuais.

Classificação Indicativa para maiores de 16 anos.

Gênero: LGBT.

Redes sociais:

Facebook: https://www.facebook.com/brutaflorteatro/

Instagram: @brutaflorteatro

Serviço:

Bruta Flor

Local: Teatro Augusta

Rua Augusta, 943, Cerqueira Cesar, Sao Paulo - SP, 01305 -100

Lotação: 302 lugares.

Temporada: de 31/05/2017 a 29/06/2017.

Dias e Horários: Quartas e Quintas às 21h.

Ingressos: R$70,00 e $35,00 (meia entrada).

Horário de Funcionamento da Bilheteria:

De Quartas a Sextas-feiras das 14h às 21h (ou até o início do espetáculo).

Sábados das 13h às 22h e aos Domingos das 13h às 20h.

Vendas Online: Ingresso Rápido, Compre Ingressos, Sampa Ingressos e Cheque Teatro.

Informações para imprensa

Davi Brandão

davib@olhonamidia.com.br

(11) 98142-2925

07-06-2017 às 22:07 Jorge Jorge
Não quero que façam espetáculo de minha homossexualidade. Ela não é produto de ninguém. É só minha. Falo aqui do gayzismo empresarial, sempre ávido por holofotes e resultados financeiros. Pouco interessa ao gayzismo empresarial a integridade daqueles a quem, falsamente, alega defender. Muito pelo contrário: como se alimenta das falsas estatísticas, o gayzismo empresarial precisa, desesperadamente - aqui e acolá, mas sempre de forma constante e crescente - povoar a sua narrativa com a agressão e, de preferência, a morte de homossexuais, sem o que não conseguiria manter aceso o cafajeste conceito de homofobia, sobre o qual, como sabemos, assenta praticamente toda a sua argumentação. Aliás, quem, como eu, frequenta a noite gay sabe, perfeitamente, que são raros os crimes motivados por aversão aos homossexuais e que praticamente cem por cento dos homossexuais são assassinados por outros homossexuais. No Largo do Arouche, por exemplo, há homossexuais idosos sendo roubados por garotos de programa, travestis assaltando clientes, gays afeminados sendo assaltados por garotos de programa, em local próximo à estação República do metrô, homossexuais deprimidos se suicidando, travestis sendo exploradas, como animais, pelas chamadas "mães", que nada mais são do que cafetinas criminosas. Em nenhum desses casos existe "homofobia" dentro do formato que o gayzismo empresarial sonharia que existisse, mas todos eles - todos - são, indistintamente, denunciados pelo movimento político gayzista empresarial como atos de violência determinados por um inexistente ódio heterossexual aos homossexuais. Burra, mal intencionada, comprada, amedrontada e profundamente dominada pelo marxismo cultural, mas, especialmente, pelo seu próprio departamento comercial, a imprensa - a grande e a nanica - compra tudo isso, processa no liquidificador, põe musiquinha de fundo e joga para o público, que, desinformado e intimidado pela ditadura gayzista, embarca na versão particular dos fatos, sem, minimamente, questioná-la, embora fosse esse o seu desejo. E nós, os gays de fato, acabamos, em maioria, nos postando em silêncio e, claro, sofrendo. E sofrendo muito. A dor é repartida entre nós, a cada dia, em cada uma de nossas individualidades. Já o dinheiro e o poder ficam com o empresariado gayzista. É ele que faz upgrade para a classe executiva. É ele que se deixa fotografar na neve de um lindíssimo resort de Estocolmo, onde fora receber premiações por suposta defesa daqueles a quem, como bois, havia encaminhado ao frigorífico, não sem antes tê-los prendido no curral, castrado e queimado a ferro quente. Submetido, afinal. É patético!
03-06-2017 às 18:28 Danilo
Vou repostar o comentário que enviei a meus amigos, pois é como me sinto quanto ao espetáculo: DELICIOSO, INSPIRADOR E CHOCANTE!!! Ontem tive o prazer de assistir o espetáculo, em cartaz no Teatro Augusta, BRUTA FLOR! Fui surpreendido, por um enredo charmoso, divertido, extremamente sensual (Confesso, que as sensações provocadas pelo espetáculo são sem dúvida de difícil verbalização!), mas acima de tudo, a história das personagens Lucas e Miguel são profundamente tocantes. Não entendo muito sobre a força de um amor, em batalha com o medo e a auto reprovação, mas BRUTA FLOR, desperta sem dúvida uma série de reflexões sobre a importância de ser sincero antes de tudo com seu coração! Convido a todos os amigos a curtirem a página, assistirem o espetáculo, lerem o livro (Ta bom! Não precisa chegar a ler o livro!), pois essa é uma linda oportunidade de viver um experiência profunda sobre sexualidade, amor, medo e paixão!
03-06-2017 às 16:02 Bicha Amiga, Culta e Econômica
Para quem quiser economizar vai no site do cheque teatro, tem desconto ohhhtiiimoooo do espetáculo, ja vi 5 vezes e vou de novo! :)
03-06-2017 às 01:37 Bicha Amiga
Aqui....tem desconto amiga! olha o site cheque teatro
02-06-2017 às 08:15 HANIBAL LECTER
BICHA POBRE NÃO PODE IR ..... :( , VÃO TER QUE CONTENTAR COM OS COMENTÁRIOS DAS VIADAS RICAS QUE VÃO PODER ASSISTIR !!!!!! HEHEHEHEH
01-06-2017 às 21:19 Pedro Augusto
Parece um programa interessantíssimo para quem curte teatro. Há se lamentar apenas o alto custo do ingresso, mesmo para os que trabalham...