Bonito LGBT+
por Redação MundoMais
Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2018
Em busca de contribuir com o ecoturismo, ao mesmo tempo que promove a diversidade, o projeto Bonito LGBT+ tem conquistado adeptos.
Com o tema “Você ainda não conhece Bonito? Não acredito!”, o projeto atua principalmente nos arredores de Bonito, município do Mato Grosso do Sul.
De acordo com o site institucional, o “Bonito.LGBT" nasceu a partir de um desafio de uma reunião corriqueira de trabalho. Um determinado companheiro encontrava dificuldade em atingir as metas estabelecidas e estava por buscar um novo rumo. Então lhe foi proposto o seguinte: crie algo que você goste, que esteja alinhado com as necessidades da empresa e que você se sentirá dono da ideia e a executará com maestria. No dia seguinte, a ideia foi apresentada, a proposta foi aceita e a criação tomou forma. Nasceu o "BonitoGay.com.br".
Posteriormente, o projeto virou uma agência e se chama Bonito LGBT+. Segundo Rafael Leick, que já experimentou o serviço, a agência é mais do que só mais uma empresa a fim de ganhar o famoso pink money.
“É legal ver projetos onde não rola só interesse próprio ou somente o financeiro. Claro, todo mundo precisa fazer a roda econômica girar, mas eles têm feito seu trabalho no sentido de conscientizar o trade turístico do porquê é importante receber bem esses turistas e abrindo diálogo e conversas sobre o assunto”, contou em seu blog.
Jorga, ho jorga, para de falar bosta fia! Você é inteligente, use essa....INTELIGENÇA......kkkkkkkkkkkkkkkk para algo que preste!!! Fale sobre outras coisas, tipo, o aumento do hiv, e formas de prevenção! Chega de falar de politiquismo aqui, esse site é porno, o foco aqui é macho tesudo, e não politicos e suas mentiras! Abraço, e se cuida viada!
Olavete Jorge Jorge, me diga uma coisa: que falas do mito que iria colocar o Brasil nos eixos? Que era honesto? Que falas do relatório Coaf? Moro vai perdoá-los certamente?
Eu transo todo dia com meu macho. Sou passiva e amo. Amo meu homem (um negro lindo e pirocudo), amo a mim mesma, amo a vida. Quer saber, fofa: arrasa!
Enfim, você tem inveja de quem vive .
E quer saber, lá no interior todo mundo gosta de mim, quando me verem é a maior festa, as pessoas chegam para me abraçar. Só minha família e você e minha família que tenta me desconstruir. Sou tão popular que se eu transferir meu título pra lá e me candidatar a vereador eu ganho com folga.
Bicha medrosa , tá pensando que eu vou seguir seus conselhos ? Não! Da proxima vez vou alugar um ônibus cheio de gays, fazer uma festa lá no interior e botar os nativos para desfilar de sunga. Vou fazer isso sim! Se tem uma coisa que eu não tolero é moralista.Eu sou de agir !
Por que eu tenho que seguir a moral dos outros me dega ? Se lá no interior tem puteiro cheio de homens casados, se lá no interior é cheio de bebão, e cheio de evangélicos desonestos. E todos eles são tolerados.
Não sou obrigado seguir a moral dos outros.
Cidade estremamente cara. Fora da realidade. Lindas paisagens, mas preços fora da realidade!
Essa coisa de chegar entre familiares e ficar "causando" é atitude típica - queiram me desculpar - de pessoa absolutamente em desacordo com sua homossexualidade. E, então, ela toma atitudes hostis, gestos que vão de encontro (e não ao encontro) aos demais. Aí, claro, alguém se manifesta. Um cunhado da prima, um tio da namorada do sobrinho. Um ou outro diz algo. Pronto: imediatamente, a bicha sobe nas tamancas, denunciando, aos urros, "toda homofobia deste fim de mundo". Fim de mundo repletos de machos, daqueles primos, frentistas, machos, com aquelas namoradas lindas. Primos cuja heterossexualidade a bicha, no fundo, gostaria de ter. Aqueles homens que abrem as garrafas no estouro, que aceleram motos e coçam o saco. E ela ali, coitada, tentando "causar", mas sendo apenas uma borboleta lilás em meio àqueles sacos, aqueles volumes de homens, perfumes baratos, dando-lhe um comichão pelo corpo, uma vontade de ser passiva. Sabe, "Expectativa", amadinha, você é, para os seus parentes do interior, exatamente o que imagina que eles dizem de você: o filho do tio Pedrinho, transformada numa baitola, saindo por aí, falando putaria, encarando os meus amigos. Querida, nada disso é preciso. Mantenha-se digna, mas, para isso, dê-se o respeito. Todos te amam e todos te entenderam e continuarão a te amar, contando que você, pelo menos por ora, enrole essa bandeira arco-íris de militante odioso e enfie-a em seu ânus. Por ora, meu amor. Faça isso, por ora. Um beijo!