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Tudo pela minha família

Pai dá resposta lacradora ao ler comentários homofóbicos contra seu filho.

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 19 de Janeiro de 2017

Manny Gutierrez tem 25 anos, um canal no Youtube com 2 milhões de inscritos, um perfil no Instagram com mais de 3 milhões de seguidores e um talento com maquiagem que o fez ser o primeiro modelo masculino da empresa de cosméticos Maybelline. Mas isso não o deixa imune à homofobia.

Por ser a nova cara da Maybelline, Manny passou a receber mais atenção e, consequentemente, mais ódio. E o algoz de um comentário horrível direcionado à ele foi o blogueiro Matt Walsh, que ficou famoso na internet por causa de seus comentários intolerantes e preconceituosos.

Walsh postou no Twitter uma foto de Manny Gutierrez e disse que ele era assim porque teve o pai ausente:

“Pais, é por isso que vocês precisam estar presentes para criarem seus filhos”

O comentário deixou implícito que os homens expressam sua feminilidade ou masculinidade de acordo com a criação que tiveram e que os pais devem sempre impulsionar os garotos a serem “machos”. Também pareceu que Walsh quis dizer que os homens LGBT são LGBT apenas porque os pais foram ausentes, sendo que isso não é verdade e muitos têm pais que apoiam e amam os filhos.

Esse é o caso do pai de Manny, que ama, apoia e fica do lado do filho em qualquer situação, não importando se ele usa maquiagem ou não. Inclusive, Manny e seu pai decidiram que Matt Walsh deveria ser respondido, já que seu tweet alcançou bastante gente, com mais de mil retweets e mais de 4 mil curtidas.

“Na verdade, meu pai trabalha para mim e TEM MUITO ORGULHO de mim. 😉 Foi mal”

“Ser um homem não tem a ver com o quão ‘durão’ ou ‘masculino’ você é… Tem a ver com cuidar de quem você ama”

“Meu pai é um SELVAGEM. Eu não posso com ele ❤️”

Na mensagem, o pai de Manny escreve:

“Eu acabei de ver a postagem do Sr. Walsh. Sorte dele que não há informações de contato no perfil dele. Mas eu gostaria de postar isso no seu perfil:

Sr. Walsh,

Aqui é o pai do Manny. Primeiro, deixe-me começar dizendo que eu sempre estive ao lado do meu filho e SEMPRE vou estar, não importa o que aconteça. Eu não apenas estou orgulhoso do que ele conquistou como tenho mais orgulho da pessoa que ele se tornou. Eu sei que as palavras que você diz são por causa de falta de conhecimento de pessoas de dentro da comunidade LGBT. Se você as conhecesse, logo iria perceber que eles são alguns dos indivíduos mais bondosos e reais que já andaram no nosso planeta. Indo além, eu escolheria suas ações e palavras mais sabiamente. Assim como você faria qualquer coisa pela sua família, eu faria pela minha. Bom dia, senhor”.

14-02-2017 às 10:14 Luciano Scalfaro
O menino esse e seu pai precisam entender que o que nos atrapalha é o gayzismo empresarial, de se ocupam, por exemplo, portais como o Mix Brasil. Vejam: Em teoria, sempre que nos referimos ao gay, tudo deveria ser, rigorosamente, diferente do que é. O gay é uma pessoa sensível, doce enquanto humano. Um homem gay, por exemplo – experiência própria – entrega-se ao amor de outro homem, de cabeça, de coração, de alma. Ele ama aquela pessoa e – quando isso é possível – fica tomado de felicidade ao ser acolhido, com respeito e dignidade, no seio familiar de seu marido. Mas é fato que, assim como vê beleza, refinamento, candura – e, sobretudo, legitimidade – na sua própria homossexualidade, a vê, igualmente, na heterossexualidade dos outros, na qual, em hipótese alguma, deseja intervir ou promover mudanças. A militância gayzista, como é o caso deste portal aqui – QUE, OBRIGATORIAMENTE, DEVE SER DISSOCIADA DA PESSOA GAY – atua em lado completamente oposto. E nem poderia ser diferente. Ela vê a homossexualidade como business e as pessoas homossexuais – independentemente de idade, sexo, origem ou condição social – como um lote de bois, que deve reunir, trancar no curral, sujeitar ao ferro quente, castrar, conduzir ao frigorífico. Mas, para que esse business atinja seus resultados de faturamento e, consequentemente, de lucro financeiro, é preciso que alguma coisa relevante aconteça. E qual seria essa “alguma coisa relevante”, neste caso? Simples: o conflito. O conflito é a matéria-prima que a indústria gayzista precisa para processar seus negócios. Por isso lhe interessa – e muito – os tais casos de homofobia e de posturas homofóbicas, ainda que seja preciso plantar situações, manipular pesquisas, distorcer fatos, esconder realidades, intimidar alguma mídia independente que teime em existir ou, simplesmente, como se diz por aí, “mentir na caruda”. Sim, os gayzistas mentem compulsivamente, enquanto reclamam para si uma unanimidade que só o silêncio das piores ditaduras poderia alcançar. Silenciar os contrários e, se possível, controlar, irrestritamente, o pensamento geral do povo. Apontar o dedo politicamente correto e condenar, sem direito à defesa. Fidel, Guevara, Stalin, Lênin. Nenhum deles aspirou tanto assim. Acho que nem Antonio Gramsci imaginou que isso pudesse ser possível. Mas, para que o conflito de que tanto necessita a militância gayzista se estabeleça com algum vigor é preciso algo que o impulsione. Chegou, então, a vez do ódio. Os gayzistas atuam sob a perspectiva do ódio. Do intenso ódio. O gay tem amor no coração e nos olhos. Os gayzistas têm ódio – muito ódio – no coração e nos olhos. Por isso, aqueles vivem discretamente e respeitosamente as suas relações, tanto quanto fazem os casais heterossexuais, enquanto estes, ridiculamente vestidos com biquínis de strass, encimam passeatas gays e saltitam pelos corredores de Brasília, sempre esbravejando obscenidades contra patrimônios humanos construídos há, pelo menos, dez mil anos, desde que, na Mesopotâmia, se deu início ao grande projeto civilizatório do ser humano (e não apenas após o estabelecimento do judaísmo e do cristianismo, como – em clássico exemplo de deslealdade intelectual e histórica – pretende a cátedra marxista cultural afirmar). Bem. Como disse acima, ando farto dessa militância gayzista. É tanto ódio empedernido que há quem chegue a afirmar que aquilo que faz o gayzista empresarial nada mais é do que uma manifestação de ódio contra si próprio, talvez contra a sua própria homossexualidade. Sou católico, de origem judaica, gay, 46 anos, casado com um homem há quatro, pai de dois filhos jovens, que, heterossexuais que são, terão cônjuges – e, consequentemente, filhos – nos próximos anos, que haverei de amar com a responsabilidade de avô e não com a inconsequência desgraçada de Judith Butler e Tom Neuwirth, dois defuntos teóricos, que navegam num mundo satânico, inconsequente e perdido, guiado pelas mentiras de Al Gore, pela inutilidade da ONU e pela avidez diabólica de George Soros e outra meia dúzia de endereços requintados da Europa e dos Estados Unidos. Não pertenço à comunidade nenhuma. Quero encerrar dizendo isto. Não pertenço. Nunca vou pertencer. Não tenho orgulho nenhum (nem vergonha) de ser gay. Não me vejo representado por Jean Wyllys ou quem quer que seja - incluindo todos esse grupos GLBTs, que não passam de ONGs EMPRESARIAIS, ávidas por faturar grana pesada com a homossexualidade dos outros.
20-01-2017 às 08:02 Theodore
Basta um tapa na cara, com luva de pelica, nos preconceituosos para calarem a boca e entenderem que gay também é gente, filho de macho como qualquer um outro. A justiça paulista não está perdoando crimes de ódio e homofobia no estado- está aplicando penas máximas nos covardes que violentam e matam homossexuais!
20-01-2017 às 05:40 Carlos
Lindo... Por mais pais amáveis e apoiador como este!!!
20-01-2017 às 02:06 @Jean Jean 2017
Adorei o tapa de 🥊 bem estilo do meu pai mesmo. 👏
19-01-2017 às 20:13 othon
pai herói
19-01-2017 às 18:35 pedro rs
10!
19-01-2017 às 16:36 Xandi
E precisa comentar algo mais?!!!!!