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Contra a LGBTfobia

Cartilha orienta agentes de segurança pública do DF para atender LGBTs.

por Redação MundoMais

Segunda-feira, 25 de Junho de 2018

Assim como mulheres e crianças merecem atendimento especializado das forças de segurança pública, a comunidade LGBT foi contemplada por uma política de inclusão no Distrito Federal.

No país onde lésbicas, gays, bisexuais, trans e travestis são alvos de crimes de ódio, a capital federal passa a contar com uma cartilha que orienta agentes de segurança sobre as formas adequadas de abordagem e acolhimento deste público.

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Em abril deste ano, uma mulher trans foi agredida a pauladas e golpes de cadeira por pelo menos quatro pessoas dentro de uma lanchonete em Taguatinga Norte, região administrativa do DF. O caso foi registrado pela Polícia Civil como tentativa de feminicídio – algo inédito na capital. A decisão foi tomada pela chefe da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes de Intolerância (Decrin), Gláucia Cristina (foto abaixo).

O crime foi muito violento e, segundo as testemunhas, o grupo gritava 'vira homem, vira homem'. Então, há uma motivação que é de gênero", disse em entrevista na época. Gláucia faz parte do grupo que elabora a cartilha de segurança.

A previsão é que o documento seja publicado no dia 2 de julho, quando for concluído o curso de capacitação da Secretaria de Segurança para policiais militares e civis, bombeiros, agentes penitenciários e do Departamento de Trânsito (Detran). Além de trazer detalhes sobre procedimentos, o manual cumprirá a função de informar sobre pautas e reivindicações do movimento LGBT. Também vai explicar os conceitos de "identidade de gênero", "orientação sexual" e o que significa cada uma das letras que compõe a sigla.

28-06-2018 às 12:56 Jorge Jorge
Medíocre, Atila, são comentários como esse seu. Agride as pessoas aquele homem que beija o namorado na frente dos outros, querendo que o mundo inteiro, em um clique, passe a ver a homossexualidade como a coisa mais linda do mundo. A ditadura gayzista, da qual você aparenta ser um cordato soldado, reivindica o silêncio jamais reivindicado por Stálin, Lênin, Hitler ou Fidel. Deixe de ser bobo, meu querido.
25-06-2018 às 15:30 Atila
Pais podre...ter q criar uma cartilha pq as pessoas sao uns animais que nao respeitam o direito de cada um ser como é...nao é a toa q é um pais subdesenvolvido e um povo mediocre....