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Transfobia

Campanha alerta que discriminação contra travestis e transexuais pode levar ao fechamento de empresas.

por Redação MundoMais

Terça-feira, 29 de Janeiro de 2013

Travestis e transexuais podem processar empresas ou pessoas que as tenham deixado em situação constrangedora ou humilhante, em atos que configurem transfobia. Quem discrimina desrespeita o direito de igualdade previsto na Constituição Brasileira.

E se a atitude ocorrer por parte de uma empresa no Estado de São Paulo, a companhia fica sujeita a processo administrativo, a pagar multa e pode até ter as atividades encerradas por força da Lei Estadual 10.948, segundo esclareceu Vanessa Vieira, coordenadora do Núcleo de Combate à Discriminação da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.

Ao lado de outros profissionais, ela fez parte de grupo de atendimento à população em uma unidade móvel da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, na Praça da República, centro da capital paulista.

“Queremos conscientizar a população sobre os mecanismos de combate à homofobia e à transfobia”, disse ela. A defensora lembrou situações em que são chamadas pelos nomes que constam no registro de nascimento, o que pode lhes trazer constrangimentos no caso, por exemplo, de serem chamados com nomes masculinos quando a aparência é feminina ou vice-versa.

A Praça da República foi escolhida para a campanha de esclarecimento por ter grande circulação de pessoas, em especial no domingo, quando ocorre a tradicional feira de artesanato. O movimento faz parte das atividades preparatórias ao dia dedicado à visibilidade de travestis e transexuais (29).

Para isso, foram distribuídos preservativos e folhetos explicativos chamando a atenção do público sobre a principal causa de violência física, moral ou simbólica contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

“Nossa expectativa é fazer cada vez mais valer o nosso artigo 5º da Constituição, que diz que todos são iguais perante a lei, e, então, buscar essa igualdade na luta contra o preconceito e a discriminação e valorizar a individualidade de cada cidadão”, defendeu o presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, Fernando Quaresma.

Ele acredita que, apesar de ainda existir muito preconceito contra LGBTs, há avanços na luta contra esse sentimento homofóbico. Para Quaresma, assim como as mulheres ganharam gradativamente o direito de voto nas eleições, de não mais dependerem financeiramente do marido e de ter conquistado a defesa contra a violência doméstica, por meio da Lei Maria da Penha, esses grupos sociais também irão alcançar maior respeito.

Na Secretaria de Justiça e de Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo foram instaurados 44 casos de discriminação ao longo do ano passado, número inferior a 2011 (63) e um pouco acima de 2010 (33). Atualmente, estão em andamento 120 processos.

Apresentando-se como transsexual, Athenas Joy dava apoio à campanha na distribuição de preservativos. “Precisamos que a sociedade nos respeite mais, nos abra as portas do trabalho, porque vivemos em uma sociedade mais moderna. Creio que o mundo está com outra cabeça e esperamos que nos aceitem mais”, justificou.

14-02-2013 às 23:36 Perguntinha.....não ofende
Gay, Travestis e Transexuais sabem me dizer se existe alguma Lei que protege as empresas, chefe de familia pai ou mãe, de situações constrangedoras ou humilhantes causada por amiguinhas de vocêis ? Detalhe se não sabem por favor se informem com Vanessa Vieira citada na reportagem acima e me informem aqui ok! Grato.
04-02-2013 às 16:54 Eu
Q eu saiba trans na europa é só pra prostituição...... ótimo que estejam bem longe de mim kkkkkkkkkkkkkkkkk
04-02-2013 às 08:24 Professora Xavier
TRANS NÃO FAZ MAL , O QUE FAZ É O SEU PRECONCEITO !!!!!!!
03-02-2013 às 10:29 Alessandra Klein
isso é o Brasil, que merda de país!!!!!!! kkkkkkkk os gays falando mal das trans! kkkkk tudo farinha do mesmo saco, graças a Deus tenho a oportunidade de viver na Europa, sou Brasileira sou trans graças a Deus. mas tenho pavor de Brasil, desculpa não é nem do Brasil mas sim da mentalidade de muitos, mentalidade filha da puta!! se matem ai!
02-02-2013 às 16:58 alga marinha
o exagero dos grupos não hetero... a sim é verdade ele existe... e não seriam assim se as questões pudessem ser tratadas no campo da discussão e dos direitos... vejam o FEMEM... para dizer o que pensam tb tem que usar uma imagem sobre o exagerado usam o nú ... pq todos tem uma posição agressiva , somos mais irracionais que os bichos ... as leis naturais deveriam ser aplicadas e todo e qualquer assunto será colocado sem o grande show de contundentes exibições, sejam elas físicas ou espetáculos chamativos... tudo porque não usamos o direito de falar e ou dever de ouvir... temos o que provocamos sem as devidas ações sempre haverão as reações.... ninguém é dono da verdade .... e até brincadeira de criança tem regras... senão ninguém brinca, é simples assim mas, quem somos nós tão arrogantes .... menos pessoal , bem menos todo mundo tem algo que não gostaria de expor por mêdo do julgamento alheio... pensa se não....
31-01-2013 às 08:29 P/ RUSSO
EXATAMENTE !!!
30-01-2013 às 22:17 Rick
O fato é q é rarissimo encontrar uma trava q se porte de maneira decente em publico. O preconceito vem mais disso. Trabalho em um orgao publico e tenho uma colega q eh trans concursada (estudou, fez faculdade, prestou concurso e passou...nao precisou ficar aih se fzdo de vitima) e todo mundo a respeita , ate pq ela eh mto competente e simpatica, conquistou seu espaço e respeito pelos seus meritos. Agora qdo se v um bando de bichinhas fazdo escandalo e faltando pouco andar com uma melancia no cu pra chamar mais atençao, ateh eu q sou gay tenho vontade de ir dar porrada p ver se vira gente, o q dira homofobicos entao.
30-01-2013 às 19:50 p/ FUNÉREA
biba deixa de ser recalcada, porque isso vc pode mudar, mas a sua cara feia, nao tem ciriugiao q resolva fofa
30-01-2013 às 16:30 RUSSO
SERIAM AS TRAVECAS AS ABERRAÇÕES DO MUNDO CONTEMPORANEO???
30-01-2013 às 15:00 Max
Somos todos seres humanos, almas em busca do afeto e do entendimento pessoal. Lutamos todos para lidar com o desamparo da vida, que é real para qualquer ser vivo. O corpo que usamos para fazermos estas buscas é o que menos importa.