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Inspirado pela filha, pai cria linha de biquínis para adolescentes trans

As peças desenvolvidas pela Rubies apresentam tecnologia de compressão e suavização para proporcionar melhor ergonomia às meninas trans.

por Redação MundoMais

Sexta-feira, 12 de Fevereiro de 2021

O canadense Jamie Alexander criou uma linha de biquínis especialmente pensados para crianças como sua filha Ruby, que é uma menina trans. Ruby, de 12 anos, tinha dificuldade para encontrar partes de baixo de biquínis que a fizessem se sentir confiante.

O pai, então, lançou a marca Rubies, focada em crianças e adolescentes trans e não-binários. O produto é descrito no site da marca como "um biquíni que dá suporte em todos os lugares necessários e sem precisar 'aquendar'" — em inglês, 'tuck', expressão usada por pessoas trans para o ato de esconder o genital ao vestir biquínis ou calças justas.

Especialmente desenhado para ser usado na piscina, praia ou aulas de dança, a peça afirma ser ideal para adolescentes se sentirem confortáveis sem comprometer o estilo. A parte de baixo custa US$ 44 (cerca de R$ 236), vem nas cores preto ou rosa e nos tamanhos até 20.

Em entrevista ao "Today", o criador da marca falou que tudo que encontrava tinha um acolchoado na frente e não se parecia nada com peças infantis. "Queria criar um vestuário que se parecesse com um biquíni normal e ideal para crianças e adolescentes", disse o pai. Para criar a marca, ele entrevistou cerca de 60 famílias em grupos de pais de crianças trans no Facebook e perguntou o que eles buscavam em roupas de banho. "Os melhores negócios são aqueles que resolvem problemas reais", afirmou o pai.

A marca já está tendo feedback positivo dos clientes. Jamie agora planeja expandir o negócio e passar a produzir calcinhas de algodão. Ele se sente movido pelo desejo de tornar a vida mais fácil para crianças trans e ajudá-las a se sentir empoderadas.

"Quero focar nas histórias positivas dessas crianças e normalizá-las. São crianças. É assim que precisam ser vistas", afirmou.

15-02-2021 às 17:49 Para Lipe
Verdade. Quando eu era criança era vidrado em coisas femininas, e hoje não sou trans, travesti, sou bem hominho por sinal, porém passivona...kkkkkkkkkkkkk. Quando eu era criança, vivia brincando com 2 primas por parte de pai. brincava de buneka.....Barbie, nossa, meu sonho era ter uma, mais como num podia, tinha de me contentar com as bunekas de terceiros....kkkkkkkkkkkkkkkkk. Todo fim de tarde, eu e minhas 2 primas, ficava dançando musicas da Xuxa, Mara, Angélica, Eliana, era na épola do Lp/vinil, ou bulachão de prástico kkkkkkkkkkkkkkkkkk, era massa ligava a vitrola nas alturas, e dançava até cansar! Conheci os filmes da disney, através das minhas primas, Quando assisti a Cinderella, xonei no filme, sempre me emocionava na cena em que as irmãs sirigaitas rasgavam o vestido da coitada, todo mundo da minha casa ria, eu nem ligava. Ficava tb imitando as princesas debaixo do xuvero rsrsrs com uma toalha na cabeça como se fosse cabelo grande...kkkkkkkkkkkkk. Em fim, tempos bão que num pode mais voltar, e que cada um, olhe, cuide de sua vida. By; Dona Florinda.
14-02-2021 às 13:09 Lipe
Daqui a pouco vão dizer que somos o mesmo off... hehehe Concordo com o que escreveu abaixo. Acho que todo gay se liga em coisas femininas em algum momento (salto alto, batom da mãe, fingir ter cabelo grande) e isso não significava ser trans. Hoje parece que basta ter algum reflexo do sexo feminino, que os militanyes já querem alterar o gênero da criança. É muito grave isso é deveria ser analisado com médicos e psicólogos. Mas falar isso em público é proibido. Agora, olha o paradoxo: se eu com 25 anos, gay, quiser ir a um psicólogo tentar reverter minha sexualidade, não posso; se uma criança de 9 anos quiser mudar de gênero, os pais devem fazer isso.
14-02-2021 às 10:44 Felipe
Sim, Lipe. Concordo. Eu também, aos 12 anos, embora não soubesse, era viado. Adorava olhar os corpos masculinos. Jamais me masturbei sem que do imaginário dessa masturbação constasse um pau bem duro, ainda que numa relação heterossexual, porque era difícil, no meu tempo, mesmo na minha mais pura intimidade, admitir uma relação puramente gay. A pergunta é: mudei? Lógico que não. Gosto mais de pau de macho hoje do que gostava naquele tempo. Ocorre que, para nada disso, tomei um só comprimido de hormônio feminino. Meu pinto continua aqui. Tudo está aqui. A ressignificação, chamemos assim, para um corpo estranho àquele em que você nasceu importa em mudanças físicas definitivas. Eis a questão. Ocorre que tudo seria perfeito se os pais pudessem operar o assunto de forma livre. Na prática, há, sim, uma ditadura gayzista ditando normas. Uma ditadura raivosa, que prega o caos, o ódio e não admite contestações. O que quero dizer é que somos, todos, um pouco vítimas de tudo isso.
14-02-2021 às 09:24 Lipe
Pela primeira vez não estou 100% com meu xará. Lembro de minha sexualidade desde novinho. Com 8 anos, mesmo sem saber o que era sexo, gostar de olhar caras sem camisa, de sunga. Em relação aos trans, tendo a ficar em dúvida. É um assunto difícil. Por um lado, acho que pode afetar completamente a vida da criança/adolescente fazer a transição tão cedo. E se a pessoa se arrepender? Por outro lado, se estar no corpo errado for mesmo uma realidade, talvez quanto mais cedo resolver isso, melhor. Revelo ser difícil um pensamento. Lidar com criança é muito complexo.
13-02-2021 às 14:53 Felipe
Minha filha, duvido que você goste mais de pau do que eu. Duvido. De onde vc consegue tirar que eu seria contra os gays?... Meu, eu sou a pessoa que mais defendo os gays aqui. Eu apenas acho que uma criança de 12 anos jamais poderia ser autorizada, por quem quer que seja, a ingressar num processo tão drástico, agressivo e sobretudo definitivo como essa migração para um corpo trans. Ou, por acaso, querida, aos 12, a senhora já tinha plenitude de tudo, a ponto de poder tomar uma decisão desse nível de irreversibilidade? Meu anjo, o mundo simplesmente enlouqueceu. Conheço um caso em que a mãe, tadinha, fica chorando escondida, sem condições, dada à ditadura do pensamento gayzista, de se opor ao processo que seu filho, querendo ser mulher, está se submetendo. Para, bicha. As coisas não são assim, pelo amor de Deus...
12-02-2021 às 20:16 Cris
Sempre a mesma pessoa se passando por uma gay e estando aqui para combater todos os nossos direitos. Acha que ainda engana alguém esse infiltrado no "site.
12-02-2021 às 19:27 Felipe
Tolerante ele teria sido se assumisse a responsabilidade paterna e impedisse uma criança de promover em si mesma esse nível irreversível de transformação. Ele não foi tolerante. Ele foi, e é, um capitulado diante da Ditadura Gay de nosso tempo. Só isso.
12-02-2021 às 15:33 Cris
Mesmo sendo bom e tolerante, está difícil agradar a todos os malucos..
12-02-2021 às 12:14 Felipe
Esse cara é um ridículo. Usa a sexualidade de sua própria filha e a transforma em transsexual aos 12 anos. Doze anos, gente... Doze aninhos. Vocês, aqui, se lembram de suas próprias sexualidades aos doze anos?... Meu, trocar de sexo é, acima de tudo, um ato definitivo. Não tem volta. Meus amiguinhos: NÃO TEM VOLTA!