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Sorte no jogo e no amor

Pedido de casamento durante jogo de baseball é comemorado junto com a plateia.

por Redação MundoMais

Sexta-feira, 13 de Outubro de 2017

Ty Fleming, um apaixonado por baseball, não esperava que uma partida do seu time – Pittsburgh Pirates –, na penúltima sexta-feira (29/9), poderia se tornar o dia mais especial da sua vida. É que durante o intervalo, seu namorado Tyler Garrison se ajoelhou e pediu a sua mão em casamento. Dá para imaginar a emoção? A plateia toda comemorou junto!

Até o mascote do time, uma águia, participou do plano: o fantasiado entregou uma bola para Ty antes que o Tyler fizesse o pedido.

18-10-2017 às 01:53 Jorge ao Josy de Souza
Amado, extremamente eruditas suas palavras. Lindas. Beijo, meu anjo. Que Jesus te abençoe.
17-10-2017 às 17:09 Jorge Jorge
Um conto erótico para vocês. Inclusive para você, Diego SP, que já tenho em meu coração. Sim, eu escrevo contos eróticos. Este daqui acabei de escrever. É totalmente ficcional, ok? Bem, vamos lá: Vivo num pequeno apartamento, cujo andar de cima é habitado por XXX, atual soldado da XXX, de SP. Gente, ele é lindo. Moreno, fortinho, cabelo denso, preto, sobrancelhas de macho, aquela mala que todo policial carrega entre as pernas apenas para nos enlouquecer. Um deus, o menino. Nem tão menino assim. XXX já está com 35. Gentil, espirituoso, daquele tipo de homem que desabotoa dois botões, te busca no próprio olhar e por ele te conduz, o PM – filho da puta... – sacou, em mim, a minha homossexualidade. Mas, com ela, passou a desenvolver uma relação de afeto, carinho, quase um flerte, uma coisa gostosa, protetora, não gay, mas talvez.... Bem, fato é que essa nossa amizade floresceu. Foi, então, que, numa aprazível conjugação de fatores, evoluímos do trivial encontro de elevador e aquele comentário chato sobre se a Majú afirmou que choveria ou não choveria para algo mais denso. E era densidade que eu buscava. Denso. Apalpar algo denso no corpo dele, no espírito dele. Foi assim: haveria uma cerimônia na XXX, daquelas em que eles comparecem com suas fardas mais formais. Entramos, juntos, no prédio e, em seguida, entrou uma moça. Trazia nas mãos o uniforme que ele usaria naquela noite. Sem passar, todavia. Não havia dado tempo de passar, ela disse. E foi embora. Ainda bem que desapareceu. Com o uniforme na mão, o macho olhou para mim, olhou para o uniforme, olhou para mim novamente e, claro, três minutos depois, tomando todo cuidado do mundo, sozinho no meu apartamento, um tesão correndo pelo corpo todo, lá estava eu, a cuidar daquela farda como quem cuidaria, se por acaso o tivesse encontrado, do principal diamante do Império Britânico. Depois...? Bem, depois, eu conto depois.... Algumas coisas adianto a vocês: já apliquei reiki na coxa do homem. Minhas mãos, finalmente, vêm encontrando muitas partes de seu corpo. Minha boca já esteve muito próxima de onde sempre sonhou em estar. Já acordei às cinco da manhã, para fazer bife à parmegiana e fritar batata, apenas para satisfazer seus desejos, que volta pra casa no final de um 12/36, cansado, morto de fome. Já chorei madrugadas, temendo pela violência dessas operações terríveis em que eles se envolvem. Sim, eu estou apaixonada. Perdidamente".
17-10-2017 às 17:08 Jorge Jorge
Um conto erótico para vocês
17-10-2017 às 03:10 Josy de Souza
Jorge, meu jovem, não creio que estás a referenciar Aquino e Aristóteles para tentar esclarecer criaturas que não querem sair da membrana gaytoplasmática. É óbvio que elas sabem do próprio idiotismo, mas jamais tomarão conhecimento da própria utilidade. Como dizia a minha avó "não se tira a venda de quem não consegue abrir os olhos"
17-10-2017 às 00:58 Jorje Jorje
Desculpem-me todos aqui, mas preciso transcrever uma frase de Olavo de Carvalho, que retarata perfeitamente o idiota útil, papel assumido neste debate pelo nosso queridinho Diego SP. Diz Olavo: "O idiota útil é idiota demais para saber que é útil". Diego, meu amor, não se ofenda, mas isto que disse Olavo cabe como uma luva para você. Antes de se ofender, procure entender, lendo coisas a respeito de Antonio Gramsci, o alcance técnico de "idiota útil". Um beijo, lindão. Sorte e muitos machos na sua vida ou, como eu, apenas um que contemple, intensamente, o seu coraçãozinho.
17-10-2017 às 00:56 Jorje Jorje
Desculpem-me todos aqui, mas preciso transcrever uma frase de Olavo de Carvalho, que reta=rata perfeitamente o idiota útil, papel assumido neste debate pelo nosso queridinho Diego SP. Diz Olavo: "O idiota útil é idiota demais para saber que é útil". Diego, meu amor, não se ofenda, mas cabe como uma luva para você. Antes de se ofender, procure entender, lendo coisas a respeito de Antonio Gramsci, o alcance técnico de "idiota útil". Um beijo, lindão. Sorte e muitos machos na sua vida ou, como eu, apenas um que contemple, intensamente, o seu coraçãozinho.
16-10-2017 às 14:41 Jorge Jorge ao Drizella
Querido, obrigado. Acabei de ler isto na web (e para mim, que sou judeu, isto tem um significado muito importante): "Chega de politicamente correto, vamos ser biblicamente corretos", diz ministra de Israel A Ministra da Igualdade Social de Israel recebeu em Jerusalém um grupo de deputados de 15 países, que declararam apoio a Israel.
16-10-2017 às 09:41 Drizella.
Jorge Jorge, mais uma vez, você está correto! Beijos/abraço/Jesus te ama, e eu também!
15-10-2017 às 23:49 Jorge Jorge - pela liberdade de express&atild
Diego, "facção conservadora religiosa" só existe na sua cabeça. Querido, procure estudar um pouco. Saia, por gentileza, desse primeiro estágio, em que o gayzismo militante empresarial – do qual este site aqui é um genuíno representante – sepultou você. Evolua. Por favor, evolua. Veja: o satanismo gestado por Antonio Gramsci, pela Escola de Frankfurt, por György Lukács – estas são as três principais referências relacionadas ao tema – já previu idiotas úteis a seu serviço. E você – histérico desse jeito – não passa de um idiota útil a operar, incansavelmente, na messe do marxismo cultural, no qual o gayzismo empresarial se alicerça, para conseguir fama, poder e fortuna. A Igreja Católica, contra a qual, amestrado como macaquinho-prego, você vocifera, é justamente a que garante a você – pela longa construção judaico-cristã do ocidente – o direito de liberdade que usufruiu ao agredi-la, ainda que o faça de forma vil, vulgar, desconectada dos fatos históricos. Não? Então, viaje para Teerã e, chegando lá, saia às ruas em defesa de seus patrões gayzistas aqui do Brasil. Sociedade laica? Qual? Onde? Em que circunstância da civilização humana ela existiu e floresceu? Cite-me um exemplo. Somente um. Cara, é muita bobagem e muita desinformação acerca da abordagem religiosa em temas como a homossexualidade e essa anarquia de gênero, que agora tentam impor. E, aí, o mais fácil é fazer como você fez: culpar a Igreja, culpar a religião. Tomar aquela liçãozinha bem vagabunda, que o professor contou a você lá no ensino médio, e usá-la para dizer que o mal do mundo foram as Cruzadas e a Inquisição. Tem, ainda, uma saída clássica: tomar o Feliciano, o Bolsonaro e o Malafaia e, com base neles e somente neles, amaldiçoar dois mil anos de história. Você nunca pegou uma Suma Teológica na mão, nem sabe quem é Agostinho de Hipona, Tomás de Aquino, Aristóteles. Nunca, na sua vida – nunca – leu, um trecho que seja, de uma encíclica. Mas, mesmo assim, na mais absurda e escura ignorância, se acha no direito, como fazem os professorzinhos comunistas do Enem, de traçar um definitivo paralelo entre esses temas. Querido, de novo: procure estudar. Deixe de ser um fiel soldado da ditadura do pensamento único, materializada em você por meio da ditadura do pensamento único gayzista militante empresarial. Os empresários gayzistas ganham dinheiro e poder com indivíduos cordatos como você. Nós, os gays, só ganhamos mais preconceito, mais afastamento, mais desilusão com nossa própria homossexualidade. Não se preste a isso, por favor!
15-10-2017 às 23:48 Jorge Jorge ao Diego SP
Diego, meu amor, aquilo que disse aqui foi verdadeiro demais para ser suportado por você. Foi uma lição a ser seguida. Mais dia, menos dia, verá, na própria pele, que passou sua vida toda sendo apenas um idiota útil de quem você jura te defender, o gayzismo empresarial, mas que, na verdade, te usa para enriquecer.