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A natureza e os seus encantos

Dei carona para dois jovens enquanto dirigia por um belo lugar no interior de Pernambuco. Eles me levaram a uma cachoeira para tomarmos um banho e foi onde os nossos instintos primitivos vieram à tona.

por Abraham Lebron

Terça-feira, 22 de Março de 2011

A natureza para mim é a representação da perfeição. O céu, nublado ou estrelado, a terra, com suas florestas, matas, árvores e frutos, o mar, os rios, os lagos e tudo quanto neles existe, os animais, enfim, tudo isso sensibiliza minha alma e altera o meu estado de espírito.

Certo dia, viajando de carro e sozinho, entre duas cidades da região da Mata Sul do estado de Pernambuco, cuja estrada serpenteava as plantações de cana de açúcar, eu podia me deliciar com as várias tonalidades de verde que as folhagens dos canaviais coloriam, dependendo da direção que o vento soprava. De repente, como que me tirando da visão deslumbrante, me deparei com braços estendidos na beira da estrada, pedindo carona. Eram dois jovens.

Instintivamente parei o carro um pouco à frente de onde eles se encontravam (normalmente não faço esse tipo de parada). Eles ao perceberem que eu havia parado, correram ao encontro do carro estacionado. Abri o vidro e perguntei-lhes para onde iam. Eles disseram que estavam indo para Jaqueira, um município que estava fora da minha rota, mas muito perto para se fazer um desvio. Disse-lhes que os levaria.

Eles entraram no carro, sentando o mais novo ao meu lado e o mais velho no banco traseiro. Enquanto eu falava com eles, pude perceber algo sobre cada um. O mais velho, tendo aproximadamente 28 anos, era corpulento, estava vestido com uma camiseta regata, onde mostrava os braços fortes e bronzeados pelo sol, não propriamente da praia, mas do trabalho no campo. Seus olhos eram vivos, mas um tanto quanto assustados. O outro, com idade em torno de 18 anos, tinha um corpo de adolescente, ainda em plena formação. Este era risonho, aparentando desenvoltura no falar e no agir.

Seguimos a viagem conversando sobre o que cada um fazia. Como imaginei, o mais velho, que se chamava Flávio, trabalhava no corte da cana de açúcar e o mais novo, Renato, só estudava. Então eu comecei a perguntar-lhes se eles conheciam algum lugar longe da cidade, mas que tivesse uma queda d´água ou coisa semelhante, pois eu gostaria de tirar algumas fotos. Renato lembrou logo ao Flávio um lugar perto de onde eles moravam que tinha uma corredeira de águas sobre uma pedra, fazendo logo abaixo uma espécie de lago, para depois continuar como rio. Eu logo me interessei em conhecer o lugar e perguntei-lhes se eles poderiam me levar até lá. Como sempre, Renato liderava a conversa e foi logo sugerindo ao Flávio que deveriam me levar até aquele lugar mágico. Ele concordou com certa relutância.

Logo depois de passarmos a entrada de Jaqueira, eles indicaram um desvio à direita, que era uma estrada de barro, com canavial em ambos os lados. Após seguirmos uns 200 metros, eles pediram que eu estacionasse o carro. Percebi que havia outro carro estacionado nas proximidades daquele local e comecei a ficar temeroso. Renato disse que conhecia o dono do carro, que era mecânico em Jaqueira e que ele sempre ia ali para pescar, o que o Flávio confirmou.

Então saímos do carro e corremos para a proximidade do leito do rio, que calmamente se espreguiçava sobre as pedras, extraindo deste encontro (água - pedra), uma melodia que enchia minha alma de alegria. Os dois jovens pareciam me acompanhar naquele momento de deleite. Como estava muito quente, Renato, (sempre o Renato) perguntou-me se eu não queria entrar na água, pois ele iria aproveitar a oportunidade.

Após a pergunta, sem nem esperar a resposta, foi tirando a roupa, desnudando o corpinho liso, recém-saído da adolescência, onde se via nas axilas apenas penugem do que seriam pelos quando se tornasse homem feito, e uns poucos pentelhos ao redor da rola, totalmente flexível aos seus movimentos. Diante deste convite irrecusável, fui tirando minhas roupas, acompanhado por Flávio, corpulento e bronzeado pelo sol. Este, ao contrário do Renato, tinha bastante pelos no tórax, abdômen e pernas. Suas axilas eram enegrecidas com abundantes pelos, bem como a região peniana, os ovos e até a bunda. Era uma visão estonteante o contraste entre os dois machos.

Quando estávamos para entrar na água, ouvimos um barulho como gemidos. Paramos onde estávamos e nos dirigimos para o lugar de onde vinham os gemidos. A surpresa! Encontramos o tal mecânico fudendo uma mulher. Ele era negro, coxudo e só víamos a bunda negra subindo e descendo num compasso desconcertante, como se estivesse à beira de atingir o orgasmo. A posição era "papai e mamãe", por isso só víamos o movimento daquela bunda negra subindo e descendo.

Ficamos os três agachados, na expectativa de não sermos vistos, pois queríamos acompanhar a foda até o fim. Depois de muito rebolado, gemidos e gritinhos da mulher, o negro parou os movimentos e pareceu relaxar em cima daquele corpo que lhe proporcionara tanto prazer. Instantes depois o negro se levantou devagar e pudemos vê-lo retirando de dentro da mulher aquela rola grande e grossa, ainda endurecida. Ele se dirigiu ao rio, onde se lavou rapidamente, seguido da mulher. Após ela também banhar-se, os dois se enxugaram ao sol, passando as mãos nos corpos e se vestiram. Após isso, pegaram o carro e partiram rapidamente.

Até aquele instante, ficamos parados, calados e extasiados diante de uma visão tão real de uma foda a céu aberto. Quando nos levantamos os três, estávamos literalmente de rolas duras e cada um masturbando-se de uma maneira solitária e imprecisa. Olhamos um para o outro e em seguida Renato correu e deitou-se sobre uma pedra que era coberta pelas águas que desciam. A rola dele permanecia dura e ele fazia questão de mostrá-la e de masturbar-se de uma forma mais agressiva. Flávio fez a mesma coisa e não restou a mim senão escolher uma pedra e deixar-me ser envolvido pelas águas que pareciam querer participar de nossas masturbações.

Foi aí que tomei a iniciativa de sair da água, ficando em pé, ainda com a rola dura. Renato e Flávio fizeram o mesmo. Então aproximaram-se de mim e começamos a nos tocar. Tocamos as rolas um dos outros. Percebi que Flávio queria mais do que ser apenas tocado, mas sim enrabado. Comecei a alisar sua bunda peluda, tentando tocar no cu protegido por pelos grossos e abundantes, como se fossem uma mata. Ele não fez objeção. Coloquei-o na posição de "frango assado". Enquanto Renato ajudava segurando as pernas dele para cima e pude vislumbrar um cu ansioso para receber uma rola como nunca tinha recebido antes. Foi assim que em céu aberto penetrei aquele cu peludo, socando inicialmente devagar, depois com maior velocidade, até imprimir o ritmo que me levaria ao gozo. Enquanto eu o comia, ele chupava a rola de Renato.

Depois que gozei, toquei uma punheta em Flávio, ainda com a minha rola dentro. Renato, que a tudo observava, me viu ir ao rio me lavar. Quando voltei ele começou a me abraçar e me beijar. Como era o mais ousado, me levou à mesma pedra que eu acabara de comer o Flávio e me deitou com as costas na pedra. Em seguida levantou minhas pernas, desta vez ajudado pelo Flávio, que acabara de voltar do rio. Eu a tudo cedi, pois estava ansioso de sentir aquela rola juvenil, com todo o tesão que as primeiras fodas proporcionam, entrar em meu cu.

E foi assim que senti a cabeça da rola de Renato, que era maior do que o corpo da rola, forçar a entrada do meu cu por algumas vezes, até conseguir passar o anel anal. Depois que a cabeça entrou, toda a rola se aconchegou dentro do meu cu. Pude sentir os pelinhos ralos que formavam o embrião de uma pentelhada que seria abundante, tocar em meus ovos e, os ovos do Renato, dentro de um saco lisinho e grande, tocando a minha bunda.

Foi assim que os movimentos de entra e sai da rola de Renato começaram, até chegar a um clímax de gozo. Senti sua respiração ofegante e o tremor de suas pernas em movimento alucinante. Aí ouvi os gritos de prazer e os gemidos do gozo incontido que explodiu como uma rajada de jatos de esperma. Renato caiu sobre o meu peito e podemos nos beijar, como que agradecidos um ao outro por tão grande prazer.

Enquanto Renato relaxava sobre mim, com a sua rola ainda dentro de mim, Flávio, que durante toda a foda ficara alisando os ovos lisinhos de Renato, aproveitou aquele momento de relaxamento, e já de rola dura, começou a penetrar Renato, que não ofereceu resistência. Enquanto a rola de Flávio entrava no cu de Renato, os movimentos de entra e sai começaram a acontecer também dentro de mim, pois Renato começou a sincronizar os seus movimentos aos movimentos de Flávio, retornando a me comer de novo.

Tudo parecia uma fantasia, mas era uma realidade maravilhosa. Flávio e Renato chegaram ao gozo ao mesmo tempo, enquanto eu também gozava diante da pressão do corpo de Renato sobre a minha rola.

Finalmente, pudemos ir ao rio mais uma vez, nos deitarmos sobre as pedras e deixamos as águas correrem sobre os nossos corpos nus, como que os massageando, depois de relaxados. Saímos do rio, nos enxugamos sob o sol com a ajuda das nossas mãos. Vestimos-nos e retornamos ao carro. Ao chegarmos a Jaqueira, entrei na cidade para deixar os caronas. Por quase um ano, sempre que fazia o mesmo percurso, ia a Jaqueira e procurava pelo Renato, que a cada dia que passava tomava a forma de um macho bonito e forte. Depois disso perdi o contato com os dois. Contudo continuo a amar a natureza e todos os seus encantos.

Abraham Lebron
almelo60@hotmail.com

06-03-2023 às 11:38 Beto
Seu conto é muito bom eu amo a natureza principalmente se divertindo dessa forma. Sou de Pernambuco também quem sabe não nus encontramos nessas estrada da vida para curtir uma boa foda
06-04-2020 às 17:12 emerson giga
tenho uma historia real que daria um conto, foi no onibus sp curitiba, poltrona 24, com um carinha de 19 anos, eu 45 na epoca, resumindo ele gozou tres vezes e eu uma, com certeza alguem foi testemunha mas ficou calado, chegando no destino ele fingiu que não nos conheciamos.
21-03-2019 às 22:01 Ticao
Q tezao em muito bom
06-09-2012 às 15:18 ODIN60
CORREÇÃO: CURTO E NÃO CURO, RSSSSS
06-09-2012 às 15:17 ODIN60
SOU DO INTERIOR E CURO UM ATIVO DE MAIS DE 30. TENHO 43. AFIM? ACC.SS@HOTMAIL.COM.
16-07-2012 às 17:52 Marco
Sou de Pernambuco, adoro um cusinho, sou coroa tenho cinquenta anos, adoro passivos ninhos, de 18 anos em diante,meu msn, mfm8803@hotmail.com.
04-02-2012 às 14:30 kaka
gostei do conto..comigo aconteceu quase igual,porem tomei o jato te porra dos dois na boca e na cara..ai que delicia;;;vc quer?
23-12-2011 às 00:50 Rodrigo Frota MG
Sou de BH, 19 anos, gay, magro, moreno e passivo. Quem quiser: Rodrigofodak@gmail.com Max sigilo
30-06-2011 às 01:30 gatopass222@hotmail.com
adcionem ativos de preferência pernambuco e ssa bjs
15-06-2011 às 22:51 brunet
com certeza é um conto muito bom e se é fantasia