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A fria estação

Numa noite fria do inverno paulistano, uma situação inusitada acontece dentro de um ônibus enquanto um gaúcho está voltando para casa do trabalho.

por Roberto P. C. Filho

Segunda-feira, 30 de Março de 2009

Nas noites de inverno as pessoas sentem-se terrivelmente solitárias. Não foi diferente com aquele rapaz de 25 anos que acabara de sair do trabalho e sabia que ao chegar em casa nada e ninguém encontraria. Nem mesmo um cachorro ou gato.

Toda sua família morava no interior do Rio Grande do Sul. Assim era a vida deste gaúcho de 1,80m, 76kg, olhos azuis, loiro como um anjo e muito, mas muito, cheio de amor para dar...

Entrou no ônibus, lotado como sempre, e encaminhou-se para o fundo da condução. Teve que se esfregar aqui e ali, até não ter mais para aonde ir. Ali ficou prostrado, obsvervando as ruas da grande metrópole que passavam diante de si. Estava escurecendo, era por volta de 19h.

O calor humano daquela lotação o fazia esquecer do inverno. De repente, naquele aperto, ele sente algo diferente encostando em suas deliciosas e sensuais nádegas. Era um rapaz de uns 35 anos, negro, forte e mais alto que ele. Não sabia se o que estava acontecendo era proposital ou só uma circunstância. No entanto, ficou muito excitado e nervoso com aquela situação e muito mais com aquela vara rija que lhe roçava.

Milton, o loiro carente, não sabia se se esquivava ou deixava rolar. Ele olhou para aquela mão enorme, negra e linda, imaginou mil coisas. Era inverno? Não, para ele aquele era um dia de verão senegalês. O ônibus ia rodando, mais gente ia entrando e aquele Deus de Ébano cada vez mais junto a ele. Aquela vara, que deveria ter uns 22cm, enroscava-se em sua bundinha branca e deliciosa.

Ele estava febril... suando... Sem querer, teve que arrumar sua carteira no bolso de trás e neste momento pode sentir o quanto aquele macho estava excitado. Foi como se não houvesse mais ninguém naquele lugar. Sentiu aquele afro-descendente rasgar-lhe a camisa, numa fúria inexplicável. Pegou-o por trás, virou-o em seus braços e começou a beijá-lo.

Aquela boca macia começou a descer por todo o seu corpo. As roupas que lhes cobriam os corpos já não existiam mais. Estavam como queriam: nus. O gaúcho estava enlouquecido. Começou a beijar e descer, descer e beijar, até chegar no seu ponto alvo, aquele mastro negro e enorme, que mal cabia em sua linda e deliciosa boca.

Mesmo assim, numa gula de mil feras famintas, ele chupou e engoliu tudo que podia e não podia daquele pau delicioso e grande. Jonas, o rapaz negro, forte como um touro, puxou Milton para si e efregaram-se como se estivessem criando o fogo novamente. Ficaram assim até que aquela tocha ardente pudesse encontrar um caminho.

E assim foi. Jonas meteu sua vara incandescente naquele cuzinho apertadinho. Foi entrando e ouvindo de Milton o gemido de dor misto com prazer. Os movimentos tornavam-se cada vez mais contínuos e mais prazer havia entre aqueles corpos. Ambos eram um só corpo de excitação. Pau, boca, ânus... tudo fazia parte daquele jogo de puro tesão.

Vai... vem... vai... vem... Esta era a ordem do dia e da noite. Até que num súbito e mais agudo gemido, saiu o liquido mais precioso da vida. Os dois gozaram muito. Café... leite... e creme, que mistura deliciosa! Aliviaram-se, relaxaram e de repente... num solvanco, voltaram para aquele ônibus e para a realidade. Chegou o ponto de Milton, mas qual não foi sua surpresa! Jonas era seu novo vizinho de apartamento e convidou-o para tomar um vinho, já que se sentia sozinho nas noites de inverno.

16-05-2023 às 09:33 Claudio
Dentro desse buzu só tinha ator pornô?
20-02-2013 às 21:42 Jorge
Faltou criatividade, besteiro
07-05-2012 às 00:06 sampa
quanta ignorância, retificando...
07-05-2012 às 00:04 Sampa
Nossa, quando ignorância, não conseguiu perceber que fazia parte imaginação do cara, ele estava só sonhando acordado, seu bossal...rs
09-04-2012 às 12:53 Dri
Muita cara de pau... esse cara não tem criatividade nem pra inventar um conto... onde é que uma coisa dessa vai acontecer dentro de um coletivo e ninguém vai perceber nada.... aff nem filme pornô consegue mentir tanto assim.
11-12-2011 às 14:22 Valder
Não consigo imaginar uma cena dessas dentro de um coletivo, ainda mais com outras pessoas do lado, desculpas é muita imaginação, ou as pessoas deste coletivo são atores pornos,
20-06-2011 às 19:15 Rick
achei bem criativo e gostei muito de forma como descreveu o desejo e a finalização, parabens!!!
09-03-2011 às 23:43 JUNINHO
que mentira jamais iam deixer fazer oral dentro de um onibus sem cabimento
12-01-2011 às 18:53 lucas
olá tudo bem? ñ sei se esse é o melhor portal para encontrar algo sério mas estou aque eu tentando.me chamo lucas tenho 20 anos e estou afim de encontrar uma pessoa para namoro sério e que tenha acima de 40 anos.meu msn é adi-fa@hotmail.com .bjs fuiiiiiiii
26-12-2010 às 22:01 Lucas Bahia
Galera.. até para ler conto erótico tem que ter um pouco de cultura, saber ler e interpretar o que o artista quis passar. Imagino que ele tenha criado um conto para nos surpreender no final. "Não passava de um sonho..." kkk.. Mas tem uma ótima escrita, em nenhum momento foi redundante, a descrição estava perfeita, somente houve um leve desfoque no ato sexual, pois tinha tudo para ser mais sensual. Nota 8 para o escritor. Mas gravei em meus favoritos.. gostei da linha como ele descreveu a cena.